28 de fevereiro de 2013

Homossexualidade de bispo (Vídeo) era conhecida, diz Carreira das Neves

Em declarações à SIC, o padre Carreira das Neves revela que a homossexualidade de D. Carlos Azevedo era do conhecimento das altas figuras da Igreja católica.
"Eu já tinha ouvido coisas, rumores. Já sabia que havia em relação ao D. Carlos alguns problemas complicados", revela o padre Carreira das Neves em declarações recolhidas pela SIC em reação ao caso de assédio sexual de que é acusado D. Carlos Azevedo, antigo bispo auxiliar de Lisboa, ontem noticiado pela revista Visão.
Veja esta e outras reações de figuras da Igreja, que se pronunciaram sobre o caso.
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Nota pessoal: Queremos afirmar que não nos alegra o que se passa com D. Carlos Azevedo, entristece-nos, isso sim, que um teólogo reputado como é o Dr. Carreira das Neves digal tais disparetes. Tanto quanto sabemos, estes comentários não estão de acordo com a Sagrada Escritura nem com a tradição católica romana.

José Carlos Costa

Crianças Africanas Traficadas para Rituais de Bruxaria


Segundo a BBC nos últimos quatro anos pelo menos 400 crianças foram sequestradas, levadas para a Grã-Bretanha e resgatadas pelas autoridades britânicas.
Um relatório do Departamento de Estado americano afirma que Uganda se transformou num dos principais países de onde saem estas crianças e cerca de 9 mil delas desapareceram no país nos últimos quatro anos.
A maioria desapareceu de vilarejos nos arredores da capital, Campala. Muitas delas estariam sendo levadas para a Europa para ser exploradas ou usadas em rituais de curandeiros.
A reportagem da BBC no Uganda, entrou em contato com Yunus Kabul, que afirmou que sequestra crianças para curandeiros há anos.
Sem saber que estava a ser filmado por uma câmara oculta da BBC, Kabul alegou que poderia conseguir até cem crianças e tem contatos em todo o país.
Num  hotel isolado, Kabul disse que não tem dificuldade em arrumar uma criança pelos meios oficiais, mas também pode fazer isto de forma ilegal, sequestrando a criança.
Quanto à polícia, Kabul conta que leva a criança para uma área distante, para que os policias não a encontrem. O preço da operação é de mais de US$ 15 mil (quase R$ 27 mil) por criança. Neste momento, o repórter da BBC se retirou da negociação.
O Reino Unido surgiu como um dos principais destinos das crianças sequestradas na África.
Christine Beddoe, da organização de caridade britânica que combate o tráfico Ecpat-UK, afirma que os traficantes podem ser qualquer um.
“Podem ser pessoas poderosas, pessoas ricas e também pessoas envolvidas em bruxaria. O tráfico de crianças envolve curandeiros e outras pessoas nas comunidades que praticam estes rituais”, afirmou.
Algumas das crianças que foram sequestradas e levadas para a Grã-Bretanha contam sobre como os curandeiros, ameaçando as vítimas de morte, fazem cortes nas crianças para extrair o sangue.
A popularidade dos curandeiros está crescendo no Reino Unido. Centenas fazem propaganda de seus rituais que custam cerca de 350 libras (mais de R$ 900).
Estes rituais geralmente envolvem ervas, mas alguns envolvem sangue humano.
Com uma câmara escondida a reportagem da BBC entrou em contato com dez curandeiros, todos ofereceram poções com ervas. Mas dois deles também ofereceram rituais envolvendo sangue humano, o que é ilegal.
Um deles entregou uma garrafa, que foi levada para exames e foi constatado que continha sangue humano, mas não há provas de que tenha sido extraído contra a vontade do doador.
Fonte: BBC Brasil
Comentário pessoal: Estes rituais africanos – admitamos – fazem parte de uma cultura milenar. O que nos parece absolutamente diabólico é que pessoas de outras “culturas” estejam envolvidas neste assunto. Lamentavelmente, nada é de admirar quando o Diabo está por detrás.
José Carlos Costa

25 de fevereiro de 2013

RAIOS CAIEM SOBRE O VATICANO


Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
Paris - Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba.
Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro.
O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.
Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas.
Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu:
· a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986;
· o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida;
· o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”.
Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.
O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente.
Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos.
Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.
A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar.
Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa.
Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.

Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira.
O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.
Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano.
Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano.
As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.
João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais.
Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres.
No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.
Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão.
Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro.
Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.
Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.

Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção.
A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.
Tradução: Katarina Peixoto
Fonte Eduardo Febbro

 
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=21616

24 de fevereiro de 2013

Cardeal de Los Angeles Ouvido em Caso de Abusos Sexuais


O cardeal de Los Angeles, Roger Mahoney, foi ouvido no sábado durante mais de três horas e meia por vários advogados sobre o seu alegado envolvimento num escândalo de pedofilia na Igreja, informou o Los Angeles Times.
"Relativamente imperturbável", Mahony respondeu ao interrogatório sob juramento depois de ter sido acusado de ter ocultado abusos por parte de outros clérigos.
"Manteve-se calmo e aparentemente sereno todo o tempo", disse o advogado Anthony De Marco, que representa um homem que alega ter sido vítima de abusos sexuais por um sacerdote em 1987.
Mahony foi ouvido em várias ocasiões no passado, mas a audiência de hoje foi a primeira em que foi abordada a questão da recente publicação dos registos internos da Igreja pela Arquidiocese em que surgem os nomes de 120 sacerdotes relacionados com casos de pedofilia.
Os mesmos registos referem que Mahony terá protegido os acusados para evitar que os casos fossem divulgados.
De Marco recusou-se a detalhar as questões colocadas a Mahony e as suas respostas, citando uma ordem judicial.
O arcebispo de Los Angeles, José Gomez, destituiu Mahony de todos os cargos, a 31 de janeiro, por não ter denunciado os casos de abusos sexuais de menores cometidos por sacerdotes e pela má gestão da situação.
Em 2007, a Igreja Católica norte-americana indemnizou mais de 500 vítimas com 660 milhões de dólares (500 milhões de euros), na sequência de um acordo extrajudicial.
Roger Mahoney foi ouvido no sábado antes de partir para Itália para a escolha do novo papa.
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Comentário pessoal: O cardeal Roger Mahoney “foi ouvido no sábado antes de partir para Itália para a escolha do novo papa.” A palavra “misericórdia” vem do latim (miser + cor, cordis) – significa um coração que se compadece, que vibra ou se comove com a necessidade do outro… tendo isto em mente; como pode um homem como Mahoney consciente que mais de 120 sacerdotes e ele mesmo acusado de pedofilia estar sereno? 660 milhões de dólares às vítimas …talvez seja isto o que ele entende por ato de “misericórdia”.  Tudo isto é tão escuro que mesmo o vermelho com que se vestem, não retira o cinzento da situação!
Esta organização religiosa chama ao papa o substituto de Pedro e reclama que são dirigidos pelos Espírito Santo. Bom, eu considero que isto é uma blasfémia, no mínimo, estas pessoas sobre quem pousa uma mancha tão negra não deveriam estar presentes. São contas de outro rosário!
José Carlos Costa

22 de fevereiro de 2013

Com a Aproximação da Renúncia do Papa, Vatileaks Ressurge com Lobby gay

A poucos dias da renúncia de Bento XVI, revelações, verdadeiras ou falsas, manipulações ou furos que marcaram em 2012 o escândalo dos vazamentos de documentos secretos, o "Vatileaks", voltaram com um "lobby gay" no Vaticano.
 
Enquanto o "Vatileaks" havia sido abafado em dezembro com a graça concedida pelo Papa a Paolo Gabriele, o ex-mordomo acusado de vazar documentos confidenciais, dois artigos no jornal La Repubblica e na revista Panorama trouxeram o caso de volta às manchetes.
De acordo com La Repubblica, a decisão de Bento XVI de renunciar ao trono de Pedro poderia ter sido reforçada pela profunda frustração após tomar conhecimento em outubro de um "lobby gay" no Vaticano revelado pela investigação secreta realizada por uma comissão de três cardeais aposentados.
Segundo o artigo sensacionalista intitulado "Sexo e carreira, as chantagens no Vaticano por trás da renúncia de Bento XVI", o cardeal espanhol da Opus Dei, Julian Herranz, que presidente a comissão, teria relatado antes de 9 de outubro ao Papa o dossiê "mais escabroso" sobre "uma rede transversal unida pela orientação sexual" e, "pela primeira vez, a palavra homossexualidade foi pronunciada" no apartamento papal.
De acordo com a Panorama, o "lobby gay" do Vaticano "é, de longe, o mais influente e ramificado entre todos os que existem dentro da Cúria Romana".
Segundo o La Repubblica, o relatório indica que alguns bispos sofreram "influência externa" (chantagem) de laicos com quem estabelecem laços de "natureza mundana."
Fonte  
Nota pessoal: Afinal chegamos à conclusão que há três poderes no Vaticano que competem entre si pelo poder são: Opus Dei, “lobby gay” e Maçons. Não interessa entrar aqui em detalhes sobre estas organizações, é suficiente colocar estas organizações no motor de busca para ter todas as informações.
Depois temos o "Vatileaks" para escorrer toda a informação de dentro da Cúria para os jornais italianos e outros a preço módico.
Pretendo deixar aqui uma reflexão cristã que por essa razão só interessa a cristãos, não sendo o caso, não valerá a pena ler. Trata-se da questão da vocação e missão. Sendo que “vocação” vem do latim vocatio (chamamento), “missão” vem de missio (envio). E, na verdade, a relação entre vocação e missão é tão estrutural que (desde que sejam bem entendidos os termos) podemos afirmar que Deus chama sempre para enviar. É Ele que nos chama à vida, à fé, à vocação genérica, específica e individual, mas sempre para nos enviar … A missão é a finalidade e sentido da vocação.
Por tudo isto podemos dizer que Jesus Cristo, o Filho, é o modelo do missionário e da missão: o Pai envia o Filho à humanidade para a salvar. Aqui estão os elementos essenciais: o Autor da missão (Deus Pai) o Enviado (o “missionário” Jesus Cristo) com a Sua missão (revelar o verdadeiro Deus e salvar o homem), e o destinatário, o homem. Cumprida a Sua missão terrena, Jesus ressuscitado envia-nos a nós, ao Mundo, com o Espírito Santo: “Assim como o Pai Me enviou, assim Eu vos envio a vós …Recebei o Espírito Santo” … (João 20:21-22).
Não querendo generalizar e tal coisa não se deve fazer, pergunto: Pode algum cristão  “chamado” e “enviado”, rever-se nesta teia que acima mencionámos? Não respondo, não sou a consciência de outros …mas a mesma consciência impele a tal reflexão.
Obrigado e até à próxima se Deus quiser.
José Carlos Costa

21 de fevereiro de 2013

D. Carlos Azevedo «era homossexual e não fugia disso»

Padre Carreira das Neves diz que «o problema é se há ou não assédio»

O padre Joaquim Carreira das Neves afirmou ter conhecimento da apontada homossexualidade de o bispo D. Carlos Azevedo, mas salientou que «o problema» é se houve ou não assédio sexual».

«Soube através de um amigo» que o ex-bispo auxiliar de Lisboa «era homossexual e não fugia disso», disse o padre Carreira das Neves à TVI. «Ele mesmo se manifestava (¿) a sua identidade a nível de natureza humana», acrescentou.

Carreira das Neves destacou, no entanto, que «ser homossexual não é pecado» e que nenhum homossexual é pecador». «O problema é se há ou não assédio», concretizou o padre.

D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas, confirmou a existência de «comentários dessa ordem» sobre D. Carlos Azevedo tendo ouvido que «havia da parte dele um comportamento homossexual».
VER VÍDEO NAS NOTÍCIAS DA TVI - CLICAR
 
Nota pessoal: Ontem referimos este assunto com tristeza e na expectativa que não passasse de difamação. Hoje são bispos e teólogos (Carreira das Neves) que veem confirmar esta suspeita.
É intrigante, que o padre Carreira das Neves afirme "ser homessexual não é pecado". Ora ele é teólogo, professor e pessoa de referência em termos de saber e de exegése bíblica, o que significa que é uma pessoa conhecedora das Sagradas Escrituras. Temos que o admitir, talvez ele se tenha esquecido - preocupado que está - de alguns textos bíblicos, tais:
Génesis 19:4-19ss. (Sodoma e Gomora)
"Ficarão de fora os (dos céus)
cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira." (Apocalipse 22 : 15)
"Para os devassos, para os
sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina," (I Timóteo 1 : 10)
"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os
sodomitas," (I Coríntios 6 : 9)
 
Lendo estes textos percebemos claramente o idial de Deus para o homem em Jesus "Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito." (Mat. 5:48). Trata-se de um chamado à santidade que é feita não só aos padres ou pastores no sentido evangélico, mas a todos os crentes. A partir da nossa vocação específica própria (leigo, consagrado e sacerdote/pastor) e pondo a render os "talentos" que o Senhor nos concedeu, o ideal cristão universal, a santidade, consiste numa identificação progressiva com Jesus Cristo, em resposta ao impulso interior do Espírito Santo. E continua o padre Carreira das Neves: "Ele mesmo se manifestava (¿) a sua identidade a nível de natureza humana".
Bom, com todo o respeito pelo ser humano, temos de reconhecer este mundo está mal e o pior mal é o de índole moral. Lamentável, não é de admirar que o pobre Bento XVI, resigne!
José Carlos Costa

20 de fevereiro de 2013

Carlos Azevedo nega «totalmente» assédio a membros da Igreja


O ex-bispo auxiliar de Lisboa Carlos Azevedo, suspeito de assédio sexual a membros da Igreja, segundo uma investigação da revista Visão, negou hoje a acusação e disse nunca ter sido contactado pela Nunciatura Apostólica para depor.
«Nego totalmente a acusação de assédio sexual», afirmou o atual membro do Conselho Pontifício da Cultura do Vaticano, em declarações à SIC, confrontado com a suspeita de assédio sexual hoje noticiada pela revista Visão, à qual disse desconhecer as alegações.
Os alegados casos de assédio a membros da Igreja Católica Portuguesa, relatados na íntegra na edição em papel de quinta-feira, remontam aos anos 80 e terão sido conhecidos após uma denúncia feita em 2010 ao núncio apostólico em Portugal.
 Diário Digital / Lusa
Opinião pessoal: Estou em estado de choque, passei alguns dias na aldeia e quando assim é e em todo o caso para mim, as notícias quase não existem. Regresso e sinto curiosidade em saber o que se passou entretanto. Isto eu não esperava, melhor dizendo, isto eu não queria. O ex-bispo auxiliar de Lisboa, Carlos Azevedo, era uma pessoa que eu reputava como intocável, tenho dito aos meus amigos “este homem será o natural sucessor de D. Policarpo”. Quero acreditar nas suas palavras ao negar a acusação de assédio sexual.
Apesar de tantas falhas colectivas, apesar de tantas iniciativas e instituições que hoje a igreja católica romana possui, não conseguimos, eu não consigo compreender estes egoísmos, violências, ambições e incoerências dos seus membros e dos seus representantes chefes, que extraordinário papel positivo tem desempenhado esta igreja em actos na área política e social.
No entanto, e a par com tantas coisas boas surgem estas notícias terríveis e inesperadas! Tenho pena, sim tenho pena. Lamento que uma instituição como esta faça tanto mal ao cristianismo, ao evangelho e às pessoas, estas normalmente contam-se entre os frágeis e indefessos.
Sinceramente, espero que seja mentira!
José Carlos Costa

15 de fevereiro de 2013

Papa decidiu renunciar após ler relatório sobre "Vatileaks", diz revista

Segundo a 'Panorama', renúncia estaria ligada a uma grande "resistência na Cúria" às medidas de transparência almejadas por Joseph Ratzinger.

O papa Bento XVI teria decidido renunciar ao pontificado em 17 de dezembro do ano passado, após receber um novo relatório sobre o escândalo do vazamento de documentos oficiais do Vaticano, conhecido como "Vatileaks", que apontava uma "forte resistência" na Cúria romana em relação às medidas de transparência exigidas por ele.

A revelação está em um artigo da revista italiana Panorama, que será publicado amanhã mas que teve alguns trechos divulgados nesta quarta-feira. Segundo a revista do grupo Mondadori, propriedade da família Berlusconi, em 17 de dezembro de 2012 Bento XVI recebeu os três cardeais que nomeou para investigar o vazamento de seus documentos pessoais e do Vaticano, que acabaram publicados em um livro de Gianluigi Luzzi e que levaram à prisão do mordomo do Papa, Paolo Gabriele.
Papa faz sua última missa da Quarta-feira de Cinzas
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Os membros dessa comissão são os cardeais espanhol Julián Herranz, 82 anos; o italiano Salvatore De Giorgi, 82 anos, e o eslovaco Jozef Tomko, 88 anos, que interrogaram cerca de trinta pessoas do Vaticano sobre o caso.
Os três apresentaram um amplo relatório com documentação, entrevistas e interrogatórios, que revelaram, de acordo com a revista, uma grande "resistência na Cúria à mudança e muitos obstáculos às ações pedidas pelo papa para promover a transparência".
Segundo a publicação, o Papa ficou "muito impressionado" com os relatórios e só teve forças para contar sobre o conteúdo ao seu irmão, Georg. "Admitiu, talvez pela primeira vez, ter descoberto uma face da Cúria vaticana que jamais tinha imaginado. Antes do Natal começou a pensar seriamente em sua renúncia", afirmou a Panorama no trecho divulgado pela imprensa italiana.

Bento XVI, de quase 86 anos, disse aos fiéis que renunciou ao pontificado "em plena liberdade e pelo bem da Igreja" e após constatar que "lhe faltam as forças necessárias para exercer com o vigor necessário o Ministério Petrino" (o Pontificado).
Na sua última grande missa, realizada  por ocasião da Quarta-Feira de Cinzas, o papa destacou a importância do testemunho de fé e vida cristã de cada um dos seguidores de Cristo para mostrar o verdadeiro rosto da Igreja. O Pontífice acrescentou, no entanto, que muitas vezes essa face "aparece desfigurada".
"Penso em particular nos atentados contra a unidade da Igreja e nas divisões no corpo eclesial", afirmou o papa. O Vaticano garante que Bento XVI renunciou apenas por questões de saúde.
Segundo o diretor do jornal vaticano L'Osservatore Romano, Gian Maria Vian, o papa tinha tomado a decisão de renunciar há muito tempo, após a viagem que fez ao México e a Cuba em março do ano passado, devido à sua avançada idade.
 
 

Queda de meteorito na Rússia fez mais de 500 feridos

Mais de 500 pessoas ficaram feridas, esta sexta-feira, devido à queda de um meteorito na região dos montes Urais, na Rússia. Onze feridos tiveram de ser hospitalizados, incluindo duas crianças.

foto Spetszakaz/REUTERS
Queda de meteorito na Rússia fez mais de 500 feridos
Meteorito atingiu zonas residenciais da região de Tcheliabinsk
Um meteorito caiu, esta sexta-feira de manhã, a cerca de 80 quilómetros da cidade de Tcheliabinsk, na região com o mesmo nome, explicou um porta-voz governamental à agência Interfax.
Segundo a fonte, a queda de pedaços do meteorito, que se partiu ao atravessar a atmosfera, provocaram prejuízos em muitos edifícios de seis cidades dos Urais, sobretudo vidros partidos. "A polícia continua a estudar a situação e está a vistoriar os locais onde caíram pedaços de meteorito", acrescentou.
"Neste momento, foram registadas 514 pessoas feridas, 11 das quais tiveram de ser hospitalizadas, incluindo duas crianças. A maioria dos feridos não precisou de hospitalização", anunciou um porta-voz do Ministério para Situações de Emergência citado pelas agências russas.
foto YouTube
Queda de meteorito na Rússia fez mais de 500 feridos
Imagem após um impacto no solo
O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, declarou, no Fórum Económico Internacional de Krasnoiarsk, esperar que as consequências da chuva de meteoritos "não sejam graves". "Não obstante, é uma prova de que não é só a economia que é vulnerável, mas todo o nosso planeta", frisou.
Serguei Smirnov, cientista do Observatório de Pulkovski (São Petersburgo), afirmou que o peso do meteorito devia ser de várias toneladas. "Tratou-se de uma bola muito brilhante, muito visível no céu da manhã, um objeto com uma massa bastante grande, de muitas dezenas de toneladas", precisou o cientista, numa entrevista à televisão russa.

Fonte

Comentário pessoal:
Sou uma pessoa muito ligada às profecias bíblicas, no entanto, mais por prudência que por descrença não sou dado a alarmismos e uso de recato e não do oportunismo para em cada sinal ver o fim do mundo. Deixem que faça uma confissão muito realista; creio que são demasiadas coisas/rumores nos últimos tempos para ficar cómodamente sentado no sofá. Quando o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, declara: "Não obstante, é uma prova de que não é só a economia que é vulnerável, mas todo o nosso planeta". Sim, são catástrofes no ar, terra e mar. Tudo isto é anunciado nas profecias do Senhor Jesus como sinais a precederem a vinda do Filho do homem e o fim do mundo.
Não digo mais nada, você e eu estamos avisados e é Deus que o está a fazer! Até quando coxearemos entre dois pensamentos?
José Carlos Costa, pastor

Profecias ou Coincidências - Rumores do Fim


Mais de 500 pessoas, incluindo crianças, ficaram feridas, sendo ao menos três delas com gravidade. Testemunhas disseram que casas estremeceram, janelas explodiram, a energia elétrica caiu em alguns locais e celulares pararam de funcionar. Cerca de 20 mil membros das equipas de resgate foram enviados para a área. Explosões no céu na região dos Montes Urais, na Rússia, geradas pela queda de um meteorito, causaram pânico e danos em ao menos seis cidades, segundo informações divulgadas pela agência RT nesta sexta-feira. O fenómeno atmosférico, porém, gerou consequências também registadadas nos municípios de Chelyabinsk, Yekaterinburg e Tyumen, entre outros. Esse fato lembra o cumprimento da profecia que indica o fim do fim e o retorno de Cristo Jesus.
Sinais do fim. Prepare-se!
O texto bíblico declara que a segunda vinda de Cristo seria precedida por um grande terremoto, bem como por sinais cósmicos no Sol, na Lua e nas estrelas (ver Jl 2:31; Mt 24:29; Mc 13:24, 25; Lc 21:25; Ap 6:12, 13). Os adventistas crêem que estes sinais se cumpriram respectivamente com o terremoto de Lisboa, no dia 1º de novembro de 1755; o escurecimento do Sol e a Lua em cor de sangue, em 19 de maio de 1780; e a queda das estrelas, na noite de 13 de novembro de 1833. Mas pelos menos três argumentos básicos têm sido usados contra tais identificações.
 
Um dos argumentos é que esses acontecimentos não passariam de fenómenos naturais, reincidentes e explicáveis cientificamente, que não poderiam ser considerados cumprimentos proféticos. Devemos reconhecer, no entanto, que esses fenómenos são “sinais” (Lc 21:25) mais importantes pelo seu significado do que pela sua própria natureza. Além disso, em várias outras ocasiões Deus usou meios naturais com propósitos espirituais. Por exemplo, o dilúvio envolveu água e uma arca (Gn 6-8); e entre as pragas do Egito haviam rãs, piolhos, moscas, pestes, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas (Êx 7-12). De modo semelhante, os sinais cósmicos, mesmo podendo ser explicados cientificamente, apontavam para importantes realidades espirituais.
 
Outro argumento usado contra as identificações acima mencionadas é que elas já estão demasiadamente distantes da segunda vinda de Cristo para ainda ser consideradas sinais desse evento. Mas Cristo deixou claro que esses sinais deveriam ocorrer “logo em seguida à tribulação daqueles dias” (Mt 24:29), ou seja, próximo ao término dos 1.260 anos de supremacia papal (Dn 7:25). Apocalipse 6:12-14 esclarece que a sequência terremoto> sol> lua>estrelas ocorreria no contexto da abertura do sexto selo, e não do sétimo selo, que é a segunda vinda de Cristo. William H. Shea, em seu artigo “A marcha dos sinais”, Ministério, maio - junho de 1999, p. 12-13, identifica a seguinte sequência profética:
(1) o grande terremoto de 1755;
(2) o dia escuro de 1780;
(3) o juízo sobre a besta em 1798;
(4) a queda das estrelas em 1833;
(5) o início do juízo investigativo pré-advento em 1844. Assim como o grande terremoto e o dia escuro precederam o juízo sobre a besta, a queda das estrelas antecedeu o início do juízo investigativo.
Um terceiro argumento contra tais identificações é que o terramoto de Lisboa em 1755 não foi o mais intenso abalo sísmico já registado. Independentemente de sua intensidade, o terramoto de Lisboa foi o mais significativo, em temos proféticos. Como prenúncio do término dos 1.260 anos de supremacia papal, o terramoto ocorreu num domingo, Dia de Todos os Santos, quando os devotos católicos estavam reunidos nas igrejas, e nenhum dos supostos santos os conseguiu proteger. Otto Friedrich, na sua obra O fim do mundo (Rio de Janeiro: Record, 2000), p. 227-271, afirma que alguns padres e freiras anteviram em sonhos e visões que Lisboa seria destruída.
 
Ver:  Joel (Jl 2:31), por Cristo (Mt 24:29; Mc 13:24, 25; Lc 21:25) e pelo apóstolo João (Ap 6:12, 13) e Mateus 24:29.

13 de fevereiro de 2013

O Papa lança uma BOMBA na Basílica.

Bento XVI diz que é preciso acabar com a hipocrisia
Isabel Meira


Bento XVI
O papa Bento XVI apelou hoje ao fim da «hipocrisia religiosa» e «rivalidades» dentro da Igreja Católica, na última missa que celebrou na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Dois dias depois de quebrar a tradição, Bento XVI cumpriu o ritual da quarta-feira de cinzas, numa cerimónia que transbordou de simbolismo, a começar pelo local que teve de ser alterado.
A missa estava marcada para a pequena igreja de Santo Anselmo, mas acabou por ser celebrada na Basílica de São Pedro, perante uma multidão de fiéis.
Com as tradicionais vestes roxas que marcam o periodo da Quaresma, o papa foi, como habitualmente, transportado numa plataforma móvel da entrada da nave da Basílica até ao altar.
Bento XVI aproveitou para agradecer a todos o apoio, depois do anúncio oficial da renúnica, mas as críticas marcaram também o discurso do chefe da Igreja Católica.
O Papa afirmou que a cara da igreja se apresenta por vezes desfigurada, dizendo que o rosto da Igreja é por vezes marcado pelos pecados contra a unidade da Igreja e por divisões no Clero.
 
Comentário: "hipocrisia religiosa" e "rivalidade". Quem iria imaginar tal coisa dentro da Santa Igreja! Pois, o artigo de ontem aqui postado já disso dava conta.
Como dizia uma ilustre pessoa: "Que as nossas almas se não percam."
José Carlos Costa, pastor

Feministas despem-se em Notre Dame para festejar a saída do Papa

Oito feministas do movimento Femen entraram na Catedral de Notre Dame, em Paris, França, e despiram-se para festejar a saída de Bento XVI.
 
As jovens entraram discretamente, ao lado dos habituais turistas, envergando longos casacos escuros que despiram no interior do local de culto católico.
 
Junto a três dos nove novos sinos, provisoriamente no chão de uma das naves da catedral, as raparigas despiram-se e mostraram os seus corpos onde escreveram mensagens como "Não ao Papa", "Não à homofobia", "Crise de fé", "Adeusinho, Bento!".
As feministas chocaram os visitantes. "Este é um local sagrado, vocês não devem despir-se aqui", disse uma turista francesa. Poucos minutos depois, as manifestantes foram obrigadas a sair do edifício pelos responsáveis do local de culto, o que não as impediu de continuar a gritar e a cantar "Confiamos nos homossexuais" – em inglês "in gay we trust" uma variante da frase "in God we trust", ou seja, "em Deus confiamos" – e "Sai, homofóbico".
O movimento Femen é conhecido por, desde 2010, se manifestar de peito descoberto da Rússia à Ucrânia, passando por Londres e pelo Vaticano, quando, por exemplo, o Papa reza o Angelus, ao domingo, ao meio-dia. Em Setembro, instalaram em Paris o "primeiro centro de treino" para o "novo feminismo".
Fonte Público
 
 
Comentário pessoal: A manifestação destas jovens é na minha opinião uma expressão não contra o papa ou contra Deus, mas antes, um reconhecimento de descontextualização.  Elas são conscientes que entraram numa onda em que o importante é aparecer, mais do que ser. Hoje, a grande doutrina da sociedade é, além de só parecer, viver em função do material ou carnal que vai alimentar o parecer, as coisas expressam uma categoria social, o que se tem e a marca que se tem.
Faltam horizontes e projectos. É só andar, andar, andar… deitou-se ao lixo a verdade, a convicção, a fé e a honestidade. Hoje, vive-se como na selva, guiando-se pelo sol, reagindo por instinto, pelo impulso do momento, para se defender dos animais ferozes. Pobres jovens que "in gay we trust". Será que elas podem ouvir as palavras de Jesus?
Mateus 11:
28  Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
29  Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
30  Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
 
José Carlos Costa, pastor

12 de fevereiro de 2013

Um raio sobre o Vaticano - Veio de Deus ou do Diabo?

Bento XVI – A misteriosa renúncia de um pontificado enigmático

“Um raio em céu sereno”, a demissão de Bento XVI e a tempestade noturna sobre a Basílica de São Pedro
Assim como o restante do mundo em geral, e sobretudo o mundo católico, assistimos perplexos à renuncia do Santo Padre o Papa Bento XVI. Nossa perplexidade rapidamente transformou-se em preocupação, uma vez que não se vê na possível lista de sucessores algum cardeal que esteja à altura da obra que era executada por Bento XVI.
Em primeiro lugar, aproveitemos este período, até a renúncia efetiva do Papa, para rezarmos pedindo a Nosso Senhor que proteja a sua Igreja, única verdadeira, e conduza o colégio cardinalício a uma escolha correta.
Apesar de se poderem fazer críticas ao seu Pontificado, especialmente no que se refere às nomeações para cargos da Cúria Romana, não restam dúvidas de que este Papa estava reconduzindo o Navio da Igreja às duas colunas, da Eucaristia e da Devoção a Nossa Senhora, de que Dom Bosco fala em seu sonho sobre a batalha no mar.
A promulgação do Motu Proprio Summorum Pontificum, restaurando a Missa de São Pio V em todo o mundo, é prova incontestável deste trabalho. Tivemos ainda a informação, de várias fontes, de que o Papa enviou para a apreciação de muitos bispos a proposta de um novo dogma mariano.
Em relação ao Concílio Vaticano II, apesar de insistir na chamada “hermenêutica da continuidade”, a qual questionamos, com todo o respeito que é devido ao Papa, tendo em vista algumas claras contradições entre os textos do Concílio com os do Magistério anterior, Bento XVI acabou por criar um clima de questionamento dos textos conciliares, que até então era considerado um “super-dogma”. Neste sentido, é sintomática a recente declaração de Dom Demétrio Valetini publicada na Radio Vaticana.
“Ao mesmo tempo, este ano [da Fé] nos deixa com uma clara inquietação: o processo eclesial em andamento, ele favorece a aplicação do Concílio, ou conspira contra as suas intenções fundamentais? (…) Em outras palavras, estamos avançando, ou retrocedendo, na aplicação do Vaticano II? Algumas iniciativas dão a clara impressão de marcha à ré. (…) Também a marcha à ré, cuja utilização às vezes se torna imprescindível para garantir que o veículo siga em frente. O problemático seria engatar esta marcha para voltar atrás e desistir do rumo traçado”. http://www.montfort.org.br/dom-demetrio-valentini-e-a-esperanca/
Passada a perplexidade e controlado um pouco o temor inicial, surge a pergunta: porque o Papa teria renunciado? É evidente que os alegados motivos de saúde não podem ser a causa real desta renuncia. Basta lembrar que o Papa não esteve, ao que se saiba, um único dia de cama.
No comunicado da renuncia o Papa afirma que:
“…Para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho é necessário também vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado.” http://press.catholica.va/news_services/bulletin/news/30471.php?index=30471&lang=po#TRADUZIONE IN LINGUA PORTOGHESE
Porque para governar a barca de Pedro o vigor físico de Bento XVI seria insuficiente? Certamente ele tem agora um vigor físico superior ao que tinha João Paulo II em seus últimos anos de governo da Igreja.
A resposta é que Bento XVI sofre uma oposição, especialmente na Cúria Romana que João Paulo II não sofria. Basta lembrar as recentes declarações a favor das uniões chamadas homoafetivas de Dom Vincenzo Paglia, recém nomeado para o Conselho Pontíficio para a Família, declarações estas apoiadas por Dom Fisichella, eterno candidato a cardeal, e “peixinho” do Secretário de Estado, Cardeal Bertone.
As posições de Bento XVI sobre este tema são claras e suas condenações incontestáveis. Como, portanto, manter Dom Paglia no cargo após tal declaração? Não seria necessária uma reforma completa da Cúria? Não revela isto uma verdadeira conspiração contra o Papa? Se a política do Vaticano não lhe permite por fogo em Dom Paglia, parece bem razoável que Bento XVI considere que não tem mais vigor espiritual e físico para continuar reinando.
É inevitável que surja a pergunta: o que acontecerá? A renuncia de Bento XVI significará a vitória da ala mais modernista da Igreja, que procura uma conciliação, a qualquer preço, com o mundo moderno, acarretando uma tragédia sem precedentes? Terá Bento XVI vigor para influir na escolha de seu sucessor, apesar de não tê-lo para governar a Igreja?
A renuncia de um Papa é um fato extraordinário e aconteceu uma única vez na história quando um Papa se encontrava em seu reinado sem contestação de seu cargo. Sem dúvida este fato está inserido na gigantesca crise da Igreja, que se instaurou desde o Concílio Vaticano II, e que foi predita pelos acontecimentos de Fátima e pelos “sonhos” de Dom Bosco.
Neste sentido é interessante recordar o livro Windswept House, escrito pelo Padre e ex-Jesuíta Malachi Martin, que afirma ter tido conhecimento do segredo de Fátima. “A casa Varrida pelos Ventos” é um romance mas, segundo seu autor, cerca de 80% dos fatos e pessoas mencionadas seriam reais: um deles é o Cardeal Sodano, atual decano do Colégio Cardinalício.
O livro trata longamente dos mistérios da intrincada política vaticana, expondo fatos obscuros, inimagináveis e perturbadores que aconteceriam nos porões do Vaticano. Ele começa relatando duas missas negras que são celebradas simultaneamente na Capela Paulina, no Vaticano – a qual, segundo consta, foi reconsagrada por Bento XVI – e outra nos Estados Unidos, com o intuito de entronizar a Lúcifer no Vaticano, de forma a trazer confusão e mudanças profundas no reduto do “Inominável”, nome pelo qual os satanistas designam a Nosso Senhor Jesus Cristo.
A trama descrita no livro tem como finalidade instaurar um governo mundial, ecumênico, e defensor de todas as “liberdades morais”, que serviria para a implantação do reino de Satanás sobre a Terra. A estes planos se oporia um Papa, que seria polonês, mas que resistiria de forma muita indecisa. Os conspiradores em oposição ao Papa procuram forçar sua renuncia.
Apesar de se tratar de um romance são impressionantes as coincidências entre as atitudes tomadas pelo imaginário Papa do livro e o real pontificado de Papa Bento XVI. Estas coincidências são descritas no artigo do professor Orlando em nosso site: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=futuros-decretos-papais&lang=bra .
Vejamos aqui apenas uma coincidência, a liberação da Missa Antiga:
“[O Papa] Anuncia aos Cardeais que haverá grandes mudanças no governo da Igreja e dá uma série de decretos papais que seriam logo publicados:
´Os senhores conhecerão, a seu tempo, que há uma serie de particulares decretos papais. O principal deles é preciso mencionar aqui. Houve no passado, e haverá no futuro, um só rito romano oficial da Missa. No futuro próximo, haverá duas variações oficialmente sancionadas daquele sagrado rito romano: o rito tradicional, que floresceu por mais de mil anos antes do Concílio de Trento, o qual deu-lhe uma especial garantia, e o Novus Ordo do Papa Paulo VI, o qual, em um estado reformado é também autorizado. Ambos os ritos serão celebrados em latim, como foi decretado pelo Concílio Vaticano II, exceto nas orações ditas pelo povo, que serão em vernáculo. O Novus Ordo paulino será purificado das partes suspeitas sendo restauradas as palavras valificadoras da Consagração completamente expurgadas dos acréscimos luteranos. A celebração de ambas as Missas será decidida não por voto popular, mas por ordens diretas da Santa Sé”.
Tudo isto, é importante ressaltar, em uma época que nem se cogitava no Motu Proprio Summorum Pontificum de Bento XVI.
O romance se encerra de forma dramática, mas ao que parece igualmente “profética”
O Papa, tendo em mãos os documentos que provam a corrupção no Vaticano e o terceiro segredo de Fátima e, após ter avisado que renunciaria, mas ainda sem tê-lo feito, é instado pelo seu secretário, uma padre conservador que rezava somente a Missa de São Pio V a divulgar estes documentos, condenando a mentalidade moderna e o modernismo.
É curioso que, em um livro em que ocorrem muitas mortes promovidas pela membros da conspiração, a trama consiste em fazer o Papa renunciar e não simplesmente em assassiná-lo.
Teria Malachi Martin acesso a textos que nós, que não somos freqüentadores dos porões do Vaticano, desconhecemos? Teria ele por algum motivo se enganado sobre a nacionalidade do Papa? O segredo de Fátima falaria, em uma possível parte ainda não revelada, sobre a renuncia de um Papa?
Também é oportuno analisarmos o sonho de Dom Bosco que fala da “Batalha no Mar”.
Nesta visão, Dom Bosco trata da luta da Igreja contra seus inimigos através da imagem de uma batalha marítima. No relato da batalha, segundo a descrição do Padre Lemoyne, há um Papa que é ferido e morre e outro que assume em seu lugar e conduz a Igreja à vitória.
Alguns quiseram identificar este Papa com João Paulo II, devido ao atentado sofrido por ele. Entretanto, João Paulo II foi ferido, mas não morreu.
O Cônego Bourlot, que também esteve presente no relato feito por Dom Bosco, afirma que eram dois os Papas feridos, ficando claro que é o segundo que morre, sendo então eleito o seu sucessor, que trará a vitória à Igreja.
A análise destas divergências entre os dois assistentes do relato é feita pelo Professor Orlando em seu artigo “Fátima um segredo contendo um enigma envolto em um mistério”
Curioso notar que, na visão, Dom Bosco afirma:
“Eis que apenas morto o Pontífice [que segundo o Cônego Bourlot seria o segundo Papa ferido e morto] um outro Papa o substitui em seu posto. Os pilotos reunidos o elegeram tão subitamente que a notícia da morte do Papa chegou com a notícia da eleição do sucessor. Os adversários começam a perder a coragem”.
É sem dúvida surpreendente imaginar, ainda que seja nos tempos modernos, uma reunião tão rápida dos cardeais para eleição do Papa, que seria possível anunciar a eleição do novo Papa juntamente com a morte do antecessor. Qual seria o motivo para reuni-los no Vaticano se não a noticia da morte do Papa, que obviamente deve ser dada antes do anuncio de uma nova eleição? Tal hipótese somente parece possível se os cardeais já estivessem reunidos, quem sabe para a eleição de um novo Papa após a renúncia do anterior, e que esse último seja morto durante o conclave de seu sucessor, por desafiar o mundo moderno.
 
Nota: É de arrepiar, afinal não foi a doença a razão da resignação. Pode porventura esta gente ser guiada pelo Espírito Santo? "Missa negra"? Dossiês? Pressionado a resignar? Só o Diabo pode governar estas mentes e corações. A ler:
"E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz."  (II Coríntios 11 : 14)
José Carlos Costa, pastor

Papa Bento 16 renuncia! Profecia ou estratégia?


É a primeira vez, desde a Idade Média, que um papa renuncia ao cargo. O último Sumo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o sexto Papa a renunciar ao cargo. O líder católico disse em um comunicado que está “plenamente consciente da dimensão do seu gesto” e que renuncia do cargo por livre e espontânea vontade. Um dos motivos da renúncia seria sua idade avançada. O pontífice completa 86 anos em abril deste ano. Joseph Ratzinger foi o primeiro alemão a ser nomeado Papa desde o século 11.
“Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino”, disse o Papa em comunicado. Veja na íntegra, no fim deste post. Em diversas ocasiões, ele se manifestou contra métodos anticoncepcionais, o aborto e o casamento gay. (Veja, no final desta publicação, nossa opinião sobre assuntos polêmicos como decreto dominical e marcação de data para a volta de Cristo).
O pontificado de Bento 16 começou em abril de 2005 e passou rápido. Segundo informações do jornal espanhol El País, um dos grandes favoritos para suceder Bento 16 é o italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, ex-patriarca de Veneza e membro do movimento ultracatólico Comunhão e Liberação.
“Nos pegou de surpresa”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. Segundo ele, o papa tomou sua decisão com “grande coragem e determinação”, “consciente dos problemas que a igreja enfrenta atualmente”.
“Eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005″.
Georg Ratzinger, irmão do Papa Bento XVI, disse nesta segunda-feira (11) à France Presse que sabia “havia alguns meses” que o pontífice planejava renunciar ao cargo, por conta de sua idade avançada.
Com a saída do Joseph Ratzinger, surgem algumas indagações sobre o futuro do catolicismo e as profecias do fim do fim. Qual será a estratégia da Igreja Católica para se recuperar de tantas perdas nos últimos 8 anos? Como reagir ao forte e rápido crescimento dos evangélicos, principalmente no Brasil? O título deste artigo e as perguntas apresentadas devem provocar uma reflexão e maior busca da Verdade Bíblica. Agora vamos falar um pouco sobre um ponto da fala do líder católico. Haveria mesmo um sucessor de Pedro?
Quem foi o primeiro papa? Quem está com a verdade? Quem manda na Igreja?
A Igreja católica preparou uma relação de papas, em que o apóstolo Pedro aparece como sendo o primeiro. Contudo, a história e a Bíblia não sustentam esta pretensão. Foi no quarto século de nossa era que mudanças aconteceram na política da Igreja primitiva, quando foram introduzidos conceitos metropolitanos e patriarcais no sistema episcopal. Havia quatro principais pretendentes a liderança da Igreja – os bispos de Roma, Constantinopla, Antioquia e Alexandria – sendo Roma e Constantinopla os predominantes.
Ratzinger vai dedicar-se à reza.
A transferência da sede do governo imperial para Constantinopla, em 330 AD, contribuiu pesadamente para dar o primado ao bispo de Roma, porque agora era a figura mais importante na capital ocidental – Roma. O bispo de Roma, no trono dos Césares, se tornou o maior homem do Ocidente e logo foi forçado (quando os bárbaros invadiram o império) a tornar-se o chefe político e espiritual. Nascia um novo império eclesiástico – a união da Igreja Católica com o governo civil de Roma, tomando a forma da gigantesca Igreja Romana.
A última doação do imperador Constantino, entregando ao papa Silvestre o palácio imperial e a insígnia, e ao clero os orçamentos do exército imperial, representa, sem dúvida, uma transferência de poder. A igreja deixava de ser peregrina, perseguida e estrangeira, para se estabelecer como uma das mais poderosas organizações da Terra. É a partir daí que o papado adquire, formalmente, as suas características definitivas. Por isso, Silvestre (314 – 335 AD) pode ser considerado o primeiro papa.
A Igreja Católica toma a passagem de Mateus 16:13-20, como base para sua pretensão de que Pedro recebeu de Cristo uma posição de liderança da Sua Igreja, se tornando assim o primeiro papa. Esta declaração de Cristo, “sobre esta pedra”, tem sido interpretada de várias formas:
1º – a pedra simbolizando Pedro.
2º – a pedra simbolizando a fé que Pedro demonstrou em Jesus.
3º – a pedra simbolizando Cristo.
Nós podemos chegar a uma conclusão inequívoca quando pesquisamos a Palavra de Deus em busca da verdade sobre este assunto, especialmente nos escritos dos apóstolos que ouviram pessoalmente esta declaração de Jesus. O próprio Pedro jamais se referiu a si mesmo como sendo esta pedra, mas de forma clara e consistente, ele diz que esta pedra representa Cristo. Ele chega ao ponto de dizer que não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos, a não ser através desta Pedra, rejeitada pelos homens (Atos 4:8-12; I Pedro 2:4-8).
O nosso Senhor usou várias vezes este símbolo da pedra referindo-se a Si mesmo (Mat. 21:42; Lucas 20:17-18). Em outras partes da Bíblia encontramos diversas passagens que relacionam a pedra como um termo específico para Deus (Deut. 32:4; Salmos 18:2 e outros). Isaías 32:2, fala da grande Rocha em terra sedenta e da Pedra preciosa, angular, solidamente assentada (Is. 28:16). Em (I Cor. 10:4), Paulo diz que esta Pedra era Cristo (ver também II Samuel 22:32; Salmos 18:31). Jesus também se referiu a Pedra como sendo a Sua Palavra, a qual é o único alicerce seguro para o homem (Mateus 7:24-25), e que Ele é a Palavra Viva (João 1:1; Marcos 8:38; João 3:34; 6:63,68; 17:8).
Paulo claramente afirma que Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11). Pedro também diz que Cristo é o fundamento (a Rocha) sobre o qual construímos o templo espiritual como pedras vivas, ou tijolos, (ver Efésios 2:21; I Pedro 2:4-8). Quando Pedro fez sua declaração de fé, o fez em nome de todos os demais discípulos, pois a pergunta havia sido feita para o grupo. Nenhum dos discípulos jamais entendeu que Jesus estava concedendo a Pedro uma distinção especial entre eles. Tanto é que continuavam discutindo sobre quem seria o maioral entre eles. Caso Jesus tivesse dado a Pedro uma posição de liderança não haveria mais motivo para tanta discussão.
Os escritores do Novo Testamento jamais fizeram menção de qualquer autoridade revestida sobre Pedro, muito pelo contrário, pois em várias ocasiões Pedro foi publicamente advertido por eles.
Os pais da Igreja, como Augustinho e Crisóstomo, jamais aceitaram a idéia de Pedro como sendo o chefe supremo da Igreja. O historiador Eusébio, cita uma declaração de Clemente de Alexandria, na qual ele afirma que no concílio de Jerusalém, Pedro, Tiago e João não disputavam pela supremacia da Igreja, mas que escolheram Tiago o Justo, para ser o líder entre eles (ver Atos 15).
Como então se deve interpretar esta passagem? Na língua grega existem dois termos para pedra: 1º – “petra” que significa uma enorme massa de rocha, a qual além de ser grande, é fixa ou imovível; 2º – “petros” que significa uma pequena pedra, ou um pedregulho.
Assim podemos dizer que Cristo se dirigiu a Pedro desta forma: Tu és “petros” (pedregulho) e sobre esta “petra” (rocha, se referindo a Si mesmo), construirei a minha Igreja. Na parábola registrada em Mateus 7:24-27, Cristo diz que o homem sábio constrói sua casa sobre a Rocha, e que qualquer edifício construído sobre “Pedro”, ou sobre um homem falho como este discípulo, era mesma coisa que construir sua casa sobre a areia. Uma edificação sobre a Rocha sofreria tantas mudanças como as que aconteceram ao longo da história? A lista de ‘papas’ parece interminável. A Igreja de Cristo deve ficar edificada sobre Ele e não sobre homens.
O Brasil, considerado o país com o maior número de católicos, conta com cinco cardeais candidatos: o atual presidente da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno, de 75 anos; o arcebispo emérito de São Paulo, Cláudio Hummes, de 78 anos, e o arcebispo dessa mesma cidade, Odilo Scherer, de 63 anos e ainda João Braz de Aviz, de 65 anos, e o arcebispo de Salvador, Geraldo Majella Agnelo, de 66 anos.
COMUNICADO
Queridos irmãos,
Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as três canonizações, mas também para comunicá-los de uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino. Eu estou bem consciente de que esse ministério, devido à sua essencial natureza espiritual, deve ser realizado não só com palavras e ações, mas não menos com orações e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de profunda relevância para a vida da fé, de modo a governar a casa de São Pedro e proclamar o Evangelho, ambas as forças mental e de corpo são necessárias, forças que em mim nos últimos meses se deterioraram a um ponto que eu tenho de reconhecer minha incapacidade para cumprir adequadamente o ministério a mim confiado. Por esta razão, e totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a liberdade eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira que, a partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, estará vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser convocado por aqueles competentes para isso.
Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por todo amor e trabalho com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos cuidados de nosso Supremo Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua sagrada Mãe Maria para que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude materna na eleição do novo Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo também devotadamente servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma vida dedicada a orações.
Bento XVI
Como adventistas, amamos a volta de Cristo. Essa é nossa grande esperança. Precisamos ter, porém, muito cuidado no sentido de não criar um clima de alarmismo sobre o assunto. Quando isso acontece, a esperança se transforma em dúvida e confusão. “Nossa posição tem sido a de esperar e vigiar, sem proclamações de algum tempo para interpor-se entre o fim dos períodos proféticos em 1844 e o tempo da vinda de nosso Senhor” – Eventos Finais, pág. 32.
A marcação de datas não é plano de Deus. Cada vez que elas são estabelecidas e não se cumprem, a fé e a esperança ficam abaladas. Ellen White já previa que “sempre haverá movimentos falsos e fanáticos feitos na igreja por pessoas que pretendem ser dirigidas por Deus – pessoas que correrão antes de ser enviadas, e darão dia e data para o cumprimento da profecia não cumprida. O inimigo se agrada de que assim procedam, pois seus sucessivos fracassos e direção em sentido falso, causam confusão e incredulidade’.’ -Ibidem, p. 32. Por favor, não dê ouvidos a essas pessoas e suas mensagens. Tenha sempre muito claro que:
1. Deus não apoia esses movimentos. Pessoas que andam espalhando datas, normalmente querem criar um “clima” de sensacionalismo e medo. Elas mesmas precisam de um empurrão para estarem preparadas. Podem estar bem-intencionadas, mas estão erradas. Acreditam que precisam reavivar a igreja, mas como sua mensagem não tem poder, resolvem explorar datas. Ellen White é clara quando diz que “Não devemos saber o tempo exato para o derramamento do Espírito Santo ou para a vinda de Cristo.”Ibidem, p. 30.
2. A Bíblia não define datas para os eventos finais. Ela sempre apresenta as características de um tempo. Não devemos nos concentrar em um dia, mas em um tempo. O dia não sabemos, mas o tempo é o que nós estamos vivendo. Pelas características, estamos muito perto. Ainda poderemos esperar alguns anos, ou tudo pode acontecer bem rápido, antes do que foi apresentado em sua igreja O importante é estar sempre preparado,
3. A marcação de datas enfraquece o preparo. Inconscientemente, muitos relaxam em seu preparo deixando para resolver questões espirituais mais perto do tempo marcado. ‘Deus não dá a nenhum homem uma mensagem de que decorrerão cinco, dez ou vinte anos antes que termine a história desse mundo. Ele não quer dar um pretexto para os seres viventes adiarem a preparação para o Seu aparecimento - Ibidem, p, 31,
4. Decisões movidas por agitação duram pouco tempo. Quando uma pessoa espera a volta de Cristo por outra motivação que não seja o amor a Ele, vai tomar decisões passageiras e frustrantes, movidas pelo medo do que vai acontecer. Às vezes, até parecem puras, sinceras e profundas, mas dependem de agitação para se manter.
5. Precisamos estar prontos a qualquer momento. Independente do dia em que Cristo vai voltar, ou do dia em que o decreto dominical vai ser oficializado, a vida de uma pessoa pode acabar hoje. Ê como se Cristo já tivesse voltado para ela. Precisamos ser como as virgens sábias que não esperaram a chegada do noivo para estar preparadas, mas têm sua provisão para qualquer tempo.
6. Acaba havendo confusão. Os constantes anúncios de datas para os eventos finais acabam trazendo um sentimento confuso, a ponto de, ao se cumprirem de verdade, muitos terem dificuldade em acreditar. Essa é uma obra do inimigo.
7. Cuidado com “novidades” Perto do fim, mais pessoas vão apresentar estudos de “novas” profecias, uma “nova” visão de alguns pontos da Bíblia ou mesmo a descoberta do tempo certo para o cumprimento de algumas profecias A verdade vai ser misturada com o erro. Essas pessoas vão se apresentar com ar de muita sinceridade ou trazendo estudos muito “profundos” e, por isso, vão enganar a muitos. A melhor saída é concentrar ávida espiritual no preparo diário, na comunhão, no testemunho e na freqüência à igreja, para que não sejam pegas desprevenidas. Continue amando a volta de Cristo, mas faça isso com os olhos voltados para Ele. Os sinais servem para aumentar a esperança e fortalecer a fé.
Pr. Erton KohlerLíder da Igreja Adventista do 7º Dia na América do Sul
Lembre-se:
Vemos nos livros históricos que foi o Catolicismo que “perseguiu a mulher” – a igreja pura – por 1260 anos! A Bíblia e a história, “de mãos dadas”, nos dão a “chave” para a interpretação das profecias. Não há como ter dúvidas de que Daniel 7 (chifre pequeno) e Apocalipse 13 falam de Roma papal. É importante destacar que a “besta” não é “um papa”, mas o sistema papal como um todo.
É errado pegar o nome de um papa e “procurar” nele o 666. Lembra-se da época em que “acharam” o 666 no nome de João Paulo II. Como ele poderia ser a besta se hoje já está morto? Percebeu o problema? É por isso que a ‘besta’ é o sistema e não uma pessoa em si. Deus julgará cada ser humano segundo a luz que recebeu. (Mateus 16:27; Apocalipse 22:12)
Os evangélicos devem ter cautela neste instante. Os irmãos católicos merecem todo respeito e carinho. Ninguém está autorizado a fazer declarações que firam a fé e os costumes de quem pensa diferente de nós. Aguarde outras publicações sobre profecias nos últimos dias. Continua…
Seja feliz!
J.Washington
A Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja cristã mais antiga do Ocidente. Sua sede fica no Vaticano. Eis a linha sucessória dos Papas:
2005 – Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 – João Paulo II (Karol Woityla)
1978 – João Paulo I (Albino Luciani)
1963 – 1978: Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 – 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 – 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli)
1922 – 1939: Pio XI (Achille Ratti)
1914 – 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 – 1914: Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 – 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 – 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 – 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 – 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 – 1829: Leão XII (Annibale della Genga)
1800 – 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 – 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
1769 – 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 – 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 – 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 – 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 – 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 – 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 – 1721: Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 – 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 – 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 – 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
1670 – 1676: Clemente X (Emilio Altieri)
1667 – 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 – 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 – 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 – 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 – 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 – 1621: Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 – 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
1590 – 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 – 1590: Sisto V (Felici Peretti)
1572 – 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572: Pio V (Michele Ghislieri)
1559 – 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 – 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555: Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 – 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 – 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
1523 – 1534: Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 – 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 – 1521: Leão X (Giovani de Medici)
1503 – 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 – 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
1484 – 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 – 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 – 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
1458 – 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
1455 – 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 – 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 – 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 – 1431: Martinho V (Odo Colonna)
1410 – 1415: João XXII (Baldassare Cossa)
1409 – 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia)
1406 – 1415: Gregório XII (Angelo Correr)
1404 – 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 – 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 – 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 – 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 – 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard)
1352 – 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 – 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 – 1342: Bento XII (Jacques Fournier)
1316 – 1334: João XXII (Jacques Duèse)
1305 – 1314: Clemente V (Bertrand de Got)
1303 – 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 – 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294: Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 – 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 – 1287: Honório IV (Giacomo Savelli)
1281 – 1285: Martinho IV (Simão de Brion)
1277 – 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 – 1277: João XXI (Pedro Juliani)
1276: Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 – 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 – 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 – 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 – 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 – 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 – 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 – 1227: Honório III (Censio Savelli)
1198 – 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 – 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 – 1191: Clemente III (Paulo Scolari)
1187: Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 – 1187: Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 – 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 – 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
1154 – 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 – 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)
1145 – 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 – 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 – 1144: Celestino II (Guido di Castello)
1130 – 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 – 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 – 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
1118 – 1119: Gelásio II (João de Gaeta)
1099 – 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
1088 – 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
1086 – 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 – 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 – 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1058 – 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
1058 – 1059: Bento X (João de Velletri)
1057 – 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino)
1055 – 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg)
1049 – 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1046 – 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 – 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1033 – 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
1024 – 1032: João XIX (conde de Túsculo)
1012 – 1024: Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 – 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 – 1009: João XVIII (João Fasano de Roma)
1003: João XVII (Giovanni Sicco)
999 – 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 – 999: Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 – 996: João XV
983 – 984: João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983: Bento VII
972 – 974: Bento VI
965 – 972: João XIII (João de Nardi)
964: Bento V
963 – 965: Leão VIII
955 – 964: João XII
946 – 955: Agapito II
942 – 946: Marino II (ou Martinho III)
939 – 942: Estevão VIII
936 – 939: Leão VII
931 – 935: João XI
928 – 931: Estevão VII
928: Leão VI
914 – 928: João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)
913 – 914: Lando
911 – 913: Anastácio III
904 – 911: Sérgio III
903 – 904: Cristóvão
903: Leão V
900 – 903: Bento IV
898 – 900: João IX
897: Teodoro II
897: Romano
896 – 897: Estevão VI
896: Bonifácio VI
891 – 896: Formoso
885 – 891: Estevão V
884 – 885: Adriano III
882 – 884: Marino I (ou Martinho II)
872 – 882: João VIII
867 – 872: Adriano II
858 – 867: Nicolau I
855 – 858: Bento III
847 – 855: Leão IV
844 – 847: Sérgio II
827 – 844: Gregório IV
827: Valentim
824 – 827: Eugênio II
817 – 824: Pascoal I
816 – 817: Estevão IV
795 – 816: Leão III
772 – 795: Adriano I
768 – 772: Estevão III
757 – 767: Paulo I
752 – 757: Estevão II
752: Estevão [II] (pontificado de apenas quatro dias)
741 – 752: Zacarias
731 – 741: Gregório III
715 – 731: Gregório II
708 – 715: Constantino
708: Sisínio
705 – 707: João VII
701 – 705: João VI
687 – 701: Sérgio I
686 – 687: Cônon
685 – 686: João V
683 – 685: Bento II
682 – 683: Leão II
678 – 681: Agatão
676 – 678: Dono
672 – 676: Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672: Vitaliano
654 – 657: Eugênio I
649 – 655: Martinho I
642 – 649: Teodoro I
640 – 642: João IV
638 – 640: Severino
625 – 638: Honório I
619 – 625: Bonifácio V
615 – 618: Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615: Bonifácio IV
606 – 607: Bonifácio III
604 – 606: Sabiniano
590 – 604: Gregório I Magno
579 – 590: Pelágio II
575 – 579: Bento I
561 – 574: João III
556 – 561: Pelágio I
537 – 555: Vigílio
536 – 537: Silvério
535 – 536: Agapito (ou Agapeto)
533 – 535: João II
530 – 532: Bonifácio II
526 – 530: Félix III
523 – 526: João I
514 – 523: Hormisdas
498 – 514: Símaco
496 – 498: Anastácio II
492 – 496: Gelásio I
483 – 492: Félix II
468 – 483: Simplício
461 – 468: Hilário (ou Hilaro)
440 – 461: Leão I Magno
432 – 440: Sisto III
422 – 432: Celestino
418 – 422: Bonifácio I
417 – 418: Zózimo
402 – 417: Inocêncio I
399 – 402: Anastácio I
384 – 399: Sirício
366 – 384: Dâmaso I
352 – 366: Libério
337 – 352: Júlio I
336: Marcos
314 – 335: Silvestre I
310 – 314: Melcíades
308 – 310: Eusébio
307 – 309: Marcelo I
296 – 304: Marcelino
282 – 296: Caio
274 – 282: Eutiquiano
268 – 274: Félix I
260 – 268: Dionísio
257 – 258: Sisto II
254 – 257: Estevão I
253 – 254: Lúcio I
251 – 253: Cornélio
236 – 250: Fabiano
235 – 236: Antero
230 – 235: Ponciano
222 – 230: Urbano I
217 – 222: Calisto I
199 – 217: Zeferino
189 – 199: Vítor I
174 – 189: Eleutério
166 – 174: Sotero
154 – 165: Aniceto
143 – 154: Pio I
138 – 142: Higino
125 – 138: Telésforo
116 – 125: Sisto I
107 – 116: Alexandre I
101 – 107: Evaristo
90 – 101: Clemente I
79 – 90: Anacleto (ou Cleto)
64 – 79: Lino