29 de abril de 2011

ESTADOS UNIDOS TEM INTERESSE EM SER ALIADO DO VATICANO

Hillary Clinton quer que embaixadores e
 diplomatas acompanhem com
 atenção as novidades do Vaticano (Saul Loeb/AFP)

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na Internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. "O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado.
Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. "Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas", afirmam os documentos.
O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado.”Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes", dizem os textos.

RUMORES DE GUERRAS

28 de abril de 2011

AS PROFECIAS BÍBLICAS EM FOTOS

O melhor do fotojornalismo no Museu da Eletricidade (com FOTOS)
A exposição das fotografias vencedoras do World Press Photo, que conta com o apoio da VISÃO, é inaugurada esta tarde e vai estar no Museu da Eletricidade, em Lisboa, até 22 de Maio. Enquanto não passa por lá, espreite aqui os trabalhos premiados
World Press Photo 2011

27 de abril de 2011

CHERNOBYL, 25 ANOS DEPOIS

Combo de fotos tiradas em 1982 e 2011, em Prypiat. Foto: Vladimir Repik e Gleb Garanich/Reuters
Cidade abandonada de Prypiat. 31/03/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters

Potro afetado pela radiação. Chernobyl, 25/04/1990. Foto: Reprodução
No dia 26 de abril de 1986, a usina de Chernobyl, na então União Soviética, mostrou ao mundo o poder de destruição da energia nuclear da forma mais trágica possível. Originalmente chamada de Vladimir Lenin, a

25 de abril de 2011

A TERRA ESTÁ A AQUECER

“O clima do Planeta está a sobreaquecer indiscutivelmente.” Isto o que sobressai do recente relatório do Grupo Intergovernamental sobre a Evolução Climática (GIAEC), numa conferencia de 11 a 15 de Dezembro ultimo. Este estudo confirma o que os cientistas temiam: os gases que provocam o efeito de estufa, libertos em grandes quantidades na atmosfera, produzem o risco de modificar a temperatura média da Terra em alguns anos. As consequências podem ser dramáticas se nada for feito para limitar as emissões destes gases. O nível dos mares, que pode subir de 10 a 80 cm até ao ano 2100, levará à submersão dos países costeiros. No espaço de algumas décadas, a temperatura já aumentou meio grau.
Mesmo que estejamos ainda longe de um cenário catastrófico (os sinais já são visíveis), os médicos seguem

GRANDES CIDADES: AUMENTO DO RISCO DE VIDA

Viver em grandes cidades pode aumentar em 62% o risco de um indivíduo morrer prematuramente. Esta é a conclusão de um estudo realizado por investigadores norte-americanos que acompanham durante sete anos 3600 habitantes de grandes centros urbanos, de cidades pequenas e de áreas rurais.
Foram analisados factores como sexo, estado civil, condições socioeconómicas e estilo de vida, de forma a saber até que ponto a cidade onde as pessoas moravam poderia influenciar a sua saúde. Os resultados revelaram que o stress de viver numa grande metrópole e a violência à qual os indivíduos são vulneráveis influenciam significativamente a longevidade.

16 de abril de 2011

IRONIA OU FUTUROLOGIA?

Portugal em 2061
Chego hoje aos 85 anos – quem diria! – e dou por mim a olhar para recortes de jornais antigos. Um sentimental? Talvez. Mas sobretudo um patriota – e 2011 foi o princípio do nosso fim como país soberano. Não me queixo: viver numa região subsidiada desta República Europeia é melhor do que a incompetência rigorosamente nacional da minha juventude. Mas confesso espanto com este longínquo 2011: o país estava falido e a economia moribunda, depois de seis anos de um governo desastroso.
Mas o mais divertido é que na Primavera desse ano os portugueses ainda acreditavam que José Sócrates era a resposta para o problema que ele próprio criara; e os comentadores, perante uma herança de ruína, passavam o tempo a falar de um tal Fernando Nobre (quem seria?) e de encontros secretos entre Sócrates e um rapaz chamado Coelho, que foi nosso primeiro-ministro antes de Bruxelas instituir de vez os governadores-gerais. Sócrates terminaria os seus dias exilado em Caracas, coitado. Nunca soube o que foi feito deste Coelho, mas a minha neta assegura-me que há uma rua com o nome dele em Massamá.
Por: João Pereira Coutinho, Colunista
Correio da Manhã

Nota: Pela ideia e actualidade; há algo sério "os governadores gerais", neste dias virá Jesus.

15 de abril de 2011

O MUNDO EM REVOLTA

Assistimos surpreendidos ou nem tanto, ao que se está a passar, nos países árabes do Norte de África e do Médio Oriente. Sentados, no conforto dos nossos sofás, diante das imagens que a televisão e a Internet nos oferecem diariamente. Sentimos que está a acontecer tudo depressa, que ninguém foi capaz de antever o que se está a passar (só a Palavra de Deus predisse) e o desfecho é ainda mais difícil de prever. Da Tunísia e do Egipto ao Iémen, à Argélia, a Marrocos e à Líbia, uma revolta popular alimentada por uma geração jovem reivindica democracia política e justiça social. Uma revolta que se propaga velozmente e está a pôr em causa regimes autocráticos que pareciam estáveis, em sintonia com séculos de

O PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL DISSE A VERDADE

A MAÇONARIA: A CONSPIRAÇÃO QUE GOVERNA PORTUGAL

CRISE FINANCEIRA EM PORTUGAL - 1

CRISE FINANCEIRA EM PORTUGAL - 2

13 de abril de 2011

A IGREJA ADVENTISTA É A QUE CRESCE MAIS RÁPIDO NOS EUA

“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” Mat. 24:14
Descansar no sábado. Prestar atenção nos códigos alimentares do Antigo Testamento. E estar pronto para Jesus voltar a qualquer momento. Se essas práticas pitorescas soam um tanto quanto antiquadas, pense novamente. Elas são marcas registadas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a denominação cristã que mais cresce nos EUA.
Dados divulgados recentemente mostram o crescimento de 2,5% do Adventismo do Sétimo Dia na América do Norte, onde os batistas do sul e as principais denominações, bem como outros grupos da igreja estão em declínio. Os adventistas estão realmente crescendo 75% mais rápido do que os mórmons (1,4 %), que priorizam o crescimento numérico. Para observadores externos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a taxa de crescimento na

11 de abril de 2011

CONFRONTOS AGRAVAM-SE NA FAIXA DE GAZA

Israel e o movimento islâmico Hamas, que controla o território palestiniano da Faixa de Gaza, reuniram-se neste domingo (10) pôr cobro aos confrontos que tem tido lugar nos últimos dias, os mais violentos desde 2009, sob a condição de que cada lado respeite uma trégua.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse neste domingo que o seu país está disposto a "deter os disparos" contra grupos armados palestinianos que actuam em Gaza, se também os adversários pararem de atacar.
Barak é a primeira autoridade israelita a mencionar um cessar-fogo desde o início da escalada de represálias, que começou na última quinta-feira depois que um míssil palestiniano atingiu um autocarro escolar em Israel, ferindo gravemente um adolescente.
Israel respondeu com ataques aéreos e de artilharia, que mataram 18 palestiniamos e feriram cerca de 70, segundo fontes médicas. Entre os mortos há vários militantes dos movimentos radicais armados.
Militante palestino morto em ataque de Israel é enterrado neste domingo (10) na cidade de Gaza (Foto: AP)

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, por sua vez, ameaçou ordenar ataques "muito mais duros" se os disparos de Gaza continuarem a atingir o sul de Israel.
"Se os ataques criminosos contra militares e civis israelitas continuarem, a reacção de Israel será muito mais dura", disse na abertura da reunião do

9 de abril de 2011

A TRAGÉDIA NA ESCOLA EM REALENGO (BRASIL) E A REVOLTA CONTRA DEUS

Diante de qualquer tragédia, o filme repete-se. As pessoas revoltam-se e imediatamente começam a julgar os fatos, cada um de acordo com o seu senso de justiça pessoal. Todos querem, a qualquer custo, encontrar um culpado. Nessas ocasiões, Deus, mais uma vez, é colocado no banco dos réus para ser julgado por indivíduos revoltados e completamente cegos pela emoção do momento.
O Brasil e o mundo ficaram estarrecidos com mais uma tragédia. Um atirador entra na escola em Realengo-RJ, mata 11 alunos e suicida-se.
Muitos filmes foram postados no Youtube e os comentários revelam o sentimento e o pouco conhecimento existente acerca de Deus. Entre os desabafos, encontrei: “Quase 10 minutos? de vídeo e não há uma única ambulância, somente um carro da polícia? Outra coisa: parem imediatamente de falar em Deus aqui, Deus ali… Sejam menos alienados, menos ignorantes, menos submissos, menos otários. 10

8 de abril de 2011

JÁ ESTAMOS NOS 7 BILIÕES NESTE PEQUENO PLANETA...

A indústria alimentar em crise no início de 2011. Os preços dos alimentos sobem acima do pico que atingiram  2008 – época em que milhares de pessoas caíram na pobreza. Na época, exportadores foram proibidos de vender grãos no exterior. Desta vez também houve proibições de exportação, pânico e controlo de preços de emergência, assim como em 2008.
Temores de que a seca possa arruinar a colheita de trigo da China - a maior do mundo - estão enviando ondas de choque através dos mercados mundiais. O descontentamento com a alta dos preços tem desempenhado um papel importante nas revoltas populares em todo o Médio Oriente .

5 de abril de 2011

ESTA EU NÃO SABIA!!!

Brasil - Vaticano: um acordo "gravíssimo"
Na contramão do mundo, o presidente Lula entra no campo religioso longe dos olhos da sociedade brasileira. Em novembro de 2008, ele foi a Roma e viu o papa. Foram 24 minutos de conversa privada no escritório privativo de Bento 16. "Muito obrigado, presidente, pelo acordo que será assinado hoje", agradeceu o representante de Deus na Terra [sic]. Não era um encontro de estadistas. Era uma reunião do chefe supremo da Igreja com o líder popular da maior nação católica do mundo (125 milhões de fiéis entre 190 milhões de brasileiros). O agradecimento tinha sentido porque o Brasil se rendia a anos de pressão do Vaticano para ampliar a força do ensino religioso nas escolas públicas do ensino fundamental. O papa não conseguiu tornar "obrigatório" o ensino, mas formalizou uma intrusão impensável nas escolas de um país que se diz laico e soberano.

O arcebispo Dominique Mamberti, chanceler das Relações Exteriores do Vaticano, tentou disfarçar: "Não são privilégios porque não se pode chamar de privilégio o reconhecimento de uma realidade social tão importante como é hoje em dia a Igreja Católica no Brasil." Diplomático, o bispo defendeu-se: "O acordo não afeta em nada os cidadãos de outros credos, já que garante o pluralismo religioso, assim como o laicismo saudável." O Brasil não se espantou com a condicionante, talvez por ter padecido muito tempo da "democracia relativa" dos militares, que guarda certa isonomia com o "laicismo saudável" dos padres.

O acordo de 20 artigos parecia inspirado pelos diabólicos atos secretos do Senado brasileiro: estranhamente, não foi discutido previamente com o principal interessado, a sociedade brasileira. "É uma autêntica Concordata com a Santa Sé que, além de ter sido preparada na clandestinidade, sem qualquer aviso ou debate, confronta o espírito da Carta Magna e os fundamentos de um Estado secular", protestou o jornalista Alberto Dines. "Por que o sigilo? Que tipo de pressão o governo sofreu? Como o presidente Lula faz isso sem abrir para a discussão?", perguntou a professora Roseli Fischmann, que coordena há 20 anos o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" da Universidade de São Paulo (USP). Falando ao portal iG, Fischmann classificou o acordo de "gravíssimo" pelo que representa: "É uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe – o católico e o não-católico."

Por trás dos sorrisos de Bento e de Lula paira uma nuvem pesada, segundo a professora: "O acordo não contempla a liberdade de consciência. Não querer dar religião para os filhos é o direito da família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu ou agnóstico é um direito de foro íntimo. É absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que não é íntegro quem não teve ensino religioso."

Um dos maiores riscos, segundo a pesquisadora da USP, está no fim do documento, no Art. 18, que reza: "O presente acordo poderá ser complementado".

Fischmann traduz a ameaça ali inoculada: "Isso dá espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisas com células-tronco, entre outras" [e aqui mora o perigo para outros cristãos não-católicos]. A professora deposita sua fé no Congresso Nacional, que precisa ratificar o acordo quase confessional firmado entre Lula e Bento 16: "Se ele passar no Parlamento, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo. É preciso uma grande movimentação para que os parlamentares compreendam que o acordo contraria a Constituição e volta o Brasil 120 atrás, quando a República separou Igreja e Estado."

O jornal Correio Braziliense mostrou em três edições (12 a 14 de julho) que os temores insinuados em Roma já assombram as escolas brasileiras. Um estudo inédito – "Ensino religioso: qual o pluralismo?" –, financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, prova que a Igreja já transborda os limites da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que determina como facultativo o ensino da religião e limita suas aulas a alunos do ensino fundamental. Na prática, porém, só metade dos 27 estados brasileiros cumpre a lei, restringindo o ensino religioso às escolas da 1ª à 8ª série, sem incluir a disciplina na carga obrigatória de 800 horas anuais. Oito estados (entre eles RS, PR, BA e DF) estendem as aulas de religião ao ensino médio ou infantil, outros oito (entre eles SP, PE, CE e PA) contabilizam a disciplina na carga obrigatória, desrespeitando o caráter facultativo da lei.

(Parte o artigo "O Brasil entra em campo", publicado no Observatório da Imprensa)

Nota Michelson Borges: Céticos, agnósticos e ateus se exasperam com esse acordo. Mal sabem eles que essa é exatamente a trilha por onde os eventos finais caminham. Já estava tudo bíblica e profetimente previsto. O Estado voltará a dar as mãos à Igreja Romana. Esse acordo com o Brasil é apenas um ensaio disso. Leia o livro O Grande Conflito, escrito há um século. Você terá algumas surpresas...

3 de abril de 2011

Pastor Americano promove dia da "queima do Alcorão"!


Esta não pode ser uma ação de inspiração divina. Não são estas as "armas" com as quais são exortados a batalhar o combate da fé os que amam a Verdade. Esta atitude remete-nos para o período medieval e esse foi um período negro e de vergonha.
Creio que há multidões nos países árabes e por todo o mundo, homens e mulheres  desconhecendo o Evangelho e necessitando da palavra de vida e salvação, repito; esta atitude parece-me fanática e portanto despropositada, é seguramente um rumor do fim.

1 de abril de 2011

PODE O ACIDENTE NUCLEAR NO JAPÃO SER COMPARÁVEL AO DE CHERNOBYL?

Na madrugada de 26 de abril de 1986 acontecia o maior acidente nuclear da história em Chernobyl, norte da Ucrânia. Devido a um teste feito sob uma série de falhas de engenharia e controlo, o reator número 4 super aqueceu e explodiu, lançando na atmosfera uma nuvem radioativa que se espalhou por grande parte da Europa.
Tudo indicava uma segunda explosão, que deixaria o continente inabitável, mas o desastre só não foi maior porque medidas extremas foram tomadas. Helicópteros lançaram cerca de cinco mil toneladas de areia no topo do reator com a finalidade de arrefecer o magma. Assim que o perigo maior foi controlado, milhares de pessoas, entre elas soldados, mineiros, bombeiros e reservistas (conhecidos como liquidators) foram deslocados ao local para “liquidar” com a radiação.
Muitos deles enfrentaram níveis letais de radiação, jovens sem qualquer roupa ou treino adequados, morrem nos dias e semanas seguintes, ou então, sofrem de câncer ou outros problemas para o resto das suas vidas. Durante o trabalho, para que não enlouquecessem, tocava-se música na área cercada por arame farpado. Hoje muitos deles enfrentam com 50 anos limitações como se tivessem 80 anos e alguns passam em média 2 meses por ano nos hospitais.
Apesar de ter passado pouco mais de um quarto de século da tragédia com a maioria dos dados sobre vítimas maquilhados (para menos) e nenhum estudo específico publicado (afinal, não é do interesse da indústria nuclear), o acidente em Chernobyl é ainda um grande problema para a humanidade. O magma frio que está dentro do reator é uma ameaça assustadora! Lá dentro há 100 kg de plutónio. O micrograma de tal elemento é letal para o ser humano. Calcula-se que há plutónio suficiente ali para contaminar 100 milhões de pessoas.


Considere que a atividade do plutónio é de 245.000 anos. A Zona de Exclusão inclui cidades que foram evacuadas numa área de 140.000 quilómetros quadrados – a água e os alimentos do local tornaram-se perigosos para o consumo. As previsões futuras são pessimistas e afirmam que dezenas de milhares morrerão com câncer nos próximos setenta anos devido à radiação espalhada no acidente.



Em resumo, Chernobyl não foi apenas um desastre em que o povo foi evacuado e tudo “ficou bem”. É um problema da nossa e das gerações futuras, uma crise social e psicológica de magnitude inexorável. Há e com razão quem compare o acidente Nuclear no Japão possa ser semelhante ao de Chernobyl.