28 de agosto de 2013

Londres admite intervenção na Síria mesmo sem acordo na ONU

Com a possibilidade de uma eventual operação militar na Síria a fazer manchetes em todo o mundo, Londres admite que a mesma pode ocorrer mesmo sem o aval da Organização das Nações Unidas (ONU).

«Estamos cientes sobre o fato de que se não houver acordo nas Nações Unidas, ainda temos responsabilidade, nós e outras nações, temos sempre uma responsabilidade», disse o chefe da diplomacia britânica, William Hague, citado pela AFP.

Recorde-se que Londres apresentou no Conselho de Segurança um projeto de resolução sobre uma eventual intervenção na Síria. Sobre o mesmo, Hague admite que pode não ter a concordância da ONU: «Iniciámos essas discussões sobre uma resolução porque o melhor seria que as Nações Unidas estivessem unidas, mesmo parecendo improvável dado o veto da Rússia e China, mas precisamos de tentar.»

«Foi o primeiro recurso a uma guerra química no século XXI, o que deve ser inaceitável. Devemos tratar o caso como um crime de guerra, um crime contra a humanidade», defendeu o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico. 20:00 - 28-08-2013
Comentário pessoal: É mundialmente conhecido que quando Londres se pronuncia da forma como o faz na notícia supracitada, é sinal que há uma coligação com os Estados Unidos e seguramente com a França. Aliás, ainda recentemente se lia que um governante norte-americano dizia que se aguarda apenas uma decisão do Presidente Obama. Antes deste governante fazer tal declaração já por antecipação estava o concerto feito com os países referidos.
Parece não haver dúvidas que o regime de Assad tem usado armas químicas esse fato é um crime contra a humanidade e portanto justificativo que se pare tal regime que comete tais atrocidades contra mulheres e crianças inocentes.
Também se sabe que a equipa de inspectores das Nações Unidas encontrou provas irrefutáveis em Damasco assim como noutros lugares de centenas de pessoas mortas ou mortalmente atingidas por essas armas químicas. Essas provas estão documentadas em vídeos, fotos e recolheram amostras de sangue assim como entrevistas a várias vítimas.
Agora, a questão é: Que nos espera, depois de vermos o Irão, Iraque, Afeganistão, Egito e todos os outros países árabes onde grassou a guerra?
Por detrás dos opositores aos regimes nestes países estão geralmente “ a irmandade islâmica”, ou seja, mais radicalismo religioso. Sim, eu sei. Que as questões de religião devem ser de consciência. Mas haverá por ali liberdade de consciência ou regimes que tem como suporte as correntes da Al-Qaeda? "Al-Qaeda (também Al-Qaida ou Alcaida; árabe: القاعدة, transl. el-Qā‘idah ou al-Qā‘idah, O alicerce ou A base) é uma organização fundamentalista islâmica internacional, constituída por células colaborativas e independentes que visam reduzir a influência não-islâmica sobre assuntos islâmicos.”  http://pt.wikipedia.org/wiki/Al-Qaeda
Se tivermos em memória que se ompletou neste ano de 2013, 12 anos de guerra e ocupação dos EUA no Afeganistão em pleno obscurantismo, contínuos banhos de sangue, rigorosa vigência da Saria (lei muçulmana), domínio do Talibã, enquanto as forças de ocupação (EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte, Otan), junto com o imposto governo do presidente afegão Hamid Karzai, argumentavam que estavam a promover conversações de paz: "Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão."  (I Tessalonicenses 5 : 3).
Sim, é isso que eu penso; estas guerras têm qualquer coisa que me faz lembrar aquelas “nações” que tentavam impedir o antigo Israel de se estabelecer na “terra prometida”. E finalmente, eram os amalequitas os piores inimigos do povo de Deus, sendo estes amalequitas “instrumentos” do diabo!
Será que o mesmo ser mau está em acção por aquelas terras? Só para impedir que se cumpra a profecia messiânica: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24: 14)
José Carlos Costa

23 de agosto de 2013

Rebeldes sírios apoiados pelos EUA massacram vila cristã

Membros do Exército Sírio Livre [compostos de rebeldes islâmicos apoiados pela Turquia] atacaram a vila al-Duvair, de maioria cristã, nos arredores de Homs na segunda-feira, onde massacraram seus cidadãos, inclusive mulheres e crianças, antes que o Exército Sírio interviesse

Esse ataque denunciado ocorreu logo depois de intenso combate na cidade de al-Qusseir no final de semana, em que o exército de Bashar Al-Assad infligiu pesadas baixas nos rebeldes.

O exército de Assad lançou uma ofensiva em abril num esforço para interromper as linhas de abastecimento para os rebeldes ao tomar a cidade e suas regiões vizinhas dos grupos rebeldes que estavam entrincheirados ali desde o ano passado. Duas semanas atrás, o exército sírio alcançou o centro da cidade.

“Na Síria controlada pelos rebeldes, a luta é totalmente religiosa,” noticiou o jornal New York Times no mês passado.

Em abril, Abou Mohamad al-Joulani, líder do grupo rebelde al-Nusra, prometeu lealdade a Ayman al-Zawahri, líder da al-Qaida.

Membros dos rebeldes confessaram que seu plano é instituir a lei islâmica, e os rebeldes têm agora uma brigada chamada Brigada Osama bin Laden.

Apesar das provas de conexões com a al-Qaida, o governo dos EUA continua a apoiar o Exército Sírio Livre.

Fonte: www.juliosevero.com

Diz na Sagrada Escritura:

"Se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim antes que a vós. Se fôsseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo vos escolhi, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: O servo não é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também vos hão de perseguir. Se guardaram a minha palavra, hão de guardar também a vossa. Mas vos farão tudo isso por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou. Se eu não viesse e não lhes tivesse falado, não teriam pecado; mas agora não há desculpa para o seu pecado. Aquele que me odeia, odeia também a meu Pai". (João, 15,18 - 23)

"Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?" (Rm 8,35)

"Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações". (Mt 24,9)

17 de agosto de 2013

Jacques Vergès, o “advogado do Diabo” morreu.

O advogado francês Jacques Vergès, conhecido como "advogado do terror" devido a clientes que incluem um ex-chefe da Gestapo e o militante marxista Carlos, o Chacal, morreu de um ataque cardíaco, aos 88 anos.
Considerado por muitos como um dos advogados mais brilhantes e provocativos da França, Vergès ganhou notoriedade ao aceitar representar clientes considerados por outros como impossíveis de defender.
O advogado morreu na quinta-feira em sua casa parisiense do século 18, onde o filósofo Voltaire viveu, de acordo com o seu editor Pierre-Guillaume de Roux.
Vergès nasceu na Tailândia, em 1925, filho de pai francês e mãe vietnamita, e cresceu na ilha governada pela França no oceano Índico de La Réunion, para onde a família se mudou depois que o seu pai perdeu o emprego como cônsul por se casar com uma estrangeira, algo proibido na época.
Na década de 1960, Vergès defendeu argelinos que lutaram pela independência num momento em que o fim do domínio francês na colónia do norte africano foi violentamente contestada por alguns setores da sociedade francesa.
Como líder estudantil comunista, Vèrges ficou amigo de Pol Pot, líder do Khmer Vermelho, responsável pelo genocídio no Camboja em que 2,2 milhões de pessoas morreram.
Vèrges deixou perplexos os seus compatriotas ao concordar em defender Klaus Barbie, chefe da Gestapo na cidade de Lyon, que foi duas vezes condenado à morte à revelia por crimes de guerra.
Quando Barbie fugiu de França em 1944, Vèrges estava marchando para libertar Paris com as forças francesas de De Gaulle.
Outros clientes foram o militante libanês Georges Ibrahim Abdallah e o ex-vice-primeiro ministro iraquiano Tariq Aziz, e ele também deu assessoria jurídica ao ex-líder jugoslavo Slobodan Milosevic.
Para alguns de seus críticos, a lista de clientes de Vergès significa que as suas mãos ficaram tão sujas quanto as das pessoas que ele defendia. Em 2007, um documentário francês sobre a vida dele apelidou-o de "advogado do terror", um apelido que pegou.
(Por John Irish)

Comentário pessoal: Tornou-se comum nas sociedades modernas as associações para o bom trato e defesa dos animais. É verdade que por vezes este movimento se torna radical e não se contenta em defender e lutar para que seja legislado o uso “humanitário” dos animais. Defende o trato igualitário na comunidade moral de modo a fazer respeitar os interesses básicos dos animais. Tudo bem e nada a criticar, não fora tão radical, por meu lado até louvava.
Há também movimentos como o de defesa do cidadão. Certamente, que estes têm direitos e deveres que devem ser respeitados e deveres que devem ser cumpridos.
Nos últimos tempos tem surgido um outro movimento quase sem expressão chamado “Em defesa da Inocência”. Este movimento tem como conceito – a meu ver – muito nobre, a defesa da criança contra os pedófilos. Alguma relevância tem tido, no entanto, e de modo geral os pedófilos pais, familiares, religiosos e outros levam a deles de vencida. São via de regra eles os “inocentes”!
Agora, esta notícia da morte e do “nobre” trabalho do advogado francês Jacques Vergès. Chocou-me! Não tenho outra maneira de o dizer: horrorizou-me!
Sei que existem formas muito elaboradas e até estruturas para defender grupos criminosos, assim como organizações do género. Basta para colher tal informação entrar no Google.
Conhecendo os tempos, conhecendo a Bíblia como conheço, direi: já nada me espanta! A Bíblia é qual farol que iluminou o que se passaria no tempo que antecede a vinda de Jesus a esta Terra. E digo com o apóstolo João no Apocalipse: “ora vem, Senhor Jesus!”

José Carlos Costa

13 de agosto de 2013

Lançará o Papa Francisco as bases para uma religião mundial?

O Papa dos Povos - título desta revista
O Papa Francisco pretende ajudar a elite global atingir o seu objetivo de unir todas as religiões do mundo sob uma única bandeira? Será que ele vai ser fundamental no estabelecimento de uma única religião global para a gloriosa "nova era" que a elite global acredita que se vislumbra?

Depois que ele foi eleito, na capa da revista Time declarou o Papa Francisco para ser o "New Papa World" (Novo Papa Mundial) e, desde a sua eleição, o Papa Francisco deixou bem claro que ele vai fazer do evangelismo ecuménico uma prioridade.

Ele continua a falar da sua "determinação de continuar no caminho do diálogo ecuménico", e ele já realizou uma série de reuniões de perfil elevado sobre ecumenismo. Não só ele trabalhou duro para chegar aos líderes de várias tradições cristãs, como ele também fez questão de tentar reconhecer os vínculos mútuos que ele sente que há em todas as outras religiões. Por exemplo, num recente discurso, ele fez questão de dizer que acredita que os muçulmanos adoram e rezam a "Deus", que ele também adora.

Este pensamento de que "todos os caminhos levam ao mesmo Deus" é uma marca registada de uma religião mundial que os líderes mundiais tanto anseiam e pela qual têm envidados esforços ao longo de décadas. A elite global sabe que, sem uma economia mundial e um governo mundial, a humanidade nunca será verdadeiramente unida  até que haja uma única religião global.

Infelizmente, esta religião do mundo que eles querem estabelecer é totalmente o oposto ao cristianismo que encontramos na Bíblia. É preciso anular a verdade bíblica em prol da "amizade entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas", e o Papa Francisco terá que trair a fé que ele diz representar. Quem acredita nisso? A menos que ele imponha por meio da “bondade” do “sorriso” da criação de “empatias” e se necessário da FORÇA!

Se não vai ser uma religião mundial, não terá que ser apenas um vínculo formado entre o catolicismo romano e o islamismo. Eles são as duas maiores tradições religiosas do planeta, e por isso qualquer "religião mundial" verdadeiramente vai exigir a participação de ambos, bem como das igrejas ortodoxas e protestantes.

Esta é uma razão pela qual o papa Francisco se refere de forma tão bondosa ao Islão. A seguir veremos as observações que ele fez durante o seu primeiro encontro ecuménico:
…Além disso, saúdo cordialmente e agradeço a todos vocês, queridos amigos pertencentes a outras tradições religiosas, em primeiro lugar os muçulmanos, que adoram o Deus único, vivo e misericordioso, e invocá-Lo em oração, e todos vocês. Eu realmente aprecio a vossa presença: a meu ver é  um sinal tangível da vontade de crescer na estima mútua e da cooperação para o bem comum da humanidade.

A Igreja Católica está ciente da importância de promover a amizade e respeito entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas - Eu gostaria de repetir este: promover a amizade e o respeito entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas - também atesta o trabalho valioso que o Conselho Pontifício para o diálogo inter-religioso vem executando.

Mas são "Allah" e o Deus da Bíblia a mesma coisa?

Claro que não. Por exemplo, os cristãos acreditam que Jesus Cristo é Deus. Muçulmanos negam isso veementemente.

Assim, ou o papa Francisco está nega a divindade de Jesus Cristo, ou ele está a exibir uma ignorância assustadora da teologia cristã básica, ou há alguma outra agenda a ser trabalhada aqui.

Durante o mesmo encontro ecuménico, o papa Francisco também fez questão de afirmar que se sente "próximo" para os que pertencem "a qualquer tradição religiosa" ...

Nós nos, sentimos perto mesmo para todos os homens e mulheres que, embora não se reconhecendo  pertencente a qualquer tradição religiosa, sentem-se, no entanto, voltados para a busca da verdade, da bondade e da beleza, esta verdade, a bondade e a beleza de Deus, e que são nossos preciosos aliados em esforços para defender a dignidade do homem, na construção de uma convivência pacífica entre os povos.

Uma coisa é amar as pessoas e procurar construir amizades com eles, mas é outra coisa completamente diferente de jogar fora as crenças mais básicas da fé que supostamente representam, a fim de promover uma agenda específica.

E o Papa Francisco definitivamente parece ter uma agenda. Em outra ocasião, o Papa Francisco declarou que era tempo de "intensificar o diálogo" com as outras religiões, e que ele estava "pensando sobretudo de diálogo com o Islã."

Mas essa afinidade para o Islão não começou agora recentemente. A verdade é que o papa Francisco já estava trabalhando duro para construir pontes com o Islã, mesmo quando ele era o arcebispo de Buenos Aires ...

"Sua humildade me chamou a atenção", Sheik Ali Mohsen, um importante líder islâmico na Argentina, disse o Buenos Aires Herald. Ele "sempre mostrou-se um amigo da comunidade islâmica."

E o Papa Francisco tem uma reputação de ser um clérigo que realmente "sabe o Islã" ...

Sumer Noufouri, secretário-geral do Centro Islâmico da República da Argentina, disse o Buenos Aires Herald que o novo papa é um "respeitoso, pessoa pró-diálogo, quem sabe o Islã."

Mas é claro que o papa Francisco não vai apenas estender a mão ao mundo islâmico.
Ele também vem trabalhando duro para "intensificar o diálogo" com outras tradições cristãs.
Em particular, ele parece bastante interessado em melhorar as relações com as igrejas ortodoxas do Oriente ...
Antes de seu discurso, o Papa teve um encontro privado com o Patriarca Ecumênico Bartolomeu de Istambul, que assistiu à missa inaugural de Francisco na terça-feira.

Foi a primeira vez que o líder espiritual dos cristãos ortodoxos tinha vindo a uma missa inaugural do papa romano desde o Grande Cisma entre o cristianismo ocidental e oriental em 1054.

Na reunião de quarta-feira, Francisco chamado Bartholomew "meu irmão Andrew", uma referência ao apóstolo que era o irmão de São Pedro e foi o primeiro bispo da Igreja de Bizâncio.

Francisco também realizou uma sessão privada com o Metropolita Hilarion, o ministro das Relações Exteriores da Igreja Ortodoxa Russa, a maior do mundo ortodoxo.

Isso não vai acontecer amanhã, é claro, mas poderia Papa Francisco ser o papa, que traz os católicos romanos e os ortodoxos de volta juntos?

E, claro, a uma religião mundial não aparecerá durante a noite também. Há demasiadas diferenças para superar agora.

Mas à medida que o mundo se torna cada vez mais instável, as pessoas vão estar à procura de respostas. Depois que o mundo está devastado pelo colapso económico, a escassez de alimentos, as pandemias de pesadelo, os desastres naturais sem precedentes e guerras terríveis, vai finalmente estar pronto para uma religião mundial que promete "paz e segurança" (I Tes. 5:3) entre todas as religiões do mundo?

Isso é algo para assistir nos próximos anos. A elite global quer desesperadamente uma única religião global, e eles vão manter as coisas se movendo nessa direção.

Por agora, o papa Francisco apenas parece estar a preparar o terreno para uma religião mundial. Quais serão os próximos desenvolvimentos?

Alguns pensamentos relevantes: “A passos rápidos aproximamo-nos desse período. Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade combinada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional.” — Manuscrito 51, 1899. {Ev 235.1}

“Os que se empenham em conseguir uma emenda à Constituição, para obter uma lei que imponha a observância do domingo, mal compreendem qual vai ser o resultado. Uma crise está iminente.” — Testemunhos Seletos 2:318-352.

José Carlos Costa

11 de agosto de 2013

Claras Evidências dos Últimos Dias

O FBI conseguiu resgatar com vida uma jovem de 16 anos que estava dada como desaparecida desde o início do mês. O raptor, suspeito de ter assassinado a mãe da jovem e o irmão mais novo, foi abatido a tiro pela polícia.



James Lee DiMaggio foi localizado, no sábado, num acampamento no estado de Idaho, nos Estados Unidos da América, após uma operação de caça ao homem que envolveu cerca de 150 agentes da polícia. Com ele estava Hannah Anderson, que não era vista desde o dia 3 de agosto.
FBI mata raptor e salva jovem de 16 anos
foto REUTERS
Hannah Anderson
O homem, de 40 anos, terá entrado em confronto com a polícia quando esta se preparava para o deter e acabou abatido a tiro pelas autoridades. A jovem foi resgatada com vida e de boa saúde e deverá ser entregue aos cuidados do pai este domingo.
A mãe de Hannah, Christina Anderson, era amiga de longa data do suspeito, e foi encontrada morta, juntamente com o filho de oito anos, na casa de DiMaggio, em San Diego, no dia 4 de agosto. Os corpos foram descobertos após um incêndio na residência de DiMaggio, suspeito de ter ateado fogo à própria casa.
Nota Bíblica: 
1 Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis.
2 Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios,
3 sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem,
4 traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus,
5 tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também.
6 São esses os que se introduzem pelas casas e conquistam mulheres instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deixam levar por toda espécie de desejos.
2ª Timóteo 3:

José Carlos Costa

9 de agosto de 2013

LADRÕES CRENTES EM DEUS

Ladrões têm crise de consciência e devolvem itens roubados com uma carta de desculpas
cartaladroesEssa é boa. Assaltantes que roubaram uma propriedade na Califórnia (EUA) sem saber que se tratava de uma instituição de caridade resolveram devolver os itens com uma carta de desculpas.
A instituição, sem fins lucrativos, ajuda vítimas de violência sexual. O roubo foi feito no último dia 31 de julho, mas os bens foram devolvidos na noite seguinte, entre eles,  computadores e outro equipamentos de informática. Junto deles, uma carta que dizia: “Nós não tínhamos ideia do que estávamos a quem estávamos a roubar. Aqui  estão as vossas coisas de volta, esperamos que vocês possam continuar a fazer a diferença na vida das pessoas. Deus os abençoe”
Emocionado, um dos responsáveis pela instituição disse que pretende enquadrar uma cópia da nota.
NOTA PESSOAL: Tenho esta informação à umas semanas e não tenho neste momento a fonte, postarei assim que encontrar. Vou no entanto, dizer as mesmas palavras dos ladrões: "...esperamos que vocês possam continuar a fazer a diferença na vida das pessoas. Deus os abençoe."
Não esperem o último momento como o ladrão na crua: "E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino."  (Lucas 23 : 42). Os rumores da maldade são cada vez mais, ladrões destes já são muito raros. Normalmente dizem: "Não sinto arrependimento". 
Um abraço a todos e Deus vos abençoe.
José Carlos Costa

7 de agosto de 2013

Queria ser assassino profissional e executou os familiares

Marcelo Pesseghini junto dos pais

Marcelo Pesseghini junto dos pais
Fotografia © Direitos reservados

Estudante de 13 anos mata os pais a avó e a tia com um tiro na cabeça, passa o dia na escola e suicida-se. Segundo um amigo, o homicida queria ser um "matador".
Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, é suspeito de ter matado esta segunda-feira a mãe, o pai, a avó e a tia em sua casa, na vila Brasilândia (zona norte de São Paulo), tendo-se suicidado em seguida.
Segundo o Globo.com, a mãe de Marcelo, a polícia militar Andréia Pesseghini, de 36 anos, foi morta com um disparo à queima-roupa na nuca, tendo sido encontrada de joelhos junto á sua cama. O pai, Luís Pesseghini, de 40 anos e também polícia militar, a avó Benedita Oliveira (65 anos) e a tia Bernadete Oliveira da Silva (55 anos), foram também executados com um disparo na cabeça e encontrados mortos nas suas camas.
A polícia de São Paulo informou que após matar os familiares o rapaz foi para a escola, onde passou o resto do dia, antes de regressar a casa e se suicidar com um tiro de pistola (encontrada debaixo do seu corpo).
Apesar das investigações ainda não estarem concluídas, o comandante da polícia de São Paulo, Benedito Roberto Meira afirmou que o rapaz é o principal suspeito de ter matado os seus familiares, uma vez que não existem indícios de arrombamento na casa ou que o crime tenha sido causado por um qualquer acto de vingança para com a família. Os perítos da polícia recolheram provas no local do crime e no carro familiar que Marcelo conduziu até á escola, que apontam para que o rapaz tenha sido, efetivamente, o homicida.


Comentário pessoal: 
Estudos têm demonstrado uma relação positiva entre tempo despendido a ver filmes violentos e comportamento agressivo, ao longo de anos (Eron e cols., 1972; Huesmann, 1986).
Também os estudos transculturais realizados por Huesmann e Eron (1986) durante três anos, com mais de 1000 jovens do sexo masculino e feminino, em vários países (Finlândia, Polónia, Israel), demonstraram consistência com os dados obtidos nos EUA.
Programas de televisão com forte ênfase em violência interpessoal, em situações de ilegalidade, foram investigados por terem relação com incitar a agressão e ensinar técnicas específicas de comportamento agressivo (Eron e cols., 1972). Em laboratório têm-se demonstrado aparecimento imediato de comportamento agressivo em participantes que presenciaram filmes violentos (Bandura & Iñesta, 1973/1975). 

"Tenho dito que sacudir uma criança, jogará dois espíritos maus para dentro, enquanto joga um para fora. Se a criança estiver errada, sacudi-la apenas a torna pior. Não a subjuga. Quando o organismo não está sob condição adequada; quando a circulação é prejudicadae as energias nervosas se encontram em tal nível que não podem lidar com alimento de má qualidade, ou grandes volumes de alimentos mesmo bons, os pais revelam não ter domínio próprio. Eles não podem raciocinar da causa para o efeito. Eis por que, em cada decisão tomada na família, eles criam mais problemas do que soluções. Não parecem compreender e arrazoar da causa para o efeito, e fazem as coisas como cegos. Eles parecem agir como se seu comportamento selvagem fosse glorificar a Deus de maneira especial, e se alguma errada ocorresse com suas famílias, eles a reprimiriam com rudeza e violência"{T2 365.2}"

Bom, eu considero este texto uma preciosidade em esclarecimento sobre crianças violentas. "sacudir uma criança, jogará dois espíritos maus para dentro,..." Então façamos a analogia do que é ter crianças horas diante de filmes violentos. Só pode resultar em violência! 
Tomamos o caso desta notícia, não é nossa intenção particularizar nem julgar. Porém, cada pai e mãe, sabe o que está  semeando isso vai colher. 
Rumor do Fim, sem dúvida: Col.3: 21  "Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo."
Eu lanço um grito: Ajudemos os nossos filhos!!!
José Carlos Costa

GUERRA NO VATICANO – SETEMBRO FRANCISCO O PAPA À JESUÍTA

Já está em curso a reforma da Cúria?
Dizem que os superiores jesuítas ouvem longamente seus subordinados e todos os implicados em um caso antes de tomar uma decisão. Mas quando a tomam, é uma decisão pessoal e de sua inteira responsabilidade. Os conselhos que Francisco tem criado no Vaticano parecem servir para cumprir de forma estável essa função de aconselhamento. A reforma da Cúria pode caminhar nessa direção, substituindo a Cúria executiva com amplos poderes – inclusive o de decidir e falar contra o que queria o Papa – como teve que suportar Bento XVI!  Fonte: IHU Unisinos Comentário: Lucia Zucchi
Bertone deve sair em setembro. Assim muda o mapa do poder no Vaticano
Aquela que muitos esperam que a nomeação mais importante do novo pontificado será formalizada provavelmente nos primeiros dias de setembro. A era do cardeal Tarcisio Bertone se encerrará então como porto de uma transição que o Papa Francisco quis que fosse indolor. Até demais, segundo os adversários do “primeiro-ministro” vaticano.
A reportagem é de Massimo Franco, publicada no jornal Corriere della Sera, 21-07-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Uma parte do episcopado tentou pressionar pelo afastamento de Bertone antes. E esperava que na próxima viagem ao Brasil, para a Jornada Mundial da Juventude, Jorge Mario Bergoglio fosse acompanhado de um novo secretário de Estado, para que desse a impressão de uma reviravolta tangível também em uma política externa vaticana asfixiada há anos.
Mas Francisco permitiu a Bertone esta última aparição ao seu lado. Não tanto porque considera a sua colaboração insubstituível: a desautorização daquele que, sob Bento XVI, era chamado maliciosamente de “vice-papa”, para enfatizar o seu enorme poder, agora é palpável. Francisco também teria ignorado recentemente a sua sugestão de adiar a instituição da comissão de inquérito sobre o IOR.
Uma explicação da sucessão em câmera lenta é que o ex-arcebispo jesuíta de Buenos Aires preferiu esperar por delicadeza com relação a Josef Ratzinger: pôr de lado o seu primeiro colaborador soaria como uma crítica implícita ao pontificado anterior. Mas talvez a verdadeira razão é que, nesses primeiros meses, o papa quis entender bem não tanto se a era Bertone estava encerrada, porque as críticas descaradas ao secretário de Estado durante as congregações antes do conclave já o tinham mostrado como alvo e bode expiatório de um mau humor crescente. O problema é que tipo de “primeiro-ministro” Bergoglio tem na cabeça.
E aqui o quadro se torna mais confuso. Parece provável que vamos rumo a um redimensionamento do cargo. A Secretaria de Estado vaticana nos últimos anos foi o espelho de um sistema de governo que não funciona mais e provoca uma centralização tal a ponto de obrigar o papa a se sobre-expor para justificar e proteger o seu braço direito. Ao menos, foi isso que aconteceu entre Bento XVI e Bertone.
A instituição de uma espécie de “Conselho da Coroa” formado por cardeais de todo o mundo escolhidos pelo pontífice argentino prefigura, ao invés, um método de trabalho colegiado e, ao mesmo tempo, uma redução do perfil do secretário de Estado. Na incerteza sobre as próximas decisões de Francisco, vazou até a hipótese de que ele quer abrir mão de um “primeiro-ministro” vaticano: mas é improvável.
A “lista” de nomes que circulam sobre o sucessor de Bertone leva a entender que apenas poucos conhecem as verdadeiras intenções do pontífice, e que se irá rumo a uma figura menos volumosa, com funções não tanto “políticas”, mas mais administrativas. Também não está claro se a quase invisibilidade do secretário de Estado nas últimas semanas prefigura o modelo que o papa tem em mente. Alguns dão por certo que será um diplomata e um italiano.
“Talvez possa acontecer, mas com o clima contra o ‘partido italiano’, eu não daria isso como certo”, admite um cardeal, confirmando que o pós-conclave marca não apenas um enfraquecimento de Bertone, mas também uma certa dificuldade de uma parte da Conferência Episcopal Italiana de se sintonizar com o papa argentino. Por outro lado, os paradigmas e os equilíbrios geopolíticos do passado desapareceram.
O progressivo mas inexorável desmantelamento dos rituais da Cúria e a disposição de comissões papais ad hoc ao lado das atuais estruturas financeiras vaticanas dá corpo a uma “estratégia de cercamento” que prepara o terreno para se construir o novo modelo de governo. E enfatiza como ele não funcionou até agora.
Demolição simbólica
É uma operação de demolição simbólica de velhos hábitos e estruturas, que também serve para medir as resistências dos lobbies eclesiásticos e econômicos mais enraizados: aqueles que contribuíram para levar Bento XVI a renunciar em fevereiro passado e que ainda oscilam entre medo e vontade de resistir para sobreviver.
Diz-se que, nas antessalas dos palácios vaticanos, enquanto o papa recebe os seus convidados importantes, os monsenhores da Cúria brincam diante de todos com tons agridoces sobre onde serão “exilados” nos próximos meses. Primeiro, no dia 15 de junho, a nomeação do “prelado” do Instituto para as Obras de Religião, Battista Ricca. Depois, a criação da comissão de inquérito sobre o IOR; e há três dias, a do órgão chamado a controlar os custos de todas as atividades econômicas da Santa Sé.
A escalada é vistosa, em apenas um mês. Mesmo que o escândalo sobre os hábitos privados do Mons. Ricca está se tornando o pretexto ao qual a velha guarda vai tentar se agarrar para contestar os métodos solitários com os quais Bergoglio escolhe os colaboradores.
Mas dificilmente o incidente, embora irritante, irá bloquear a revolução em curso. Toda a cúpula do IOR, do passado e do presente, é chamada para desfilar diante da comissão de inquérito, presidida pelo cardeal Raffaele Farina para informar sobre as atividades do Instituto: não apenas Ernst von Freyberg, o atual presidente, mas também os antecessores Ettore Gotti Tedeschi e Angelo Caloja. E, com eles, os ex-diretores.
As acusações da magistratura italiana contra Paolo Cipriani e Massimo Tulli, o diretor do Instituto e o seu vice, forçados a renunciar no dia 1º de julho, evocam zonas escuras a serem esclarecidas antes que cheguem outros escândalos. Continua pairando a suspeita de que existem “contas de aluguel”, oferecidas a pessoas ou empresas com grandes disponibilidades de dinheiro para realizar operações financeiras protegidas em troca de grandes contribuições.
A prisão, no dia 28 de junho, do Mons. Nunzio Scarano promete outras revelações embaraçosas sobre a falta de escrúpulos de ao menos alguns daqueles que lidam com o dinheiro no Vaticano. O prelado de Salerno, envolvido na tentativa de fazer entrar na Itália 20 milhões de euros da Suíça, há alguns dias, teria entregue à Procuradoria de Romadocumentos sobre as atividades da APSA, a Administração do Patrimônio da Sé Apostólica, onde ele trabalhou por 22 anos.
Há rumores de que, há algumas semanas, algumas pessoas definidas como “próximas do IOR” teriam contatado a cúpula italiana de um banco estrangeiro para avaliar a possibilidade de realizar algumas transações. Não se fez nada, porque os interlocutores pediram garantias e condições que os emissários do Instituto não eram capazes de oferecer. Mas, se é verdade, o episódio confirma o motivo da determinação do papa de ir até o fim.
Reforma
Algumas pistas interessantes sobre a possível reforma do IOR foram oferecidas há alguns dias por Pellegrino Capaldo, professor emérito de Economia Empresarial da La Sapienza, tradicionalmente próximo à Santa Sé e respeitado e ouvido por sempre ter oferecido ao Vaticano ajuda e conselhos. Dentre outras coisas, em 1982, ele foi um dos três membros de nomeação vaticana (ao lado de três escolhidos pelo Palazzo Chigi) da comissão mista entre Itália e Santa Sé encarregada de reconstruir no obscuro caso das relações entre o banqueiro Roberto Calvi e o IOR. Participando recentemente de um debate, Capaldo defendeu que o IOR deve voltar às origens, eliminando as anomalias e os desvios que se manifestaram ao longo dos anos.
A ideia é de transformá-lo, de modo a deixar claro que ele não é um banco. Para alcançar isso, deveriam ser explicitamente proibidas as operações que o fazem parecer como tal. A alternativa, segundo Capaldo, é o desmonte do IOR e a construção de um novo órgão para se confiar tarefas limitadas às “obras de religião”.
O economista opta pela primeira solução, no entanto. A dissolução, em sua opinião, é desaconselhável, porque marcaria claramente a descontinuidade com o passado, mas teria como contraindicação uma avaliação nada benevolente do modo de agir da Igreja no passado.
Não se trata de uma análise heterodoxa. Ela parece ouvir os ecos da discussão em curso nas sagradas instâncias. Quando Capaldo expressa a convicção de que o Vaticano não precisa de um banco, me vem à mente o Papa Francisco, que, em uma homilia do dia 24 de abril, advertiu: “O IOR é necessário, mas até um certo ponto”. E as suas críticas à gestão não soam mais duras do que as feitas pelo pontífice repetidamente.
Transparência
Agora espera-se que as instituições financeiras internacionais certifiquem a transparência no modo de agir do Vaticano. Em cinco meses, chegará o relatório do Moneyval, o órgão do Conselho da Europa chamado a julgar as virtudes ou os defeitos dos Estados em matéria de lavagem de dinheiro sujo e de financiamento do terrorismo.
Mas, segundo o professor Capaldo, em vez de discutir listas brancas ou pretas, talvez seria melhor proibir todas as administrações da Santa Sé, e em particular o IOR, de executar certos tipos de operações. Não foi uma visão bonita, disse Capaldo, ver o Vaticano negociando por baixo os padrões de transparência. O ponto de chegada, no entanto, continua indefinido.
O Papa Francisco tem o ar de um engenheiro ao qual foi confiada a tarefa de demolir os abusos arquitetônicos cometidos durante anos, impunemente, em um esplêndido edifício. Até agora, ele usou apenas a picareta, e já se entreveem alguns destroços entre as nuvens de poeira. No entanto, o que surgirá no fim é indecifrável.
A planimetria da Igreja de Bergoglio está escondida pelos barulhos e pelos rangidos de um canteiro de obras em atividade febril. Mas, provavelmente, na cabeça do pontífice e na de ao menos alguns dos seus eleitores no último conclave, ela está pronta há muito tempo. E logo após do verão europeu, ela vai revelar contornos e estruturas que, dadas as premissas, serão surpreendentes e talvez até traumáticos.

Comentário pessoal: Não resta dúvida que vivemos tempos de convulsões sociais, económicas, políticas e de conflitos e revoltas generalizadas. São os rumores do fim! Parece-nos que algo de forte de final está prestes a acontecer; uma revolta dentro do estado presidido pelo secretismo e a maior ditadura de todos os tempos. Falamos do estado do Vaticano. Imaginem por um instante o que será Bergoglio por alguns considerado um “engenheiro” chamado a realizar algumas reparações a opor-se a “papa interino”. O verdadeiro ou seja o “papa negro”! será uma guerra fraticida ou o final das “dores”. É certo que Bergoglio fez e faz o máximo para angariar a simpatia do povo anonimo, chegará isso para ter um exército de populares a combater contra os generais?
"Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos."  (Jeremias 8 : 20)
O “verão” está a chegar!

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José Carlos Costa

3 de agosto de 2013

Casal idoso na Bélgica por meio da Eutanásia - “Partiram juntos” - Para onde?

Com quase mil e quinhentos casos de eutanásia em 2012, a eutanásia já não é notícia na Bélgica. Agora, apenas casos mais “pitorescos” ganham espaço na média. Há uma semana, um “primeiro caso” chamou alguma atenção: foi um casal de idosos, casados há sessenta e quatro anos, que se recusaram a esperar que a morte chamasse um dos dois, esquecendo o outro… Leopold Dauwe, 90 anos, e a sua esposa Paula Raman, 89 anos tinham problemas de saúde: ele era cardíaco, ela estava a perder a visão e tinha uma doença pulmonar. Mas não eram doentes terminais. Viviam num asilo de idosos. O genro do casal explicou que a suas dificuldades se agravariam e que “não havia nenhuma perspectiva de uma morte digna”, pelo que a família foi cem por cento favorável à “decisão”. Paula era “profundamente religiosa” e contrária à  eutanásia. Depois mudou de ideia: “Ainda sou católica”, declarou a um jornal belga, “mas à minha maneira”. “Juntos caminhamos. Juntos partimos”, foram os dizeres do comunicado de falecimento.
Fonte (Le blog de Jeanne Smitse Huffington Post )
Comentário pessoal: A vida plena; nascimento, juventude, adulto e idoso é um dom que Deus oferece a cada um de nós e a esta vida só Deus pode pôr limites. Por essa razão o mandamento de Deus diz: “Não matarás.” Êxodo 20:13.
Toda e qualquer compreensão correta da nossa relação conosco e com o nosso próximo indica que devemos respeitar e honrar a vida, pois toda a vida é sagrada (ver Gén. 9:5,6. Jesus magnificou (Is. 42:21) este mandamento ao incluir, como parte da sua violação, a ira e o desprezo (Mat. 5:21,22). Mais tarde o apóstolo João acrescentou o ódio como violação deste mandamento de êxodo 20:13 no texto de 1ª João 3:14,15). Este mandamento não só proíbe a violência física mas também, toda a atitude ou decisão de alterar o curso da vida que Deus colocou em nós.
Certos que há períodos da vida indesejáveis. Ainda assim, uma pergunta tem que ser feita à afirmativa “Juntos partimos”. Partiram para onde? Sei o que estão a pensar ou suponho saber, “pó da terra”, “estado de inconsciência”, como diz Eclesiastes 9:5,6. Mas isso é perfeita ignorância ou ainda mais, grande e total egoísmo : “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” I Coríntios 6:19. Sem dúvida um rumor do fim, estes casos multiplicam-se por toda a Europa. Lamentável!

José Carlos Costa