“Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o facto dos meus direitos estarem a ser violados no dia em que a minha mãe me abortou!” (Gianna Jessen)
Caros Amigos,
Vejam nestes vídeos o depoimento impressionante, em duas partes (links abaixo), prestado num órgão público situado em Melbourne, Austrália, por GIANNA JESSEN, uma norte-americana da Califórnia que sobreviveu a um “aborto salino”, ocorrido no dia 6 de abril de 1977, numa das maiores clínicas abortivas do mundo, nos EUA, cujo faturamento anual ronda a casa dos 70 milhões de dólares.
O facto dela ter sobrevivido é extraordinário, com algum propósito especial, pois as circunstâncias eram-lhe totalmente desfavoráveis.
Este método abortivo é altamente letal, visto que a solução ou envenenamento salino queima o feto vivo, no útero, por dentro e por fora, porque também ingere o líquido, tendo como resultado a sua expulsão, morto, em 24 horas.
Na época do aborto, permitido legalmente naquele Estado, ainda não existia a “Lei de Proteção à Criança Nascida Viva”, em casos de aborto provocado, promulgada na gestão do presidente George Bush, o que ocorreu somente no ano de 2002.
Antes da aprovação dessa lei, quando qualquer criança vitimada pelo aborto excepcionalmente sobrevivia, a legislação autorizava que o bebé fosse sacrificado por sufocamento ou estrangulamento.
No caso de GIANNA, ela nasceu às 6h da manhã e o médico, naquele dia, chegou tarde à clínica e não pode completar o “serviço”.
Uma das enfermeiras da Clínica, sensibilizada com a situação da criança, providenciou a sua transferência para um hospital onde ela ficou internada durante três meses, recuperando-se das anomalias sofridas. Era para GIANNA estar morta, mas sobreviveu, podia ter nascido cega, mas vê, porém teve outras sequelas, entre elas a paralisia cerebral.
Posteriormente, foi legalmente adotada pela filha da sua "salvadora", DIANA DE PAUL.
Atualmente, GIANNA é compositora e escritora, reside em Nashville, Tennessee (EUA), e tornou-se uma ativista pró-vida, que faz palestras em diversos lugares. Ela acredita ter a missão de alertar a sociedade do mundo todo, sobre o grande equívoco que é a prática do aborto, tendo como exemplo vivo a sua própria experiência.
Particularmente, penso que não dá para ficar indiferente a essa situação calamitosa que continua a ocorrer nos nossos dias, sobretudo ao escutarmos o depoimento contagiante de uma sobrevivente do holocausto silencioso, que é o aborto.
Assistam e tirem as vossas próprias conclusões.
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