Uma convicção expressa por D. José Lai, Bispo de Macau, em entrevista à Renascença.
D. José Lai acrescenta que, mesmo assim, há liberdade de culto e de expressão no território e que pode até dizer aquilo que pensa quando visita a China.
O Bispo de Macau fala, também, do futuro da República Popular da China. Acredita numa democracia, mas numa “democracia chinesa”.
Veja aqui o especial da Renascença sobre os 10 anos da transição de Macau.
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