24 de outubro de 2012

ESTAREMOS NA FRONTEIRA DO TEMPO FINAL?


A política e a religião têm sido dois temas centrais na sua vida. Com pouco sucesso no exercício da conversão religiosa, Mitt Romney dedicou-se à carreira política, depois de ter feito fortuna no mundo dos negócios.
Empreendedor e enérgico são provavelmente as características que mais nele sobressaem, mas os críticos apontam-lhe falta de carisma e demasiadas «viragens de agulha», consoante o que mais lhe convém. Na história da campanha de 2012 para a Casa Branca, Romney conta também já com um considerável historial de gaffes.
Mitt Romney nasceu numa família abastada, rodeado de política e religião, sendo o filho mais novo de George Romney, um alto executivo da indústria automóvel,  e da sua mulher Lenore. Mitt cresceu no meio de discussões sobre política e a fé mórmon, e idolatrava o pai, director executivo da American Motors Corporation antes de se tornar governador do Michigan. A ele foi buscar tanto a paixão por carros, como a postura de conservador moderado.
Romney chegou à Universidade de Stanford em 1965, quando a revolução sexual se enraízava e os protestos anti-Vietname varriam os EUA, mas, ao contrário de muitos dos seus contemporâneos,  manteve o ar tradicional e protestou contra algumas das manifestações anti-guerra.
Deixou Stanford um ano depois de ali ter chegado e foi para França como missionário mórmon, cumprindo uma das tradições da sua fé.  Mas enquanto aprendia francês e era reconhecido pelas suas capacidades de liderança,  Mitt confessou-se desanimado com o número de conversões que conseguiu fazer.
Aos 21 anos, Mitt casou com Ann Davies, filha de um imigrante irlandês, com quem teve 5 filhos e tem já 16 netos. Os dois tinham-se conhecido no liceu e mantiveram-se em contacto enquanto Mitt esteve em França.  Sob a influência de George Romney,  Ann converteu-se ao mormonismo.
Há quem critique a Romney a «falta de respeito» que mostrou no último debate em que, de dedo em riste e apontado na direcção de Obama, quebrou as regras de não se dirigir directamente ao adversário. «Foi feio. Quando Romney erradamente pensou que tinha apanhado o presidente em falso sobre a Líbia, a máscara do ex-governador caiu e ele apresentou o comportamento de um  director de escola zangado», escreveu o professor de filosofia Gordon Marino no Huffington Post.
Depois do debate, o analista da MSNBC analyst Chris Hayes disse o mesmo: «Ele atirou com as regras ao ar e manifestou-se como um impetuoso, um indivíduo que pode tonar-se feio quando as coisas não correm como quer».
A verdade é que Romney tem-se reinventado durante a campanha, chegando mesmo a mudar repentinamente de opinião, como aconteceu no primeiro debate com Obama, quando subitamente deixou de defender a sua própria política fiscal.
Nota pessoal: Esta mudança de opinião não se trata de uma questão de personalidade, antes, trata-se de uma estratégia mormonista, alcançar os objectivos não olhando os meios.

Estaremos Face a Face com Uma América de Alianças?
“As obras de uma pessoa, sob a misericórdia amorosa do Pai,
determinam o seu juízo final, se ela herdará a
glória celestial, terrestre ou telestial.” -
John Widtsoe, Evidences and Reconciliations, 1943, página 277.
Poucas pessoas sabem que os Mórmons crêem em quatro destinos para os seres humanos, no que se refere à doutrina da Salvação [eles chamam de exaltação, herdar a glória] e da perdição. Três desses destinos são bons e um terrível. Tudo começa na pré-existência, ou seja, os mórmons crêem que antes de nascermos aqui na terra vivíamos em espírito num outro local. Daí, nascemos aqui para tentar a salvação. Para onde iremos depois da morte e o que determinará a nossa salvação, segundo os mórmons? Um de seus líderes escreveu o seguinte sobre os três locais de salvação:

Em primeiro lugar, observamos uma heresia absurda: A salvação pelas obras. De acordo com as Escrituras Sagradas, a Bíblia, somos salvos pela graça de Deus por meio da fé, não por meio das obras. (Efésios 2:8, 9) Em segundo lugar, dizem haver três destinos de salvação, os quais a Bíblia não ensina. Observe, conforme a doutrina Mórmon, uma explicação do que são os Reinos Celestial, Telestial e Terrestre:


1. Reino Celestial - O grau mais alto de glória, onde reside os mórmons fiéis, que por purificaram-se de todos os seus pecados por obedecer aos mandamentos do Senhor, e cujos casamentos foram selados para sempre. Este reino divide-se em três partes:
a. Nível alto - para os que recebem a exaltação e se tornam deuses;
b. Nível médio - ainda nada foi revelado sobre esse nível;
c. Nível baixo - destinado aos mórmons cujos casamentos não foram selados para sempre.
Por isso, afirmam: "Na glória celestial, há três céus e níveis." - Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, páginas 166, 167. Salt Lake City, UT: Bookcraft, 1966.
2. O Reino Terrestre - O segundo grau de glória, destinado "aos não-mórmons que foram moralmente limpos" [Smith, Answers to Gospel Questions, 2:209], ou aos mómons mornos na fé.
 
3. O Reino Telestial - O mais baixo dos reinos, destinado às pessoas carnais, que sofreram um tempo no inferno, mas que por terem ouvido a mensagem do evangelho lá, acabarão sendo elevados ao reino telestial, com uma certa medida de glória. Aqui, ninguém selou o seu casamento para sempre.
Em parte alguma a Bíblia ensina esses três destinos, sendo que o primeiro deles, o Reino Celestial, sendo dividido em três partes. Os mórmons, no entanto, procuram manipular a Bíblia para provar essas três subdivisões, usando 2 Coríntios 12:2-4, onde o Apóstolo Paulo narra a sua experiência no "terceiro céu". Assim, raciocinam: "Se há o terceiro, há o primeiro e o segundo, ou seja, três níveis". Mas Paulo fala de terceiro céu, porque a Bíblia menciona "o céu atmosférico (Deuteronómio 11:11), os céus estelares (Génesis 1:14) e o céu mais elevado - O Reino de Deus para onde os crentes vão quando Cristo voltar pela segunda vez (1ª Cor. 15:51-54; 1ª Tes. 4:13-16).
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demónios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento, exigem abstinência de alimentos, que Deus criou para serem recebidos com ações de graças.... (1 Tim. 4:1-3).
O apóstolo Paulo, nesta declaração, torna bem claro que o Espírito Santo dá ênfase ao fato de que nos “últimos tempos”, ou seja, no fim da dispensação da graça, o povo se desviaria da simplicidade da fé para dar ouvidos a espíritos enganadores. Os acontecimentos têm provado, fora de qualquer dúvida, a verdade desta profecia.
No século passado, surgiram cultos, uns após outros, cada qual pretendendo ser a verdadeira igreja, e vilipendiando os demais.
Surgia também a teoria da evolução — o homem a descender do irracional — em flagrante contradição à revelação bíblica que mostra ter sido o homem criado à imagem de Deus, e cada criatura segundo a própria espécie.
Nasceu o mormonismo com sua doutrina de poligamia. Uma hierarquia mantém-lhe a continuidade pela cerimónia da imposição de mãos.
Que dizer do Espiritismo com sua satânica doutrina de reencarnações? Contrariando e contradizendo frontalmente a Palavra de Deus, nega a divindade de Cristo e a obra expiatória do Salvador. Invoca os mortos para deles receber mensagens, que variam do banal ao crassamente mistificador. Em suas várias modalidades e práticas tem levado milhares a terríveis perturbações mentais.
Cabe aqui mencionar as “Testemunhas de Jeová” - grupo sectário ao extremo, o qual ensina que Jesus foi um ser criado, nega a existência do inferno em seu sentido literal e condena a todos os outros seguidores de Cristo. O Pastor Russell, seu fundador, predisse a vinda de Jesus para o ano de 1914, predição essa que, como se sabe, falhou totalmente.
Temos, ainda, a Ciência Cristã, que não é nem ciência, nem cristã. Sua fundadora, Sra.
Mary Baker, três vezes casada, estabeleceu uma religião firmada num sistema de negações.
Declarou não existir tal cousa chamada enfermidade, pecado, doença ou morte. Era tudo produto da imaginação.
Eis aí algumas das falsas religiões cujas origens podem ser traçadas a espíritos enganadores, ou doutrinas de demónios.
Tudo isso, diz Paulo, aconteceria nos “últimos tempos” e quando essas cousas ocorrerem devemos saber que não está distante o fim da presente era.
Nota: Com isso não estamos a dizer que Mitt Romney ganhará as eleições. Cumpre-nos no entanto, salientar essa possibilidade. O nosso interesse é exclusivamente bíblico, uma coisa sabemos, a união dos Estados Unidos com o papado, é inquestionavelmente profética com Mitt Romney ou com qualquer outro acontecerá.
Sendo a igreja romana tão contrária aos principios bíblicos, ainda que os "recomende". A ênfasee é o espiritismo (o estado dos mortos). Tería em Mitt Romney um facil aliado? Sem dúvida! DECRETO DOMINICAL? SEM PROBLEMA.
jcjc

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