Empreendedor e enérgico são provavelmente as características
que mais nele sobressaem, mas os críticos apontam-lhe falta de carisma e
demasiadas «viragens de agulha», consoante o que mais lhe convém. Na história
da campanha de 2012 para a Casa Branca, Romney conta também já com um
considerável historial de gaffes.
Mitt Romney nasceu numa família abastada, rodeado de
política e religião, sendo o filho mais novo de George Romney, um alto
executivo da indústria automóvel, e da
sua mulher Lenore. Mitt cresceu no meio de discussões sobre política e a fé
mórmon, e idolatrava o pai, director executivo da American Motors Corporation
antes de se tornar governador do Michigan. A ele foi buscar tanto a paixão por
carros, como a postura de conservador moderado.
Romney chegou à Universidade de Stanford em 1965, quando a
revolução sexual se enraízava e os protestos anti-Vietname varriam os EUA, mas,
ao contrário de muitos dos seus contemporâneos,
manteve o ar tradicional e protestou contra algumas das manifestações anti-guerra.
Deixou Stanford um ano depois de ali ter chegado e foi para
França como missionário mórmon, cumprindo uma das tradições da sua fé. Mas enquanto aprendia francês e era
reconhecido pelas suas capacidades de liderança, Mitt confessou-se desanimado com o número de
conversões que conseguiu fazer.
Aos 21 anos, Mitt casou com Ann Davies, filha de um
imigrante irlandês, com quem teve 5 filhos e tem já 16 netos. Os dois tinham-se
conhecido no liceu e mantiveram-se em contacto enquanto Mitt esteve em
França. Sob a influência de George
Romney, Ann converteu-se ao mormonismo.
Há quem critique a Romney a «falta de respeito» que mostrou
no último debate em que, de dedo em riste e apontado na direcção de Obama,
quebrou as regras de não se dirigir directamente ao adversário. «Foi feio. Quando
Romney erradamente pensou que tinha apanhado o presidente em falso sobre a
Líbia, a máscara do ex-governador caiu e ele apresentou o comportamento de
um director de escola zangado», escreveu
o professor de filosofia Gordon Marino no Huffington Post.
Depois do debate, o analista da MSNBC analyst Chris Hayes
disse o mesmo: «Ele atirou com as regras ao ar e manifestou-se como um
impetuoso, um indivíduo que pode tonar-se feio quando as coisas não correm como
quer».
A verdade é que Romney tem-se reinventado durante a
campanha, chegando mesmo a mudar repentinamente de opinião, como aconteceu no
primeiro debate com Obama, quando subitamente deixou de defender a sua própria
política fiscal.
Nota pessoal:
Esta mudança de opinião não se trata de uma questão de personalidade, antes,
trata-se de uma estratégia mormonista, alcançar os objectivos não olhando os
meios.
Estaremos Face a Face com Uma América de Alianças?
Poucas pessoas sabem que os Mórmons crêem em quatro destinos
para os seres humanos, no que se refere à doutrina da Salvação [eles chamam de
exaltação, herdar a glória] e da perdição. Três desses destinos são bons e um
terrível. Tudo começa na pré-existência, ou seja, os mórmons crêem que antes de
nascermos aqui na terra vivíamos em espírito num outro local. Daí, nascemos
aqui para tentar a salvação. Para onde iremos depois da morte e o que
determinará a nossa salvação, segundo os mórmons? Um de seus líderes escreveu o
seguinte sobre os três locais de salvação:
Em primeiro lugar, observamos uma heresia absurda: A
salvação pelas obras. De acordo com as Escrituras Sagradas, a Bíblia, somos
salvos pela graça de Deus por meio da fé, não por meio das obras. (Efésios 2:8,
9) Em segundo lugar, dizem haver três destinos de salvação, os quais a Bíblia
não ensina. Observe, conforme a doutrina Mórmon, uma explicação do que são os
Reinos Celestial, Telestial e Terrestre:
1. Reino Celestial - O grau mais alto de glória, onde reside
os mórmons fiéis, que por purificaram-se de todos os seus pecados por obedecer
aos mandamentos do Senhor, e cujos casamentos foram selados para sempre. Este reino
divide-se em três partes:
a. Nível alto - para os que recebem a exaltação e se tornam
deuses;
b. Nível médio - ainda nada foi revelado sobre esse nível;
c. Nível baixo - destinado aos mórmons cujos casamentos não
foram selados para sempre.
Por isso, afirmam: "Na glória celestial, há três céus e
níveis." - Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, páginas 166, 167. Salt Lake
City, UT: Bookcraft, 1966.
2. O Reino Terrestre - O segundo grau de glória, destinado
"aos não-mórmons que foram moralmente limpos" [Smith, Answers to
Gospel Questions, 2:209], ou aos mómons mornos na fé.
3. O Reino Telestial - O mais baixo dos reinos, destinado às
pessoas carnais, que sofreram um tempo no inferno, mas que por terem ouvido a
mensagem do evangelho lá, acabarão sendo elevados ao reino telestial, com uma
certa medida de glória. Aqui, ninguém selou o seu casamento para sempre.
Em parte alguma a Bíblia ensina esses três destinos, sendo
que o primeiro deles, o Reino Celestial, sendo dividido em três partes. Os
mórmons, no entanto, procuram manipular a Bíblia para provar essas três
subdivisões, usando 2 Coríntios 12:2-4, onde o Apóstolo Paulo narra a sua
experiência no "terceiro céu". Assim, raciocinam: "Se há o
terceiro, há o primeiro e o segundo, ou seja, três níveis". Mas Paulo fala
de terceiro céu, porque a Bíblia menciona "o céu atmosférico (Deuteronómio
11:11), os céus estelares (Génesis 1:14) e o céu mais elevado - O Reino de Deus
para onde os crentes vão quando Cristo voltar pela segunda vez (1ª Cor.
15:51-54; 1ª Tes. 4:13-16).
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos
tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demónios,
pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria
consciência, que proíbem o casamento, exigem abstinência de alimentos, que Deus
criou para serem recebidos com ações de graças.... (1 Tim. 4:1-3).
O apóstolo Paulo, nesta declaração, torna bem claro que o
Espírito Santo dá ênfase ao fato de que nos “últimos tempos”, ou seja, no fim
da dispensação da graça, o povo se desviaria da simplicidade da fé para dar
ouvidos a espíritos enganadores. Os acontecimentos têm provado, fora de qualquer
dúvida, a verdade desta profecia.
No século passado, surgiram cultos, uns após outros, cada
qual pretendendo ser a verdadeira igreja, e vilipendiando os demais.
Surgia também a teoria da evolução — o homem a descender do
irracional — em flagrante contradição à revelação bíblica que mostra ter sido o
homem criado à imagem de Deus, e cada criatura segundo a própria espécie.
Nasceu o mormonismo com sua doutrina de poligamia. Uma
hierarquia mantém-lhe a continuidade pela cerimónia da imposição de mãos.
Que dizer do Espiritismo com sua satânica doutrina de
reencarnações? Contrariando e contradizendo frontalmente a Palavra de Deus,
nega a divindade de Cristo e a obra expiatória do Salvador. Invoca os mortos
para deles receber mensagens, que variam do banal ao crassamente mistificador.
Em suas várias modalidades e práticas tem levado milhares a terríveis perturbações
mentais.
Cabe aqui mencionar as “Testemunhas de Jeová” - grupo
sectário ao extremo, o qual ensina que Jesus foi um ser criado, nega a
existência do inferno em seu sentido literal e condena a todos os outros
seguidores de Cristo. O Pastor Russell, seu fundador, predisse a vinda de Jesus
para o ano de 1914, predição essa que, como se sabe, falhou totalmente.
Temos, ainda, a Ciência Cristã, que não é nem ciência, nem
cristã. Sua fundadora, Sra.
Mary Baker, três vezes casada, estabeleceu uma religião
firmada num sistema de negações.
Declarou não existir tal cousa chamada enfermidade, pecado,
doença ou morte. Era tudo produto da imaginação.
Eis aí algumas das falsas religiões cujas origens podem ser
traçadas a espíritos enganadores, ou doutrinas de demónios.
Tudo isso, diz Paulo, aconteceria nos “últimos tempos” e
quando essas cousas ocorrerem devemos saber que não está distante o fim da
presente era.
Nota: Com isso não estamos a dizer que Mitt Romney ganhará
as eleições. Cumpre-nos no entanto, salientar essa possibilidade. O nosso
interesse é exclusivamente bíblico, uma coisa sabemos, a união dos Estados
Unidos com o papado, é inquestionavelmente profética com Mitt Romney ou com
qualquer outro acontecerá.
Sendo a igreja romana tão contrária aos principios bíblicos, ainda que os "recomende". A ênfasee é o espiritismo (o estado dos mortos). Tería em Mitt Romney um facil aliado? Sem dúvida! DECRETO DOMINICAL? SEM PROBLEMA.
Sendo a igreja romana tão contrária aos principios bíblicos, ainda que os "recomende". A ênfasee é o espiritismo (o estado dos mortos). Tería em Mitt Romney um facil aliado? Sem dúvida! DECRETO DOMINICAL? SEM PROBLEMA.
jcjc
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