2 de junho de 2013

Será o fim do papa Francisco igual ao do papa João Paulo I?

A saúde do Papa Francisco, de 76 anos, já suscita algumas interrogações, sobretudo ao facto de o líder religioso ter removido parcialmente um pulmão há 50 anos.
A principal fonte de preocupação sobre o estado de saúde do papa nascido a 17 de dezembro de 1936, que já aparece nas páginas dos jornais, é em relação à operação a que foi submetido aos 21 anos, para a remoção parcial de um pulmão.
Na sua biografia, intitulada "O Jesuíta", os autores, Sérgio Rubin e Francesca Ambrogetti, relatam que os médicos diagnosticaram a Jorge Mário Bergoglio uma grave pneumonia e foi submetido a uma operação para a retirada parcial do pulmão direito, depois de ter sido encontrado três quistos no órgão.
Esta operação "não representa um prejuízo para a sua vida" de todos os dias, reafirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, um dia após a eleição do papa Francisco.
"Aqueles que o conhecem, sempre o viram de boa saúde", acrescentou.
Os especialistas entrevistados pela agência de notícias AFP confirmam esta análise.
"Se a metade restante do pulmão é saudável, não há problema em viver uma vida normal, como alguém daquela idade", disse o professor Yves Martinet, um pneumologista francês.
Jorge Bergoglio sofreu, em 2007, uma inflamação aguda do nervo ciático que o impediu de ir a Roma ao consistório convocado por Bento XVI, de acordo com o jornal argentino "La Nacion".
De acordo com a sua biógrafa, Francesca Ambrogetti, o papa não irá falar da sua saúde, assunto sobre o qual se mostra "muito reticente" em abordar.
 
Nota pessoal: Ao ler a notícia acima fui levado a pensar no papa João Paulo I. será que o papa Francisco I levará o mesmo destino? Na verdade eles têm muito em comum J.Paulo I ficou conhecido como o “Papa Sorriso”, este bem pode ficar como o “Papa Simpático”.
João Paulo I veio disposto a fazer mudanças dentro das estruturas de uma das instituições mais poderosas da humanidade. Terá dito aos secretários mais próximos as suas intenções peremptórias: rever a estrutura da Cúria, com a publicação de várias cartas pastorais sobre a colegialidade dos bispos, rever as condições das mulheres na Igreja, a pobreza no mundo e a unidade da Igreja; além de acabar com o negócio da IOR (Instituto para Obras Religiosas), em especial o seu casamento com Banco Ambrosiano, exigindo transparência, mesmo em frente aos maçons e à máfia.
29 de setembro de 1978. 33 dias após João Paulo I ter sido eleito o sumo sacerdote da igreja católica, subitamente o Vaticano declarava ao mundo: o papa estava morto, por causa de um enfarte agudo do miocárdio. O sorriso do rosto de João Paulo I esvaiu-se, assim como a sua vida. Uma morte envolta em mistérios e circunstâncias jamais explicadas, o que levou à suspeita de assassínio. 33 anos passados, a pergunta continua a ser feita, João Paulo I, o Papa Sorriso, teria morrido naturalmente ou teria sido assassinado?
Esse ao que consta não lhe faltava um pulmão, simplesmente meteu-se onde não devia meter-se na estrutura da Cúria, rever a condição das mulheres na igreja e em particular o negócio da IOR, foi-se. Ou dito de outra maneira deitou-se e não acordou. Ora, quando cardeal Bergoglio da Argentina afirmava que a aprovação do casamento gay era um "ataque destrutivo ao plano de Deus" e que a adopção de crianças por homossexuais era uma maneira de discrimina-la. Nomeado papa não diz o que pensa, ou se o diz, fora do Vaticano não se sabe apesar de alguns rumores de que só lhe é permitido beijar crianças e dar uma volta na praça de S. Pedro. Na verdade, ele não passa de um “Papa Simpático”.  Fala-se de fontes seguras que o nosso "amigo" está doente. Será?
Sem o desejar prevejo um fim triste a este homem que veio “do fim do mundo”.
José Carlos Costa

2 comentários:

  1. Soube por um amigo católico de que há planos de assassínio contra o Papa na jornada da juventude no Rio. Por isso o esquema será reforçado...

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  2. Tem toda a razão. Estes papa não agrada e é ele próprio a declarar que não era seu desejo "ser Papa". O Vaticano é a maior ditadura que há no mundo, nem sempre o papa é o chefe.

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