Konrad Adenauer | Joseph Bech | Johan Willem Beyen | Winston
Churchill | Alcide De Gasperi | Walter Hallstein | Sicco Mansholt | Jean Monnet
| Robert Schuman | Paul-Henri Spaak | Altiero Spinelli
Sem a sua energia e motivação, não estaríamos a viver na
esfera de paz e estabilidade que tomamos como garantidas.
Estes homens acima mencionados e muitos outros pensaram em
reconstruir uma Europa fraterna e onde a estabilidade anulasse os medos e trouxesse um
sopro de estabilidade material a todo o povo dos diferentes países da Europa.
Konrad Adenauer, Winston Churchil e Jean Monet e todos os outros gritaram (ver vídeos) tal
como outrora Nabucodonosor: “Ao fim de doze meses, quando passeava no palácio
real de Babilónia, Falou o rei, dizendo: Não é esta a grande Babilónia que eu
edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha
magnificência?” Daniel 4:29 e 30.
Depois da II Grande Guerra os líderes; governantes, a
ciência e os grandes pensadores olharam as reservas de ouro e pensaram, “vamos
imprimir montes de dinheiro”, nem sequer lhes passou pela cabeça que produzir
muito dinheiro resulta em inflação. As pessoas começaram a gastar e
progressivamente todos pensaram em ter uma casa ou mais que uma, ter um carro
ou mais que um e por aí em diante. Não só os países mas as pessoas
individualmente gritaram como Nabucodonosor: “Não é esta a grande Babilónia que
eu edifiquei…?” Ele já tinha esquecido a interpretação dada por Daniel do seu
próprio sonho sobre a estátua. Já se tinha esquecido do Deus de Daniel e, das
palavras: “Certamente, o vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e
o revelador de mistérios…” Assim aconteceu com os governantes, os cientistas e
pensadores. Hoje estamos onde estamos na parte da estátua referente aos “pés de
barro”, inseguros, frágeis e na fronteira do “reino que não passará a outro
povo” (Daniel 2:44).
Ora, bem vistas as coisas, isto deveria levar as pessoas a
procurar Aquele que revela o futuro, mas não. Qual a razão? O povo habituou-se
como aquela águia que perdendo o voo foi recolhida para uma capoeira de
galinhas, algum tempo depois agia como uma galinha. Foi preciso que um
alpinista por ali passasse e a levasse ao alto da montanha e insistisse para
que ela voltasse a voar como uma águia.
Cristo já subiu o Monte e está a tentar que os homens deixem
de ser galinhas e se tornem águias, olhem para o Alto e não para os grãos que
perecem da terra.
"Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças,
subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se
fatigarão.” (Isaías 40: 31)
José Carlos Costa, pastor
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