30 de novembro de 2009

UE DEFENDE AÇÃO CONTRA MUDANÇA CLIMÁTICA E MAIS ENVOLVIMENTO DA CHINA

NANQUIM, China — A União Europeia (UE) destacou nesta segunda-feira que a contribuição da China para a luta contra as mudanças climáticas é indispensável, ao mesmo tempo que estimulou todo o planeta a intensificar os esforços para combater o fenômeno, a uma semana do início da conferência de Copenhague.
"Não se pode enfrentar o desafio do clima sem que a China adote um papel de líder e aceite sua responsabilidade", declarou o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, presidente semestral da UE, ao fim de uma breve reunião de cúpula China-UE em Nanquim, leste do território chinês.
Reinfeldt também destacou que é necessário fazer mais para lutar contra o aquecimento global e não ultrapassar um aumento da temperatura de dois graus centígrados.
"Pensamos até agora que as contribuições mundiais para reduzir (as emissões) não são suficientes para não ultrapassar um aumento limitado a dois graus centígrados", afirmou em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
"É preciso fazer mais", completou, a sete dias da abertura da conferência da ONU sobre o clima de Copenhague (7-18 de dezembro), que terá a participação de 192 países.
"Nossos esforços voluntários são sérios", respondeu o premier chinês, antes de afirmar: "São uma importante contribuição aos esforços mundiais".
"A China dá grande importância à conferência de Copenhague", disse o chefe de Governo do país que é o maior emissor de gases que provocam o efeito estufa no planeta.
"A China está decidida a fazer avançar a conferência no bom caminho", completou Jiabao, que estará presente na conferência na capital da Dinamarca.
Os países em desenvolvimento, com a China à frente, consideram que o aquecimento global é um assunto geral, mas destacam que os países ricos têm mais culpa e devem assumir esta responsabilidade histórica, com esforços maiores na redução das emissões de gases que provocam o efeito estufa.
Os países emergentes esperam assim dos desenvolvidos uma ajuda financeira para o combate às mudanças climáticas.
A China anunciou pela primeira vez na semana passada uma meta em números a respeito do aquecimento global, com o compromisso de reduzir a "intensidade carbónica" (emissões poluentes por unidade do PIB) entre 40 e 45% até 2020, na comparação com 2005.
A conferência de Copenhague pretende impor um freio ao aumento das emissões de gases do efeito estufa que poderiam provocar um aquecimento do planeta de até 6,4 graus centígrados no fim do século, segundo a pior das hipóteses contemplada em 2007 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

29 de novembro de 2009

DESCARRILAMENTO NA RÚSSIA


Autoridades suspeitam que segundo engenho, por qualquer motivo, não explodiu ontem à noite
Redacção / PP Vota 12345Resultado 12345 votos
Descarrilamento na Rússia mata dezenasUm segundo engenho explosivo explodiu, este sábado tarde, na via-férrea russa onde sexta-feira à noite uma primeira explosão provocou o descarrilamento de um comboio de passageiros e matou, pelo menos, 28 pessoas.
Rússia: grupo nacionalista reivindica atentado
A segunda explosão aconteceu horas depois dos serviços de segurança da Rússia terem confirmado que o descarrilamento que matou perto de três dezenas de pessoas e feriu cerca de uma centena não foi um acidente. Nos carris, por baixo dos vagões acidentados, os investigadores encontraram uma cratera de vários metros de diâmetro, provocada por uma explosão de TNT.
As primeiras investigações apontam para um engenho de fabrico artesanal com cerca de 7 quilos, colocada na via, e que explodiu à passagem do comboio. O comboio fazia a ligação entre Moscovo e São Petersburgo.

26 de novembro de 2009

"CAIM" - A DESILUSÃO

O teólogo católico Joaquim Carreira das Neves explica por que ficou desiludido com a leitura do livro "Caim". Em artigo de opinião, escreve que José Saramago "pode ficar totalmente em paz porque só é herege quem é crente". E agradece o convite, feito pelo escritor e pela mulher, Pilar del Río, para visitar Lanzarote.
Joaquim Carreira das Neves (www.expresso.pt)
14:49 Sábado, 31 de Out de 2009
Padre Joaquim Carreira das Neves
Luiz Carvalho
Todos temos desilusões na vida: com amigos, clube de futebol, partido político, ideais e sonhos... Aconteceu-me também com José Saramago, que admiro como ficcionista. Com as descobertas linguísticas dos séculos XVIII-XX já não se lêem textos sem os contextos e hipertextos, as pequenas narrativas sem as macronarrativas. A Bíblia das escrituras hebraicas (Antigo Testamento com 46 livros) e gregas (Novo Testamento com 27 livros) oferecem-nos um Código de vida dependente da fé em Deus, composto ao longo de dois séculos (AT) e de um século (NT).
Constituem um processo histórico de gente com nomes, mas, sobretudo, de gente anónima. Do AT só conhecemos o nome de um autor - o Ben Sirac - , e, do NT, o nome de S. Paulo para sete das suas cartas. Todos os demais autores são fruto de decisões das respectivas comunidades, a judaica e a cristã - o chamado Cânone.
Ler a Bíblia é um desafio para qualquer pessoa, mais letrado ou menos letrado, crente ou descrente. Encontramo-nos com mitos, sagas, lendas, poesia, sabedoria, contos, profecia, "romances" (Rute e Ester), evangelhos, cartas, apocalipse. Encontramo-nos com um Deus único, criador, senhor de um povo, defensor ciumento desse povo a quem impõe leis, a quem prova, por quem combate e por quem aniquila inimigos (AT).
Ilustração: Cristina Sampaio
É um Livro de livros, com narrativas esplêndidas, umas, aborrecidas - muito aborrecidas -, outras. Mas quem estudar o texto no seu contexto acaba por se apaixonar, até os não crentes. E foi com toda esta boa disposição que, entre outros de José Saramago, li também o Evangelho Segundo Jesus Cristo e, agora, o Caim. Quem gosta de literatura gosta de imagens, metáforas, analepses e prolepses, narrativas de idealismos míticos e messiânicos, de paixões humanas, de mundos de Deus e do Diabo, de esperança e desespero. Na Bíblia está tudo. E, a nível literário, José Saramago é um "mago" de imagens e metáforas (Harold Bloom dixit).
E foi por tudo isto que aceitei o repto da SIC para me encontrar com o Prémio Nobel da literatura. E a desilusão aconteceu. Nunca pensei que um Prémio Nobel da Literatura, mesmo ateu confesso e militante, folheasse as narrativas bíblicas de maneira literalista e fundamentalista. Saramago respiga, na Bíblia, os textos mais "escandalosos", que têm Deus por autor, e classifica esse Deus de "filho da p..." (p. 82), sanguinário, colérico, absolutamente mau. A Bíblia é um "manual de maus costumes...".
E os milhões de judeus e cristãos que nela depositam confiança, o que são? E os milhares de exegetas bíblicos, que queimam as pestanas de noite e de dia, a estudá-la, o que são? E as Bibliotecas, de centenas de milhares de livros sobre a Bíblia, ou as dezenas de Revistas científicas dedicadas à Bíblia, em todas as línguas, o que significam? E porque é que a Bíblia continua a ser o best-seller de todos os livros e a inspiração para grandes romancistas, artistas, igrejas e catedrais?
Sempre pensei que o encontro de José Saramago com o Prof. Tolentino Mendonça e comigo o convencesse a mudar de agulha. Nada. O Deus da Bíblia é o Deus daquela letra e nada mais. Como classificar, então, o livro Caim? Saramago começa mal ao apresentar os dois irmãos, Caim e Abel. Põe Abel a louvarinhar-se a si próprio desafiando semanas seguidas o seu irmão Caim pelo facto do "senhor" (Deus) aceitar as suas oferendas e rejeitar as do irmão (p. 36s). Mas o texto bíblico (Génesis 4, 3-8) oferece-nos um Abel que nunca abre a boca. É um pastor que apresenta as suas ofertas a Deus, aceites por Deus, e que é morto por Caim, chateado - este, sim - com Deus por não aceitar também as suas ofertas. Nada mais.
A partir daqui, Caim sente-se amaldiçoado por Deus, e leva uma vida errante, merecedor de ser também morto, mas Deus não consente e, por isso, coloca-lhe na testa um sinal de defesa mortal. Nesta errância geográfica, Saramago é um excelente ficcionista em todos os anacronismos caínicos: Caim encontra-se com Abraão, Moisés, Josué, Noé, Job e demais personagens bíblicas. São personagens trágicas "manipuladas" por um "senhor" (Deus) trágico e sádico que obriga Abraão a sacrificar o seu próprio filho, as cidades de Sodoma e Gomorra a desaparecer num fogo divino sem poupar as crianças, Lot a ser embebedado pelas duas filhas para, através de incesto, ficarem grávidas do pai. Josué vai conquistando os cananeus por obra e graça do senhor guerreiro (Deus), que impõe a lei do herem (anátema) a todos os inimigos conquistados: matar gados, homens, mulheres e crianças, despojos de guerra.
Mas regressemos à substância do tema: saber ler o texto no seu contexto. Por escassez de espaço fixemo-nos apenas em três exemplos contra os quais Saramago se insurge.
Sobre Caim e Abel, o livro de Génesis oferece-nos vinte e quatro versículos e não apenas os nove de Saramago. Sem este contexto não entendemos nada de Caim. No versículo 17 lemos: "Caim conheceu a sua mulher. Ela concebeu e deu à luz Henoc. E começou, depois, a edificar uma cidade, à qual deu o nome do seu filho Henoc". Um dos descendentes de Caim foi Tubal-Caim (4, 22), pai daqueles que fabricavam todos os instrumentos de cobre e ferro". Quem é, então, o Caim da Bíblia? Não é um indivíduo mas o epónimo de uma cultura e civilização - a das cidades -, muito mal vista por um fio condutor e transversal a toda a Bíblia do AT, que opõe a cultura e civilização dos pastores (Abel) à das cidades.
Nas cidades há senhores, patrões, gente rica e trabalhadores pobres e mal tratados, enquanto que na cultura dos pastores são todos iguais, vivem em fraternidade, cumplicidade, mútua ajuda. O mitograma de Génesis sobre Caim e Abel consubstancia estas duas culturas (ler Juízes 9 e Samuel 8 contra a monarquia). A Bíblia não conhece a ciência da paleontologia, arqueologia, nem os períodos do paleolítico, neolítico, mesolítico, mas conhece os períodos civilizacionais do ferro e cobre, das cidades e dos pastores. O mal vem das cidades, dos senhores que detêm a riqueza dos campos e dos minerais. A costela da esquerda política de Saramago devia ficar satisfeita com a Bíblia.
O incesto das duas filhas de Lot (Génesis 19, 30-38) é um conto ou lenda para denegrir dois povos inimigos de Israel. Não são filhos que elas dão à luz, mas dois povos (19, 37s: "A mais velha deu à luz um filho, ao qual deu o nome de Moab, pai dos moabitas, que vivem ainda hoje. A mais nova teve igualmente um filho, ao qual deu o nome de Ben-Ami, pai dos amonitas, que vivem ainda hoje).
As leis do Herem aplicadas aos povos cananeus conquistados por Josué era, infelizmente, um costume em todo o Próximo Médio Oriente. Conquistar povos pagãos e deixar homens e mulheres, inseridos culturalmente, conduziria ao perigo dos crentes monolátricos e monoteístas perderem a sua identidade através dos casamentos mistos.
Foi muito pior o nazismo, o comunismo de Estaline, MaoTsé Tung, Pol Pot... São páginas bíblicas que não gostamos de ler segundo os nossos conceitos cristãos e democráticos. Mas a Bíblia não nasceu nem em tempos de democracia ocidental nem com a Carta das Nações Unidas sobre os direitos humanos. Jesus, muito diferente do AT, pronunciou: "Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam, rezai pelos que vos caluniam. A quem te bater numa das faces, oferece-lhe também a outra..." (Lucas 6, 27 e par).
É assim tão difícil ler o texto no seu contexto? A pequena narrativa na grande narrativa?
José Saramago terminou, na SIC, por dizer: "Na Carta das Nações Unidas falta a enunciação de dois direitos: "o direito à dissensão e à heresia". Se por dissensão entendemos o direito à diferença, política ou religiosa, já lá está, e quanto à heresia, como me pronunciei então, José Saramago pode ficar totalmente em paz porque só é herege quem é crente. Quanto ao mais, agradeço o convite que me fez, reiterado pela sua mulher, a quem dedica o livro ("A Pilar, como se dissesse água"), para o visitar em Lanzarote.

HOMEM CASA-SE COM PERSONAGEM DE VIDEOJOGO

Parece mentira mas é verdade, um homem casou-se com uma personagem de um videojogo. A cerimónia teve direito a padre, música, padrinho e roupa a rigor.
Os noivos são ambos japoneses. Ele é fã do jogo Love Plus, da Nintendo, e decidiu trocar votos de amor eterno com uma das personagens do título, Nene Anegasaki. O casamento, embora não oficial, aconteceu fisicamente, com SAL9000 - nome pelo qual o noivo é conhecido na Internet - e a sua Nintendo DS, na presença de um padre. O vídeo da cerimónia encontra-se online.
Ao casamento precedeu um namoro de longa data. O romance teve início durante o jogo - destinado apenas ao mercado japonês - que consiste em seduzir uma de três raparigas virtuais e consolidar uma relação.
Em Love Plus o utilizador dispõe de várias formas para interagir de diversas formas com a sua namorada virtual, que vão das carnais carícias ao intelectual envio de emails. O ritmo do jogo está sintonizado com a hora real e as namoradas virtuais têm milhares de tons de voz.
Ao que parece, a relação extravasou os limites do mundo virtual. E já não é a primeira vez que um dos jogadores tenta passar dos controlos da consola aos actos, na Internet encontram-se relatos de outros japoneses apaixonados por raparigas virtuais, e de pelo menos mais um caso que deu em casamento.

24 de novembro de 2009

CADA DIA HÁ "UM POUCO MENOS DE LIBERDADE" E "UM POUCO MENOS DE JUSTIÇA"

AR: Cada dia há "um pouco menos de liberdade" e "um pouco menos de justiça" - Presidente do PSD
Espinho, 24 Nov (Lusa) - A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, sustentou hoje que a sociedade portuguesa vive "um constante diluir dos contornos democráticos", em que cada dia há "um pouco menos de liberdade" e "um pouco menos de justiça".
Espinho, 24 Nov (Lusa) - A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, sustentou hoje que a sociedade portuguesa vive "um constante diluir dos contornos democráticos", em que cada dia há "um pouco menos de liberdade" e "um pouco menos de justiça".
No discurso de encerramento das jornadas parlamentares do PSD, num hotel de Espinho, Manuela Ferreira Leite defendeu que o progresso económico do país depende do "reforço do papel da sociedade civil" e da melhoria da "qualidade da democracia".
"De nada serve o anúncio de grandes medidas ou o modelo que se queira seguir de casos de sucesso se os fundamentos da democracia estão corroídos, se as pessoas não confiam nos seus dirigentes, se a concorrência for ignorada, se a honestidade não for garantia de todos os negócios em que intervenha o Estado", disse.

INFARMED ORDENA SUSPENSÃO DA VENDA DE VÁRIOS LOTES DE BEN-U-RON



A autoridade que regula o sector do medicamento (Infarmed) ordenou a suspensão da venda no mercado nacional de vários lotes do medicamento Ben-U-Ron indicado para aliviar a dor e diminuir a febre.
Num comunicado publicado no seu "site", a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde informa que foi detectada "uma alteração da tonalidade da cor" do medicamento, pelo que ordenou "a suspensão imediata da comercialização do lote em causa".
O Infarmed justifica esta decisão como uma "medida de precaução e zelo da saúde pública".
A firma Neofarmacêutica SA já está a proceder à recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, acrescenta.
Os lotes em causa são: 301 A091; 303 A091; 304 A091; 305 A091; 306 A091; 307 A091; 308 A091; 309 A091; 310 A091; 311 A091; 312 A091; 313 A091; 314 A091; 315 A091; 301 C091; 302 C091; 303 C091; 304 C091; 305 C091; 306 C091; 307 C091; 308 C091; 309 C091; 310 C091; 311 C091; 312 C091; 313 C091; 314 C091; 315 C091; 316 C091.
O Ben-U-Ron está indicado no tratamento de síndromes gripais ou outras hipertermias infecciosas, reacções hiperérgicas da vacinação, cefaleias, enxaquecas, dores de dentes, de ouvidos, menstruais e traumáticas.

23 de novembro de 2009

OPRAH JÁ SE DESPEDIU, A SUA INFLUÊNCIA CONTINUA A LEVAR MUITA GENTE PARA UM TRILHO ERRADO

A primeira declaração de Jesus, depois que Seus discípulos Lhe perguntaram: “...que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”, foi: “Vede que ninguém vos engane” (Mateus 24.3-4). Tal advertência é relevante quando se faz uma análise acerca de quem é, de fato, Oprah Winfrey. Ela é a mulher mais influente dos EUA [e, através da sua apresentação pela TV a cabo e via satélite, essa influência está se expandindo pelo mundo]. A revista americana Christianity Today [i.e., Cristianismo Hoje] chegou a chamá-la de “uma das líderes espirituais de maior influência nos Estados Unidos”. Assisti a um programa de TV no qual ela contou que cresceu no convívio de uma igreja batista, mas quando o pastor daquela igreja mencionou que o “Senhor é Zeloso; sim, Deus zeloso é ele” (Êxodo 34.13-15), ela deu a entender que não queria um Deus assim e O rejeitou. Infelizmente, Oprah não chegou a ler o restante desse texto. O desejo de Deus era abençoar Israel e, enciumado [i.e., “zeloso”] de amor por Seu povo, não queria que ele adorasse falsos deuses, mas O adorasse de modo que Ele pudesse abençoá-lo.
Na realidade, o testemunho de Oprah revela uma fé duvidosa que rejeita Jesus Cristo como o único caminho para Deus e o único caminho para a vida eterna. A declaração dela de que “há muitos caminhos para se chegar àquilo que vocês chamam de Deus”, enquadra-se com o que eu a ouvi dizer num programa de TV gravado, no qual ela se referiu a Eckhart Tolle, o novo guru espiritual do qual faz propaganda: “Deus não criou o homem, o homem é que criou Deus” (eu suponho que ela quisesse dizer que não há nenhum Deus como Aquele que a Bíblia apresenta). Mas, em vez disso, ela aceitaria um deus concebido pela mente do ser humano. Desse modo, ela se torna vulnerável à concepção de que, se existem muitas religiões, devem existir muitos caminhos que levam a Deus. Essa, naturalmente, é uma objeção frontal à declaração específica feita por nosso Senhor Jesus de que Ele é o ÚNICO caminho que leva a Deus (João 14.1-6).
Oprah declarou que “há muitos caminhos para se chegar àquilo que vocês chamam de Deus”.

Ambos não podem estar certos. Ou Oprah e Tolle estão errados – ou Jesus, o divino Filho de Deus, está errado. É obvio que nós, na qualidade de cristãos que crêem na Bíblia, aceitamos a afirmação de Jesus Cristo como a verdade sobre Deus. A decisão de uma pessoa a esse respeito depende da sua convicção acerca de quem é Jesus. Ou Jesus é o Filho de Deus, como Ele e Seus discípulos atestaram, ou Ele é um farsante e impostor. Por ser o Filho de Deus, Jesus é a única pessoa que, tendo vivido neste mundo, poderia morrer pelos pecados dos demais 13 bilhões de seres humanos que vivem ou que já viveram na Terra e morreram antes de nós. Além disso, sem Ele não há salvação para ninguém.
Por que é tão difícil que alguém creia que Jesus foi o único homem que nasceu de uma virgem (de modo que não tivesse pecado em seu sangue); o único que cumpriu pelo menos 109 profecias referentes ao Messias prometido por Deus (ao passo que nenhuma outra pessoa conseguiu cumprir mais do que 8 profecias ou, na melhor das hipóteses, 10 profecias); o único que realizou mais milagres do que qualquer outra pessoa ou que anunciou mais profecias do que qualquer outro, das quais metade já se cumpriram (a outra metade das profecias refere-se a acontecimentos ainda futuros); o único que foi crucificado e, três dias depois, ressuscitou dos mortos; e o único que influenciou este mundo mais do que qualquer outro ser humano em toda a história? Nenhum líder religioso, filósofo ou grande pensador exerceu uma influência tão benigna sobre este mundo como Jesus Cristo. Contudo, milhões de pessoas se recusam a crer nEle! Por quê? Porque é uma questão inerente à vontade do ser humano. Cada um de nós foi dotado por Deus de um livre-arbítrio que é capaz de recusar Jesus ou de recebê-lO e de obedecer-Lhe pela fé. A escolha é nossa.
O próprio Senhor Jesus buscava esse mesmo fator de escolha, após confrontar os judeus de Sua época com Seu testemunho pessoal sobre Sua identidade, com o testemunho de João Batista que O conhecia muito bem, com todos os Seus milagres por eles testemunhados, com a voz do Pai ecoada dos céus por três vezes, e com as Escrituras do Antigo Testamento (João 5.17-40). Porém, a resposta que Jesus obteve deles se encontra nas seguintes palavras que Ele proferiu: “Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (cf. v. 40). Apesar de tamanhas e convincentes provas, eles escolheram não crer em Jesus. Essa escolha se apresenta a cada pessoa que ouve o Evangelho e examina as evidências.
Como todos nós, Oprah Winfrey e seu guru espiritual, Eckhart Tolle, estão diante da mesma escolha. Todavia, eles não apenas escolhem por si mesmos, mas por milhões de fãs daquela que é a mais querida e influente personalidade da TV. O impacto de sua influência ficou provado quando ela recebeu em seu programa de TV o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, e, no ar, Oprah publicamente manifestou seu apoio a ele, recomendando-o aos eleitores partidários dos Democratas. Quase que imediatamente, pelo peso do apoio dela, Obama assumiu a liderança nas pesquisas. [Portanto,] ela merece o crédito dessa vitória.
Entretanto, isso só afeta nossas vidas pelos próximos quatro ou oito anos. Porém, se os mesmos milhões de espectadores, que seguem os conselhos políticos de Oprah, derem ouvido aos seus conselhos espirituais quando ela insinua que “há muitos caminhos” para Deus, as conseqüências serão eternamente fatais. Esse é o principal problema dessa mulher tremendamente encantadora, com uma personalidade cativante, que ascendeu da pobreza e da obscuridade para se tornar uma pessoa de enorme influência no mundo atual. Em março de 2008, o site www.YouTube.com referiu-se aos 5,2 milhões de telespectadores de Oprah Winfrey como “a maior igreja do mundo”. Contando com os veículos de comunicação mais eficazes para influenciar a mente humana, a TV e o cinema, ela consegue inculcar nos seus fãs os conceitos da Nova Era e de outras doutrinas heréticas. O mínimo que se pode dizer, é que as crenças dela não parecem defender em nada a “...fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”, a qual Deus nos mandou ensinar (cf. Judas 3). O apóstolo Pedro afirmou: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12). Este é o momento de orarmos a Deus por essa mulher encantadora, talentosa e competente, que foi apresentada ao verdadeiro Caminho de Deus nos dias de sua juventude, a fim de que ela perceba que não deve permitir que Satanás e suas hostes demoníacas continuem a usá-la como um canal de engano espiritual para milhões de pessoas que a admiram.
Na eleição para a presidência dos EUA, Oprah publicamente manifestou seu apoio a Barack Obama, recomendando-o aos eleitores partidários dos Democratas.

É hora de prestarmos atenção à advertência de Jesus sobre o fato de que os enganadores já estão por aí. Eles seriam “falsos mestres”, “falsos profetas” e, até mesmo, “falsos cristos” muito sutis. Jesus chegou ao ponto de predizer o seguinte: “...virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos” (Mateus 24.5). Chegará o tempo em que “...por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12). Muitos parecem estar cegos para a realidade de que hoje em dia a “iniqüidade” sobeja devastadoramente em nossa sociedade, desde os programadores de TV e cinema, até os deturpadores da internet, os imorais dedicados à pornografia, os diretores de escola e educadores que defendem a idéia de fornecer preservativos e anticoncepcionais para alunos de doze anos em diante, e adeptos da “nova moralidade”. Os Estados Unidos [e muitos outros países do mundo] estão chegando às raias da loucura, à semelhança da antiga cidade de Nínive, que chegou a ser poupada do juízo de Deus por cem anos, em virtude do arrependimento de seu povo e dos seus governantes diante da pregação do profeta Jonas. Precisamos de uma estirpe de profetas, pastores e líderes cristãos corajosos; que clamem ao Espírito Santo para que os capacite a permanecer firmes contra o pecado e a corrupção que vogam em nossa terra, e contra as falsas doutrinas que inundam nossa sociedade como um dilúvio. Esse estado de coisas é exatamente o que predisseram as Escrituras quando se referiram aos últimos dias. O momento da volta de Cristo pode estar mais próximo do que muita gente pensa. De uma coisa estou certo, a saber, que Jesus está prestes a voltar e de que isso pode acontecer muito em breve.

O TEMPO DE CRISE É FAVORÁVEL PARA ALGUNS...

PODE VIR ALGUMA COISA BOA DE HOLLYWOOD?


Há muito tempo, o inimigo de Deus, o anjo caído conhecido como Satanás, vem semeando o engano neste planeta. Começou no Éden, afirmando que o ser humano poderia ser como Deus e que, mesmo que se rebelasse, como ele, Lúcifer, fez no Céu, não colheria o resultado desse afastamento do plano do Criador (Gn 3:4, 5). Mas as consequências da rebelião podem ser vistas em cada canto deste planeta e logo Deus dará um basta a tudo isso.
De lá para cá, a mentira básica – “certamente não morrereis” e “sereis como Deus” – apenas se sofisticou, adaptando-se às diversas mentalidades, amoldando-se aos padrões de épocas sucessivas, encaixando-se na maneira de pensar dos seres humanos ao longo dos séculos.
Para os mais politizados e distanciados de Deus, inspirou doutrinas políticas utópicas segundo as quais o homem (ou “super-homem”, como queriam) resolveria os problemas da humanidade por via revolucionária. Frustração.
Para os mais espiritualizados, alimentou a crença de que, independentemente do que seja feito com as poucas décadas que temos de existência, a vida continua no “além”. Afinal, a alma não é imortal? Vai-se para o Céu imediatamente, ou se reencarna, ou, na pior das hipóteses, acaba-se no inferno. Mas não há morte definitiva. Pior: para os crentes no “inferno eterno” em que “almas eternas” ardem sem ser destruídas, num tipo de milagre macabro de manutenção da vida – sim, porque só Deus tem vida em Si mesmo e a concede às criaturas –, Deus é apresentado como o maior tirano do Universo, capaz de sentenciar alguém à danação eterna por pecados cometidos no curto intervalo de uma vida. Das duas uma (e em ambas o inimigo sai ganhando): ou a pessoa fica do lado de Deus por medo ou se afasta completamente dEle, por considerá-Lo injusto ou irreal.
Bem, há também aqueles que aparentemente nada têm que ver com doutrinas políticas ou crenças espirituais, mas inconscientemente sofrem do mesmo "otimismo ateu". Para esses, o ser humano está destinado a evoluir e, se as condições planetárias permitirem, se aprimorar mais e mais.
“Sereis como Deus” (social, espiritual ou fisicamente) é a mentira básica. E há muita gente inocente, boa e sincera sendo envolvida por essa onda contagiante que hoje conta com o poderoso marketing das superproduções de Hollywood, capazes de “pregar” para as massas com uma eficácia capaz de causar inveja ao maior dos pregadores.
Um dos mais recentes filmes que se encaixa perfeitamente nessa descrição tem como título "Presságio" ("Knowing", em inglês), com o famoso astro Nicolas Cage. A produção faz parte da nova onda de “filmes apocalípticos” que têm invadido as salas de cinema e os lares em todo o mundo.
Agora note os paralelos de "Presságio" com outros equívocos doutrinários disseminados pelo inimigo com o mesmo e velho propósito de ofuscar a verdade:

1. No filme, crianças começam a ouvir “línguas estranhas” e passam a agir como “profetas”, prenunciando tragédias em número crescente.
2. O pai de uma dessas crianças, cético e cientista do MIT, descobre uma profecia numérica cifrada e escrita 50 anos antes por outra criança. Quando a decifra, ele começa a crer em tudo, como uma espécie de novo convertido.
3. Sobre as pessoas que morrem antes da realização da última profecia, é dito que “ficarão bem”.
4. O personagem de Cage descobre que uma tempestade solar incinerará a Terra e procura salvar o filho.
5. Finalmente, descobre-se que os homens misteriosos que estavam enviando as mensagens aos “profetas” e que davam pistas para salvar essas pessoas, são, na verdade, extraterrestres.
6. No momento da ascensão para a nave claramente inspirada no mecanismo de rodas mencionado pelo profeta Ezequiel (Ez 1:15-18), os anjos "extraterrestres" até exibem asas de luz.
7. Os escolhidos – as pessoas que eram capazes de ouvir a “língua estranha” – são arrebatados em naves espaciais. Os demais são deixados para trás.
8. Enquanto biliões de seres humanos são queimados pelas labaredas solares, uma parte da humanidade aterrissa num planeta idílico e corre com roupas brancas em direção a uma... árvore cintilante! (Ap 22:1, 2).
Sei que você vai dizer que já viu esse filme antes. Não é déjà vu. Se conhece alguma coisa da Bíblia e a crença de grande parte dos evangélicos (especialmente pentecostais), você já viu/ouviu, sim, algo parecido. A diferença é que, no filme, Deus é excluído, as causas da destruição pelo fogo são “naturais” não associadas à volta de Jesus, e a “salvação” vem dos ETs e não do Criador. O resto está tudo lá, como numa paródia ateia dos livros da série “Deixados Para Trás”: arrebatamento, profecias, catástrofes e multidões deixadas para trás enquanto alguns vão para a “glória”.

O que se nota é que as opções vão se afunilando engenhosamente orquestradas pela mente astuta daquele que as originou e agora as alinhava. Arrebatamento sem volta de Jesus, aquecimento do Sol como fenômeno natural, salvamento feito por extraterrestres, vida eterna sem o Doador da vida. Chega o tempo em que tanto faz se você crê ou não. Ou será “salvo” da destruição por extraterrestres ou cairá no último engano de Lúcifer: a simulação da vinda de Jesus. A menos que perceba que tudo isso não se trata de teorias conspiratórias e que são coincidências demais para serem apenas isso, coincidências.
Mesmo os ditos céticos (como o astrofísico do filme) não estão imunes ao engano. Quando surgir em algum lugar uma nave espacial com seres luminosos, que pensarão aqueles que dizem ter "mente científica"? Dirão, mais uma vez, que contra fatos não há argumentos? Se Carl Sagan estivesse vivo, seria o primeiro a saudar os visitantes de "outro mundo", nesse contato imediato.
Note que a Bíblia é bem clara: Jesus voltará visivelmente (Ap 1:7), como Ele mesmo prometeu em João 14:1-3 e em centenas de outros textos; não pisará na Terra novamente e levará (arrebatará) para o Céu aqueles que estiverem vivos por ocasião de Sua vinda (1Ts 4:17), ressuscitará os mortos que aceitaram o oferecimento da salvação (1Ts 4:16) para que se unam ao grupo dos vivos e subam juntos ao Céu. Aí, sim, começará de fato a vida eterna. Nada se fala de inferno eterno, alma imortal ou reencarnação (clique também aqui para ver o que a Bíblia fala sobre isso).
O inimigo sabe que pouco tempo lhe resta, por isso está intensificando sua campanha de marketing mentirosa.
De que lado você quer estar: com aqueles que acreditam em propaganda enganosa ou com os que seguem a Verdade, custe o que custar?

19 de novembro de 2009

NOVEMBRO DE 2009: BIZARRO!


SERÁ ESTE O HOMEM QUE O MUNDO NECESSITA?


“Como é possível atribuir o prémio Nobel da Paz a um homem que lidera a guerra em dois países e que, até agora, não conseguiu distanciar-se da forma de fazer política do seu antecessor?” É a grande pergunta feito por todos os meios de comunicação e não só! Vejamos o que disse o próprio; “Estou surpreendido e sinto-me profundamente humilde diante da decisão do Comité do Nobel. Que fique claro: não vejo este prémio como reconhecimento das minhas próprias conquistas, mas como afirmação da liderança americana em prol de aspirações que são de pessoas de todos os países.”
Esse é o ponto: a confirmação da liderança do poder americano sobre o mundo, em nome de uma esperança de paz e de segurança para todos os povos. É isso que significa o nome “Obama”. “Em suma, há um mundo em desordem e há Barack Obama.”
O mundo espera algo de Obama dos Estados Unidos da América. É a vez do presidente americano endireitar o mundo. Que ninguém esqueça, ele vai precisar das igrejas para fazer isso. Vai precisar delas todas unidas. Agora poderemos ver como serão redobrados os esforços para que todas as igrejas se unam. E é agora que, de uma vez por todas, e é a elas que ele recorrerá para ensinar uma cidadania de paz e segurança em todo o mundo. Ele o fará para fazer jus a um prémio antes mesmo da realização dos seus actos e dos resultados. Sim, os resultados nunca chegarão, senão, algo que se conehce como “repentina destruição”.
Ele é a esperança para o mundo. Essa é a mensagem do prémio que lhe foi conferido. É a sua grandíssima oportunidade de tornar o seu discurso de campanha uma realidade global: “sim, nós podemos”. Sim, podemos transformar o mundo num lugar de paz, e todos certamente se aliarão ao homem premiado pela esperança de paz, ou melhor, pela necessidade premente de paz.
O prémio “reflecte o tipo de mundo que aqueles homens e mulheres, e todos os americanos também, querem construir: um mundo que concretize a promessa dos documentos da fundação de nosso país.” E Obama disse: “E é por isso que vou aceitar este prémio como um chamado à acção - um chamado lançado a todos os países que enfrentam os desafios comuns do século 21.” E no seu discurso ao receber esse mundialmente reconhecido galardão, ele disse o que profeticamente era esperado há muito tempo. “Esses desafios não podem ser resolvidos por qualquer líder ou qualquer país isolados. Por essa razão, a minha administração está a trabalhar para criar uma nova era de engajamento em que todos os países precisam assumir responsabilidades pelo mundo que buscamos.” Ou seja, ele agora vai lutar como nunca para uma unidade global.
É certo que agora estamos a caminhar para o cumprimento de I Tess. 5:3. Sabe porquê? Pelas palavras que ele próprio proferiu: “Não podemos permitir que as diferenças entre povos definam a maneira como vemos uns aos outros, e é por isso que precisamos buscar um novo início entre pessoas de diferentes credos, raças e religiões - um início baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo.”
Sob Obama, aliado com protestantismo e catolicismo, o mundo terá uma viragem como nunca antes foi visto, uma viragem para um breve tempo de esperança, de paz e de segurança. Assim está escrito em I Tess 5:3.

Fontes: http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/200910101744358153/200910101744358153.html
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/10/10/mundo,i=147551/DISCURSO+DE+OBAMA+SOBRE+O+NOBEL+DA+PAZ.shtml
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/rubriche/mundo/20091009115634960272.html
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/16-10-2009/o-nobel-da-paz-volta-a-casa-branca-agora-em-forma-aspiracional-17991268.htm
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1386429&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/10/09/repercussao-do-nobel-da-paz-para-obama-dentro-dos-eua-767983653.asp
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1404380&idCanal=11
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/200910101744358153/200910101744358153.html

15 de novembro de 2009

SERÁ POSSÍVEL SABER A DATA DO FIM DO MUNDO?


Algumas seitas têm marcado datas para o retorno do Senhor, mas nenhuma delas até hoje se mostrou certa. Quando esteve aqui na terra, Jesus disse:
“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”. (Mateus 24:36).
Isto prova indiscutivelmente que ninguém poderá saber o dia e a hora do regresso do Senhor, pois pertence apenas a Ele. Marcar datas é desobedecer à ordem do Senhor e perda de tempo.
Jesus nos deixou na Bíblia a maneira pela qual saberíamos que estava próxima a sua vinda – os sinais – e não o dia exato. Devemos estar atentos a estes sinais dos tempos, e estar preparados hoje:
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. (Mateus 24:42 RA).
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. (Mateus 24:44 RA).
Que possamos nos encontrar no céu!

O TEMPO ESTÁ A ESGOTAR-SE

Hoje às 13:15
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o seu homólogo russo Dmitri Medvédev reiteraram, este domingo, o compromisso para obter um acordo de desarmamento nuclear antes do final deste ano.
Os dois líderes, reunidos em Singapura após o encerramento da cimeira do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), exprimiram o seu descontentamento pelos fracos progressos nas negociações para persuadir Teerão a pôr termo às ambições nucleares.
Barack Obama advertiu que «o tempo está a esgotar-se» para que Teerão aceite a proposta internacional e que «infelizmente, pelo menos até agora, o Irão foi incapaz de decidir pelo sim».
Por seu turno, Medvédev indicou que «no caso de fracasso das propostas internacionais, há outras opções na mesa para mover o processo noutra direcção», em implícita alusão à eventualidade de sanções mais gravosas contra o Irão.
«O nosso objectivo é claro: um programa nuclear transparente e não algo que cause preocupação ao resto da comunidade internacional», referiu o presidente russo.
As potências internacionais propuseram ao Irão processar o urânio de que esse país necessita para uma exploração nuclear com fins médicos, mas Teerão, que inicialmente se mostrara disposto a aceitar a proposta, tem-se escusado a uma resposta definitiva e pede mais negociações.
No relativo às negociações para o novo tratado de desarmamento nuclear, que substituirá o actual START, que expira em 05 de Dezembro, Obama e Medvédev reiteraram o compromisso de assiná-lo dentro das datas previstas.
O presidente russo, no entanto, assinalou que há questões «técnicas» por resolver.
Na sua reunião de Moscovo em Julho passado, Obama e Medvédev decidiram que o novo tratado, que estará em vigor durante dez anos, reduziria o número de ogivas nucleares de cada país a um número entre 1500 e 1675 durante os primeiros sete anos, enquanto que os seus vectores ou projécteis para lançamento seriam reduzidos a um máximo entre 500 e 1000.
O tratado START, assinado em 1991 e que expira em Dezembro, estabelece o máximo de ogivas nucleares autorizadas em 2200 e os vectores em 1600.
Entre os assuntos que continuam em suspenso e por resolver está o processo de verificação de todo esse processo, de acordo com fontes norte-americanas.

14 de novembro de 2009

2O ERROS NOS ENSINOS DOS ESPÍRITAS


1º.) O uso da Bíblia só segundo pareça conveniente, incoerentemente segmentando o seu conteúdo, usando e abusando de seus textos, sentenças e mesmo palavras isoladas, sem levar em conta O TEOR GLOBAL de seu ensino, mesmo desqualificando-a como um livro indigno de confiança quando suas palavras não pareçam convenientes, encontrando “contradições gritantes” em sua mensagem, o que torna o seu emprego pelos próprios espíritas como injustificável, já que é um livro que não serve para defender doutrinas (a não ser as espíritas, em segmentos seletos).
2º.) A visão distorcida da Divindade, negando que tenhamos um “Deus pessoal” e deixando de entender que Deus não é só AMOR, como também JUSTIÇA. Esse tipo de Deus “Saci Pererê” do espiritismo (que se apóia só sobre uma “perna”—a do amor), com a imagem do Deus bíblico condenada como injusto por causa de relatos do Velho Testamento que espíritas não conseguem entender à luz de sua contextualização cultural, histórica, e dentro do TEOR GLOBAL do ensino bíblico, impede-os de realmente entender que na cruz houve o encontro de AMOR e JUSTIÇA (Salmo 85:10).
3º.) A visão até ingênua de que o Novo Testamento é superior ao Velho no que tange aos atos divinos, por causa do muito "sangue derramado" da primeira parte das Escrituras, quando no Novo Testamento há até mais sangue derramado, como nos relato das fulminantes mortes de Ananias e Safira (Atos 5), o apedrejamento de Estêvão (Atos 7:54-50), a morte de Herodes, comido por vermes (Atos 12:20-23), e especialmente nas descrições detalhadas do castigo final aos ímpios em Apocalipse, especialmente 14:19, 20 (o lagar do castigo com sangue que se espalha por quase 300 km), com ainda a festança das aves sobre as carnes dos inimigos do povo de Deus (19:20, 21). Estas passagens mostram a severidade do castigo divino, pois Deus não é só amor, mas também justiça, como já destacado no 2o. tópico, acima.
4º.) A negação da Divindade de Cristo, colocando-O na categoria de um ser criado, em vez de ser Ele próprio o Criador de todas as coisas, como lemos em João 1:1-3 (“todas as coisas foram feitas por Ele [o Verbo que Se fez carne], e sem Ele nada do que foi feito se fez"), confirmado por Hebreus 1:2. Cristo tinha o título de “filho do homem” e “Filho de Deus” pois falava segundo duas perspectivas--como o próprio Deus feito carne, de modo muito além de nossa limitada compreensão, e como o submisso “Servo sofredor” que aceitou assumir a taça do sofrimento e dor humanos para pagar o preço do pecado. Assim, ninguém terá desculpas no Juízo de que Deus não pode Ser um justo juiz por desconhecer por experiência própria as lutas e sofrimento do homem nesta vida. Ele conhece, sim, as nossas dores, pois foi “ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).
5º.) A noção de que Cristo veio trazer uma nova e revolucionária legislação, eliminando os 10 Mandamentos como normativos aos cristãos e trocando-os pela “lei áurea” de “amor a Deus” e “amor ao próximo”, quando em tal “lei áurea” Ele apenas repete o que Moisés já havia dito em Lev. 19:18 e Deu. 6:5, sintetizando a lei divina. Sempre, em todos os tempos, a lei de Deus teve como princípio subjacente o amor—a Deus e aos semelhantes, pelo que Cristo não apresentou nenhuma “novidade cristã” como pensam os espíritas e outros mais.
6º.) A negligência em dedicar o sétimo dia da lei divina—que tem os primeiros quatro mandamentos tratando do aspecto do “amor a Deus sobre todas as coisas” da “lei áurea”—ao Senhor, enquanto destaca só a segunda parte dessa “lei áurea”, do “amor ao próximo como a nós mesmos”, embora Jesus tenha atribuído peso idêntico a ambos os preceitos básicos de Sua lei, com prioridade inclusive ao “amor a Deus sobre todas as coisas” (Mat. 22:36-40 e 10:37). Sendo que o sábado é indicado como “sinal” entre Deus e o Seu povo (Êxo. 31:17 e Eze. 20:12, 20), não contando com tal sinal (ou “selo”, cf. Rom. 4:11), os espíritas não podem identificar-se como pertencendo ao povo de Deus, especialmente quando negligenciam cumprir outras ordenanças típicas da fé cristã.
7º.) A negação do conceito de “pecado”, ante a alegação de que os homens é que formulam as suas leis, com o que a idéia de “lei de Deus” não faz sentido, por serem as leis “restritivas” e prejudiciais à liberdade humana. A Bíblia, porém, ensina que “a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma” (Sal. 19:7) e que “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4). Tal como as leis de um país nos informam sobre o tipo de governo que o dirige, a lei de Deus é um transcrito do Seu caráter. Assim como “Deus é amor”, Sua lei será de amor. E como Deus é justo, Sua lei será a máxima expressão de justiça. Ademais, a genuína liberdade só existe no respeito à lei divina, pois os que vivem sob a escravidão do erro e da maldade assim se acham exatamente por desconsiderarem tal lei, daí sofrendo severas conseqüências. As leis de Deus visam ao nosso melhor bem, e não a nosso prejuízo.
8º.) A não-adoção de sacramentos cristãos típicos e claramente instituídos ou endossados por Jesus Cristo, como o batismo e a Santa Ceia, confirmados por Paulo como essenciais para a expressão da fé no que Cristo realizou por nós, dedicação e reconsagração de vida segundo o Novo Caminho indicado na Palavra de Deus que é assumido por aquele que crê.
9º.) A negação da existência de Satanás e demônios a seu serviço, o que torna a Jesus um mentiroso, pois Ele deu testemunho claro da existência de tal ser ao dizer: “Eu via Satanás, como raio, cair do céu” (Luc. 10:18), além dos muitos relatos bíblicos de Seus confrontos com demônios que expulsava de vitimados por seu domínio, bem como o relato de Sua tentação no deserto, relatada por diferentes evangelistas, quando confrontou o diabo e o derrotou à base do Sola Scriptura. O “está escrito” foi a grande arma de Cristo, não realizações sobrenaturais, de que Ele poderia tranqüilamente valer-Se (ver Mateus 4 e Lucas 4).
10º.) A negação do castigo eterno aos pecadores impenitentes, já que se prega uma idéia de evolução constante pela qual os indivíduos aprenderão com os erros de uma vida para corrigi-los numa próxima existência, assim evoluindo na sua jornada pelas várias vidas mediante a reencarnação, com o que os malfeitos se eliminam gradualmente. Jesus, porém, advertiu: “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mat. 7:13). E a linguagem de condenação eterna dos que forem até o fim sem se arrepender é claríssima em muitas passagens tanto do Velho quanto do Novo Testamento. O próprio Cristo anunciou que no final haverá a ressurreição da vida e a ressurreição da condenação, e que os que não aceitarem a oferta de Salvação propiciada por Deus Nele irão perecer, pois “quem crê e for batizado, será salvo; quem não crê, será condenado” (João 5:28, 29 e Mar. 16:16).
11º.) A tese de salvação universal, noção que não inspira ninguém a crescer espiritualmente, já que sempre se pode deixar para depois o devido preparo e progresso ético, moral, espiritual, sendo que no final todos terão o mesmo destino, mais cedo ou mais tarde chegando lá. Jesus não disse para ninguém conformar-se em ser um cristão “mais ou menos” e sim desafiou a todos: “Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mat. 5:48).
12º.) A idéia de salvação dever-se às obras humanas, uma impossibilidade que contraria o TEOR GLOBAL do ensino bíblico, sobretudo diante da exposição clara, didática, insofismável de Paulo [o “codificador dos evangelhos”] quanto ao papel da graça de Deus como única fonte de salvação, sendo as obras mera demonstração da genuinidade da fé salvadora. Qualquer noção de que obras humanas, imperfeitas como sempre serão, “contem pontos” para a salvação é uma afronta ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. É o mesmo que dizer-Lhe que o Seu supremo sacrifício expiatório foi incompleto, daí precisamos acrescentar algo de nossa própria experiência à experiência Dele, num impossível paralelo do humano e imperfeito com o divino e absolutamente perfeito.
13º.) O apego à experiência sobrenatural, o “ver” e o “sentir” como base da fé, quando Jesus louvou os que creram sem ver ou sentir: “Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29). Muitos gostam de sentir-se “especiais”, “usados por Deus”, e espíritas convertidos ao evangelho de Jesus Cristo contam que uma das coisas que os atraíram a essa religião foi justamente a vaidade que lhes é incutida de terem dons de “mediunidade”, ou uma “missão a cumprir” entre os homens. Paulo acentuou, citando um profeta bíblico, que “o justo viverá pela fé” (Rom. 1:17, cf. Hab. 2:4).
14º.) A noção típica de todos os povos pagãos, do presente e do passado, de que o homem é um ser dualístico, formado por um corpo material e uma alma imortal, que prossegue viva e consciente na morte, quando o ensino bíblico é de que Deus criou o homem para viver como um ser físico, num paraíso físico, e que por conseqüência do pecado passou a experimentar a morte. A única forma de restaurar a vida é pela RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, que representa a vitória sobre a morte e a sepultura, como diz Paulo em 1 Cor. 15:54, 55. Entre a morte e a ressurreição nada existe, pois os que morrem, como no sono, nada sabem do que se passa, não têm conhecimento de coisa alguma e adentram o mundo do silêncio (Ecl. 9:5, 6, 10; Sal. 6:5 e 115:17).
15º.) A noção de reencarnação, negando o claro ensino bíblico de que só mediante a ressurreição dos mortos, bem detalhadamente descrita em várias passagens, como Ezequiel 37, 1 Coríntios 15, 1 Tessalonicenses 4:13-16, é que alcançaremos a vida eterna, que é apresentada na Bíblia como um dom de Deus aos que se habilitarem a para sempre habitar nos lugares que Cristo prometeu preparar para os Seus fiéis, e que iriam ser ocupados quando Ele retornasse para vir buscar os Seus (ver Rom. 2:7; 2a. Tim. 1:10 e João 14:1-3).
16º.) A negação da volta de Cristo em glória e majestade, embora citem textos como Mateus 16:27 que fala claramente dessa volta, e muitos outros claros versos das Escrituras. E Sua volta é a única saída para tirar o homem do “aperreio” em que se acha, em decadência moral e espiritual clara e evidente, e não o progresso rumo a um róseo futuro, como indicado pelo espiritismo.
17º.) A própria idéia de que graças às contínuas reencarnações a humanidade só tem melhorado e só haverá de melhorar mais e mais no futuro, quando isso não só está inteiramente fora da realidade, com nega as profecias bíblicas, proferidas pelo próprio Cristo, que fala que os tempos que antecederiam a Sua volta literal e visível seriam uma repetição da maldade de Sodoma e Gomorra, ou dos dias anteriores ao dilúvio. Isso é confirmado por Paulo, Pedro e outros autores bíblicos.
18º.) A possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, sendo que a proibição divina é clara a respeito, tanto em Deu. 18:9-11 como séculos depois confirmada em Isa. 8:19, 20. Sendo que não há uma “alma imortal” que tenha consciência após a morte do corpo, e o indivíduo na morte permanecerá como num sono inconsciente até a ressurreição, qualquer suposta comunicação entre vivos e mortos é claramente suspeita, e proibida por Deus que quis proteger o Seu povo de terríveis enganos satânicos nessa linha.
19º.) A noção de que o espiritismo moderno, desde o século XIX, seria a promessa do Cristo de que o Consolador seria enviado (João 16:7), quando o verso seguinte diz que tal Espírito teria a função de convencer o mundo “do pecado, e da justiça e do juízo”. E o vs. 13 declara que “quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir”. Mas os espíritas NEM CRÊEM em “pecado”, nem em “juízo”, pois o sentido é claramente o que se harmoniza com o TEOR GLOBAL do ensino bíblico, e não reinterpretações extrabíblicas criadas para ajustar-se a pressupostos realmente alheios ao ensino de Jesus Cristo e Seus apóstolos. Nem os sinceros servos de Deus passaram a ser convencidos da “verdade, da justiça e do juízo” só a partir de Allan Kardec.
20º.) A prática comum de espíritas não só se considerarem “superiores” por não terem profissionais da religião, como porem-se a julgar com generalizações aéticas os demais religiosos como exploradores do povo, por causa do sistema de dízimos e ofertas nas Igrejas, atribuindo indiscriminadamente rótulos negativos a seus pastores, além de também tratarem os evangélicos em especial como “bibliólatras”, “fundamentalistas”, “bitolados” e outros títulos dessa linha, esquecendo-se do mandamento do Cristo, "não julgueis para que não sejais julgados" (Mat. 7:1).

PRONÚCIOS DO FIM



No século XVIII, quando o ateísmo sacudiu a Europa e a ideologia humanista alcançou o apogeu, criou-se à idéia que o homem, por sua própria capacidade, superaria todos os problemas, tanto do presente quanto do futuro. Que a sociedade humana jamais encontraria uma barreira intransponível na sua trajetória. Que os avanços tecnológicos, fruto das recentes descobertas científicas naquela época, seriam capazes de dar ao homem o senhorio de seu próprio destino.

Em pleno século XXI as perspectivas para a humanidade são angustiantes. O prognóstico actual para o futuro da humanidade tem tirado o sono das principais autoridades da Terra. A exaustão dos recursos naturais tais como petróleo e água, o aumento da emissão de gases poluentes na atmosfera, a degradação do ambiente em alta escala anunciam um quadro apocalíptico para o planeta. Segundo alguns ambientalistas este século tem mais de cinqüenta por cento de chance de se tornar o último da história da humanidade. Compreendemos que a Terra após ter seus recursos naturais usados de forma não econômica, pode ser comparada a uma máquina desgastada que já está pedindo recondicionamento ou aposentaria e parece utópica a idéia de reversão do quadro.

A humanidade vem transpondo, no decorrer dos séculos, graves problemas que ameaçam sua subsistência, tais como: guerras mundiais, pestes, ameaças terroristas, etc..., Mas tudo isso é incomparável a uma situação de pane na conjuntura econômica mundial.

O modelo capitalista está se tornando unanimidade no mundo, no entanto demanda um progresso não sustentável. Este modelo é baseado na produção, consumo e renda. A produção depende da exploração dos recursos naturais, o trabalho utilizado na produção gera renda, por outro lado o consumo gera lixo, causando mais degradação ambiental. Outros modelos econômicos foram testados, mas rejeitados por ineficiência.

A população mundial cresceu graças ao desenvolvimento econômico e aos avanços científicos no campo da medicina. O desenvolvimento econômico atual se deu a partir da revolução industrial. O estabelecimento das indústrias ocasionou o aumento populacional das cidades e o êxodo rural. Hoje, ao contrário do início do século passado, cerca de oitenta por cento da população está concentrada em áreas urbanas. A economia passou a girar em torno das cidades. Na conjuntura econômica atual a distribuição de renda é resultante da interação dos diversos seguimentos econômicos tendo no centro a produção industrial. É como uma caixa de engrenagens dependentes de um eixo central.

Hoje a principal fonte de energia que move o mundo é o petróleo. Este recurso natural além de ser usado como matéria prima para muitos produtos viabiliza o fluxo de bens de consumo. A economia está dependente dos combustíveis extraídos do subsolo, que em breve acabarão. Até aqui nenhum outro substituto foi descoberto apesar das exaustivas pesquisas. Isto poderá levar a economia a um ponto crucial. A situação se torna ainda mais grave por causa da estrutura financeira que ampara a economia mundial. Esta estrutura é muito frágil e vulnerável, vejamos por que:

A atividade empresarial está ligada ao mercado de capitais. Sabemos que o crescimento econômico está diretamente ligado a novos investimentos, para isto se criou o mercado de ações. Este mercado oscila em função das expectativas de lucro das empresas nos mais diversos seguimentos. Qualquer notícia, boato ou suspeita de que um determinado ramo de atividade está com problemas, às empresas daquele setor tem suas ações desvalorizadas imediatamente. Hoje as bolsas de valores reagem sob efeito dominó, ou seja, a queda econômica numa determinada região contamina o mercado de ações no mundo todo. De uma hora para outra, em função de um conflito bélico, catástrofe natural, atentado terrorista ou aumento brusco do barril de petróleo, as bolsas do mundo todo apresentam saldo negativo.

Quando se tornar mais premente a questão da exaustão dos recursos naturais, o sistema financeiro implodirá, inviabilizando a atividade econômica. A conseqüência disto é de caos para as populações urbanas, ou seja, a grande maioria da população. Isto porque os moradores das cidades dependem exclusivamente do dinheiro para satisfazerem suas necessidades básicas.

A consumação deste prognóstico caótico se torna a cada dia mais realista, já que hoje a população mundial é de cerca de seis bilhões e meio de pessoas e é impossível recolocar a imensa população urbana no campo a fim de produzir seu próprio alimento.

Outro fator preocupante é o ambiental. A emissão de gases poluentes na atmosfera ocasiona o efeito estufa que traz conseqüências negativas de amplitude ainda não completamente conhecida. Alguns fatos, já podemos observar, como as alterações climáticas em todo globo e o aumento da freqüência de tornados, furacões e enchentes.

As expectativas de que o avanço tecnológico traria solução para estes problemas estão sendo frustradas. Há poucas décadas se pensava que o homem cruzaria o ano dois mil andando com veículos voadores ultra-sofisticados, como nos velhos filmes de ficção científica, mas isto ficou apenas no campo da ficção. A tecnologia evoluiu muito com as descobertos científicas do século passado, mas agora já demonstra um quadro de estabilidade, indicando que não poderá realizar certos milagres almejados.

Os planos de exploração extraterrestre com a colonização de outros planetas parecem estar cada vez mais distantes de se concretizarem. Milhões de dólares já foram gastos com pesquisas e projetos aeroespaciais fracassados e cada vez mais se torna irreal a possibilidade de o homem viver fora da Terra. Será o fim para a humanidade? Analisando apenas pela lógica parece que sim, mas observando o prognóstico do Mestre de Nazaré, haverá um futuro promissor para a humanidade. Com Sua volta a Terra estabelecer-se-á uma nova era para a humanidade. Demos glória por Seu reino estar se aproximando. Entreguemos nossa vida a Ele hoje mesmo e assim possamos ser cidadãos deste novo mundo!

13 de novembro de 2009

H1N1 - PORTUGAL SOMA SEIS MORTOS

Portugal soma seis mortes de pessoas infectadas com H1N1
13.11.2009 - 08:21 Por Andrea Cunha Freitas
A Direcção Clínica do Hospital de Santo André, em Leiria, confirmou ontem a morte de um homem, de 58 anos, vítima de "pneumonia pelo vírus H1N1, com falência multiorgânica". É a sexta morte de pessoas infectadas com gripe A registada no país. Ontem, a Direcção-Geral da Saúde apresentou um folheto informativo em braille sobre a gripe A e aproveitou para insistir no apelo à vacinação, alertando para o provável aumento da actividade epidémica nos próximos dias.

O ATAQUE BIOLÓGICO

11 de novembro de 2009

O PAPA BENTO XVI APELA A NOVA ORDEM MUNDIAL

PAPA FAZ APELO A UM GOVERNO POLÍTICO

A POSIÇÃO DO PRESIDENTE BARACK OBAMA SOBRE A NOVO ORDEM MUNDIAL


JESUS CRISTO: LÍDER EMERGENTE NA CHINA

A revista Época recentemente (6/10) trouxe uma nota com o título "Um 'novo' líder emerge entre os chineses: Jesus Cristo".
A nota faz referência a uma edição da mesma semana de uma das revistas mais respeitadas sobre economia, The Economist. Na matéria Sons of Heaven [Filhos do Céu], a revista aponta a organização não-governamental que mais cresce na China: o Cristianismo.
Segundo o governo, há 21 milhões de cristãos no país, mas as igrejas falam em algo em torno de 130 milhões. Há 60 anos, eles eram 1% e hoje chegam portanto a 10% da população. Já que o Partido Comunista conta com 74 milhões de membros, pela primeira vez existe um grupo maior na China.
Os cultos na China acontecem principalmente em igrejas-lares. Elas não tem um status claro: nem banidas, nem aprovadas pelo governo. Desde que evitem confronto com a vizinhança e não passem de 25 pessoas, são toleradas. Protestantes são mais aceitos do que os católicos, como um reflexo do tenso relacionamento com o Vaticano.
O Cristianismo tem seguido a migração chinesa. Muitos cristãos estudaram nos Estados Unidos, se converteram e trouxeram a nova fé para casa. Em 2000, a maioria dos cristãos estava no interior da China. Após o ano 2000, o Cristianismo foi trazido para as cidades e apresentado aos intelectuais.
Segundo um dos entrevistados pela revista “se você quiser saber como será a China no futuro, terá que considerar o futuro do Cristianismo na China.”

10 de novembro de 2009

EUA: MULHER EMBRIAGADA CAI PARA A LINHA DO METRO



Em Boston, nos EUA, uma jovem de 26 anos escapou por milagre à morte na passada sexta-feira, ao ter caído na linha do comboio quando a máquina estava a chegar à estação.

Um vídeo divulgado pelas autoridades de transporte do Estado americano de Massachusetts, mostra o momento dramático em que a mulher alcoolizada cai na linha do comboio quando a máquina se aproxima da plataforma.
A jovem vê o comboio a aproximar-se, atira a beata para o chão e tenta pisá-la, entretanto desequilibra-se e cai na linha completamente desamparada.

O VATICANO ADMITE EXISTÊNCIA DE EXTRATERRESTRES

Crença em Deus é compatível com a crença de vida noutros planetas, afirma padre jesuíta
A crença em Deus é compatível com a crença nos extraterrestres, segundo o director do Observatório do Vaticano, José Gabriel Funes, que admite poder haver um planeta habitado por seres que não cometeram o pecado original.
«Como astrónomo, continuo a acreditar que Deus foi o criador do Universo», explicou esta terça-feira, numa entrevista ao jornal do Vaticano Osservatore Romano, o padre Funes, um padre jesuíta que dirige o Observatório do Vaticano em Castel Gandolfo, perto de Roma.
No entanto, acrescenta, mesmo que «não tenhamos para já nenhuma prova», «não podemos excluir a hipótese» de haver outros planetas habitados.
«Tal como existe uma multiplicidade de criaturas na terra, poderia haver outros seres, igualmente inteligentes, criados por Deus», afirma o astrónomo do Papa.
O padre Funes sugere que se fale então do «nosso irmão extraterrestre», tal como São Francisco de Assis falava de «irmão» ou de «irmã» para todas as criaturas terrestres.

O VATICANO UNE-SE NA BUSCA DE VIDA EXTRATERRESTRE


A Academia Pontifícia de Ciências está realizando uma conferência sobre astrobiologia, o estudo da vida fora da Terra, com cientistas e líderes religiosos reunidos em Roma esta semana.
Durante séculos, os teólogos têm discutido sobre o que a existência de vida em outros locais do universo significaria para a Igreja: pelo menos desde Giordano Bruno, um monge italiano, que foi condenado à morte pela Inquisição em 1600 por afirmar que existem outros mundos.
Entre outras coisas, muito estranho ao olhar extraterrestres seria difícil encaixar com a idéia de que Deus "fez o homem à sua imagem".
Além disso, o papel de Jesus Cristo como Salvador ficaria confuso: será que os outros mundos têm suas próprias figuras de Cristo, ou o Cristo da Terra seria universal?
No entanto, assim como a Igreja eventualmente fez acomodações após Copérnico e Galileu mostrarem que a Terra não era o centro do universo, e quando tardiamente aceitou-se a verdade [sic] da teoria da evolução de Darwin, os líderes católicos dizem que a vida extraterrestre pode ser alinhada com os ensinamentos bíblicos.
O padre José Funes, um astrônomo jesuíta do Observatório do Vaticano e um dos organizadores da conferência, disse: "Como existe uma multiplicidade de criaturas na Terra, assim poderia haver outros seres, igualmente inteligentes, criados por Deus. Isso não entra em conflito com a nossa fé, porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus".
Nem todos concordam. Paul Davies, teórico-físico e autor de O Enigma Goldilocks, disse ao Washington Post que a ameaça para o cristianismo é "ser subestimado" por líderes da Igreja. Ele disse: "Acho que a descoberta de uma segunda gênese seria de enorme significado espiritual. A verdadeira ameaça viria a partir da descoberta de inteligência extraterrestre, porque, se há seres em outros lugares do universo, então os cristãos, eles estão nesta situação horrível. Eles acreditam que Deus se encarnou na forma de Jesus Cristo, a fim de salvar a humanidade, não os golfinhos ou os chimpanzés ou homenzinhos verdes em outros planetas."
A conferência da Academia contará com apresentações de cientistas - nem todos cristãos - sobre a descoberta de planetas fora do nosso sistema solar, sobre o registro geológico do início da vida na Terra, como a vida pode ter começado na Terra, e se vida extraterrestre de uma bioquímica diferente da nossa aqui pode existir sem o nosso conhecimento, entre muitas outras coisas.
Fonte: Telegraph
Saiba mais: "O Vaticano e os extraterrestres".