21 de abril de 2013

O papa Francisco "ministro de Deus"!


“Um dos títulos do Bispo de Roma é Pontífice, isto é, aquele que constrói pontes, com Deus e entre os homens. Desejo precisamente que o diálogo entre nós ajude a construir pontes entre todos os homens, de tal modo que cada um possa encontrar no outro, não um inimigo nem um concorrente, mas um irmão que se deve acolher e abraçar. Além disso, as minhas próprias origens impelem-me a trabalhar por construir pontes. Na verdade, como sabeis, a minha família é de origem italiana; e assim está sempre vivo em mim este diálogo entre lugares e culturas distantes, entre um extremo do mundo e o outro, actualmente cada vez mais próximos, interdependentes e necessitados de se encontrarem e criarem espaços efectivos de autêntica fraternidade.
Neste trabalho, é fundamental também o papel da religião. Com efeito, não se podem construir pontes entre os homens, esquecendo Deus; e vice-versa: não se podem viver verdadeiras ligações com Deus, ignorando os outros. Por isso, é importante intensificar o diálogo entre as diversas religiões; penso, antes de tudo, ao diálogo com o Islão. Muito apreciei a presença, durante a Missa de início do meu ministério, de tantas autoridades civis e religiosas do mundo islâmico. E é também importante intensificar o diálogo com os não crentes, para que jamais prevaleçam as diferenças que separam e ferem, mas, embora na diversidade, triunfe o desejo de construir verdadeiros laços de amizade entre todos os povos.”
Pensamento pessoal:
Romanos 13:1-7 apresenta que várias autoridades são “ministros de Deus”, sejam civis ou de carácter religioso. Considerando a instituição católica romana um poder político ou religioso. Certo é, que o Pontífice de Roma se dirige a embaixadores acreditados junto da Sé de Roma. Feito o esclarecimento do nosso pensamento, chamamos a atenção para estes dois trechos foram retirados na íntegra do discurso do Papa Francisco ao Corpo Diplomático Acreditado Junto da Santa Sé.
Há já algum tempo que tenho meditado em cada palavra do Papa Francisco proferida na Sala Régia, em 22 de março de 2013. Para mim este homem é diferente dos papas anteriores, refiro-me em concreto a João Paulo II e a Bento XVI, o primeiro foi um embaixador da Igreja Católica e o segundo teólogo. Este é diferente, não fora ele da linha jesuíta. Sábios, astutos, doces e ao mesmo tempo matreiros.
Tenho postado alguns comentários neste blog sobre a orientação que está na matriz da igreja católica de reaver as dioceses tomadas pelo islamismo e que se tornaram comunidades, ou se preferirem países árabes. Chamo a vossa atenção para a seguinte frase: “Por isso, é importante intensificar o diálogo entre as diversas religiões; penso, antes de tudo, ao diálogo com o Islão.” Não creio que seja necessário “intensificar o diálgo entre as diversas religiões”, esse foi feito por Bento XVI. Todas as religiões surgidas da Reforma como os Luteranos, Calvinistas e Anglicanos já entraram no pacto ecuménico.
O ministério de Francisco será virado para o mundo islamizado. Não tenho dúvida que será bem-sucedido, os gestos, a doçura e humildade são argumentos convincentes para um islão destroçado pelas guerras, pelo choque entre as alas xiitas e sunitas.
Assim, se cumprirá a profecia de nosso Senhor Jesus Cristo e registada por S. Mateus no seu evangelho 24:14 “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”
O “evangelho do reino” não será pregado pela Igreja católica romana. Ela nunca pregou o evangelho, ela escondeu o evangelho do povo e ensinou um falso evangelho, ou o evangelho amputado.
Há uma Igreja anunciada no Apocalipse 12 e identificada no capítulo 14:12, que tem uma vocação, um chamado que tem estado restringida pelo “dragão”, mas ela foi chamada a uma missão universal, é enviada a todas as nações: “Ide e ensinai todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, diz o Senhor ressuscitado aos seus discípulos (Mt. 28:19). E o mesmo significa, na formulação dos Atos dos Apóstolos, agora pelo lado do Espírito, o “milagre das línguas com que é narrado o Pentecostes, cada um entendendo as maravilhas de Deus na sua própria língua” (cfr. At. 2:8).
Concluo, o papa Francisco, veio numa hora solene, a de abrir a porta islâmica afim do Evangelho eterno, ser proclamado nos países que agora o impedem. Faça o Senhor nosso Deus a sua santa vontade e que o povo chamado por seu nome a cumpra aqui na Terra.
 

José Carlos Costa

1 comentário:

  1. No corão está que aquele allah engana e infunde terror.
    os maos fartam-se de dizer que allahu akbar
    (allah é o maior)
    Logo esse allah é o maior enganador e o maior terrorista.
    Não há um só maometano erudito ou não erudito que consiga desmenetir esta e outras verdades sobre o enganador e maléfico islam.
    Em verdade, só fora do islam, podem existir as boas espiritualidades, fontes e garantes de verdade e vida.

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