Neste trabalho, é fundamental também o papel da religião.
Com efeito, não se podem construir pontes entre os homens, esquecendo Deus; e
vice-versa: não se podem viver verdadeiras ligações com Deus, ignorando os
outros. Por isso, é importante intensificar o diálogo entre as diversas
religiões; penso, antes de tudo, ao diálogo com o Islão. Muito apreciei a
presença, durante a Missa de início do meu ministério, de tantas autoridades
civis e religiosas do mundo islâmico. E é também importante intensificar o
diálogo com os não crentes, para que jamais prevaleçam as diferenças que
separam e ferem, mas, embora na diversidade, triunfe o desejo de construir
verdadeiros laços de amizade entre todos os povos.”
Pensamento pessoal:
Romanos 13:1-7 apresenta que várias autoridades são “ministros de Deus”, sejam
civis ou de carácter religioso. Considerando a instituição católica romana um
poder político ou religioso. Certo é, que o Pontífice de Roma se dirige a
embaixadores acreditados junto da Sé de Roma. Feito o esclarecimento do nosso
pensamento, chamamos a atenção para estes dois trechos foram retirados na
íntegra do discurso do Papa Francisco ao Corpo Diplomático Acreditado Junto da
Santa Sé.
Há já algum tempo que tenho meditado em cada palavra do Papa
Francisco proferida na Sala Régia, em 22 de março de 2013. Para mim este homem
é diferente dos papas anteriores, refiro-me em concreto a João Paulo II e a
Bento XVI, o primeiro foi um embaixador da Igreja Católica e o segundo teólogo.
Este é diferente, não fora ele da linha jesuíta. Sábios, astutos, doces e ao
mesmo tempo matreiros.
Tenho postado alguns comentários neste blog sobre a orientação
que está na matriz da igreja católica de reaver as dioceses tomadas pelo
islamismo e que se tornaram comunidades, ou se preferirem países árabes. Chamo a
vossa atenção para a seguinte frase: “Por isso, é importante intensificar o
diálogo entre as diversas religiões; penso, antes de tudo, ao diálogo com o
Islão.” Não creio que seja necessário “intensificar o diálgo entre
as diversas religiões”, esse foi feito por Bento XVI. Todas as religiões
surgidas da Reforma como os Luteranos, Calvinistas e Anglicanos já entraram no
pacto ecuménico.
O ministério de Francisco será virado para o mundo
islamizado. Não tenho dúvida que será bem-sucedido, os gestos, a doçura e
humildade são argumentos convincentes para um islão destroçado pelas guerras,
pelo choque entre as alas xiitas e sunitas.
Assim, se cumprirá a profecia de nosso Senhor Jesus Cristo e
registada por S. Mateus no seu evangelho 24:14 “E este evangelho do reino será
pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”
O “evangelho do reino” não será pregado pela Igreja católica
romana. Ela nunca pregou o evangelho, ela escondeu o evangelho do povo e
ensinou um falso evangelho, ou o evangelho amputado.
Há uma Igreja anunciada no Apocalipse 12 e identificada no
capítulo 14:12, que tem uma vocação, um chamado que tem estado restringida pelo
“dragão”, mas ela foi chamada a uma missão universal, é enviada a todas as
nações: “Ide e ensinai todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo”, diz o Senhor ressuscitado aos seus discípulos (Mt. 28:19). E
o mesmo significa, na formulação dos Atos dos Apóstolos, agora pelo lado do
Espírito, o “milagre das línguas com que é narrado o Pentecostes, cada um
entendendo as maravilhas de Deus na sua própria língua” (cfr. At. 2:8).
Concluo, o papa Francisco, veio numa hora solene, a de abrir
a porta islâmica afim do Evangelho eterno, ser proclamado nos países que agora
o impedem. Faça o Senhor nosso Deus a sua santa vontade e que o povo chamado
por seu nome a cumpra aqui na Terra.
José Carlos Costa
No corão está que aquele allah engana e infunde terror.
ResponderEliminaros maos fartam-se de dizer que allahu akbar
(allah é o maior)
Logo esse allah é o maior enganador e o maior terrorista.
Não há um só maometano erudito ou não erudito que consiga desmenetir esta e outras verdades sobre o enganador e maléfico islam.
Em verdade, só fora do islam, podem existir as boas espiritualidades, fontes e garantes de verdade e vida.