27 de agosto de 2014

Mais de 1.400 crianças sofrem abuso sexual em cidade da Inglaterra

Informação está num relatório, divulgado numa investigação independente.

Abusos aconteceram durante anos.

Mais de 1.400 crianças sofreram abuso sexual em uma cidade de 120 mil habitantes, no interior da Inglaterra. A informação está em um relatório, divulgado por uma investigação independente, que começou depois que uma menina apareceu morta.
Abusos aconteceram durante anos. A conclusão dos investigadores é que houve falha sistemática de todas as autoridades - políticas, policiais e de serviço social. Ontem, ao ouvir o relatório, o líder da Câmara dos Vereadores de Rotheram se demitiu. O chefe da polícia local enfrenta pressão para fazer o mesmo, mas já avisou que vai ficar no cargo.
Segundo a investigação, gangues de homens asiáticos estupraram, ameaçaram e

16 de agosto de 2014

Papa critica religiosos que «professam o voto de pobreza» mas «vivem como ricos»

Pela primeira vez em 25 anos, um Papa visita a Coreia do Sul. No país asiático desde quinta-feira, Francisco criticou, este sábado, a hipocrisia dos religiosos que «professam o voto de pobreza e, contudo, vivem como ricos, danificam a alma dos fiéis e prejudicam a Igreja».

Perante quatro mil membros das comunidades religiosas sul-coreanas, o líder máximo da Igreja Católica advertiu para o «perigo que constitui o consumismo em relação à pobreza da vida religiosa», num estado que atingiu um rápido progresso material nos últimos anos.

Numa alusão a alguns setores que defendem o fim do celibato, o Papa Francisco expressou a «entrega exclusiva ao amor de Deus». Na sua intervenção, desafiou também os 150 representantes laicos da Igreja Católica da Coreia do Sul a «ir mais além», ajudando os pobres e a esforçarem-se para que todas as pessoas possam ter a «dignidade de ganhar o pão e manter as suas famílias».

Acerca do matrimónio, o Sumo Pontífice considerou que o presente é «uma época de grande crise para a vida familiar».
O abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica refere-se aos actos de abuso sexual de crianças por clérigos (cerca de 2% a 4% dos clérigos nos EUA foram acusados)1 2 da Igreja Católica. Foram feitas denúncias de abuso sexual de menores em muitas partes do mundo, com os casos mais notórios a chegarem às primeiras páginas no Brasil,3 4 Portugal,5 Alemanha6 , Austrália,7 Espanha,8 Bélgica,9 França,10 Reino Unido,11 Irlanda,12 Canadá13 e Estados Unidos da América.14 15

Nota: Os escândalos sucessivos levaram, em março de 2010, o próprio Papa Bento XVI a proferir respostas como a de que Deus guiará "no caminho da coragem que precisamos para não nos deixarmos intimidar pelas fofoquinhas da opinião dominante e nos dar coragem e paciência para apoiar os outros", enquanto em Londres católicos se juntavam na frente da Abadia de Westminster pedindo a sua saída, e para que "não feche os olhos". Na Suíça, na mesma época, a presidente Doris Leuthard defendeu a criação de um "cadastro de padres pedófilos", como medida cautelar e, nos EUA, o jornal The New York Times acusava o Papa de ter diretamente se omitido nos casos de pedofilia ocorridos naquele país e na Alemanha, na década de 1980.16
Nota pessoal: Recordo que o site Montfort (site católico romanos conservador) criticava Bento XVI de forma, dura e chegava a chamar-lhe o “papa cambaleante”, querendo dizer com isso que Bento XVI era como as folhas mortas caídas da árvore e que andam de um lado para o outro segundo sopre o vento.
Temos um papa afável e que dá por todos os lados sinais de “moral” veja-se a sua presença na Coreia do Sul, pediu para ser transportado no “carro mais pequeno feito no país”. Só que quando chega a questões de verdadeira moral como o casamento dos padres assume atitude de Bento XVI. Não saberá ele o que diz a Sagradas Escritura?
"Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.” (I Coríntios 7: 9). Ora aí está o conselho sagrado pelo qual o chefe da Igreja católica romana se devia guiar, seja, preferível casar do que praticar a pedofilia como mostra o estudo da “nota” acima exposto.

José Carlos Costa

13 de agosto de 2014

Pelo Fim da Epidemia de Estupros

Preciso de sua ajuda. Na Índia, duas adolescentes foram enforcadas em uma árvore após terem sofrido um brutal estupro coletivo na porta de casa, e um ministro do governo simplesmente respondeu aos protestos dizendo que estupro "é um crime social… às vezes é certo, às vezes é errado".

Isso é nojento! Mas esse não é um caso isolado. Eu mesma já fui atacada na frente de policiais de alto escalão e nada foi feito. Eu conheço o sistema, e ele tem fracassado com as mulheres da Índia. Mas acredito que podemos mudar isso juntos.

O novo líder do meu país foi eleito com a promessa de reconstruir a cidade sagrada de Varanasi, sua base eleitoral, e torná-la um grande pólo turístico. Se fizermos um apelo global de milhões de vozes pela proteção das mulheres e inundarmos a cidade do primeiro-ministro Modi com anúncios publicitários da nossa campanha, ele será forçado a fazer algo para manter o seu eleitorado satisfeito e salvar as suas ambições de turismo.

Uma campanha com anúncios publicitários como essa nunca aconteceu na Índia. Mas estamos falando de uma crise nacional que exige ações drásticas. Assine agora – vamos juntar 2,5 milhões de assinaturas e exigir que Modi proteja as garotas e mulheres da Índia.

Alaphia Zoyab, coordenadora de campanhas da Avaaz
Comentário Pessoal: É frequente ouvirmos e lermos nas notícias esta terrível realidade. Homens violam mulheres, jovens e crianças e ficam impunes, as vítimas essas tem sorte bem diferente; feridas na dignidade terminam enforcadas por reclamar justiça. Lamentável!
Nem se pode considerar “Rumores do Fim”, o que se trata aqui é do abuso mais primitivo, mais conhecido, como a “lei do mais forte”! Que terra é esta? Dirão: India, sim, mas não só…

José Carlos Costa

12 de agosto de 2014

«Estamos diante do extermínio das minorias cristãs» no Iraque, diz António Marto

Os cristãos iraquianos têm sido alvo de perseguições por parte do Estado Islâmico (EL), um grupo extremista islâmico que tem conquistado largas zonas do norte do Iraque e do leste da Síria

O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, António Marto, declarou hoje que no Iraque está em curso o "extermínio das minorias cristãs" e um crime contra a Humanidade, considerando que o Ocidente não pode "assobiar para o lado".
"Estamos diante do extermínio das minorias cristãs, estamos diante de um crime contra a Humanidade, de lesa Humanidade, e, por isso, é um grito para tirar da indiferença a comunidade internacional e de um modo particular o mundo ocidental", afirmou António Marto, na conferência de imprensa antes do início da peregrinação dos migrantes ao Santuário de Fátima.
Para António Marto, também bispo da Diocese de Leiria-Fátima, "o Ocidente não pode continuar a olhar para o lado, a assobiar, iludindo-se de poder ignorar uma tragédia humanitária que destrói aqueles valores fundamentais" como a "dignidade da pessoa humana, os direitos fundamentais da pessoa humana, a liberdade religiosa".
Lembrando o apelo "amargurado e aflitivo" do papa Francisco e dos bispos do Iraque sobre a "situação dramática dos cristãos e das comunidades cristãs a serem expulsos das suas terras e espoliados de todos os seus bens", o prelado sustentou que este é "um apelo que tem de ser gritado ao mundo e também gritado aqui em Fátima".
O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa referiu, ainda, os apelos do papa Francisco para que as igrejas locais rezem para pedir o dom da paz e à solidariedade do ponto de vista material "a quem ficou sem todos os seus bens e tem apenas a roupa que levou vestida".
"Nesse sentido o santuário tomou a iniciativa de participar também com a quantia de 15 mil euros que enviaremos através da Cáritas Internacional", anunciou.
Os refugiados cristãos no Iraque encontram-se numa situação de "desastre extremo" e os esforços humanitários podem não ser suficientes para travar uma tragédia maior, advertiu na segunda-feiira Louis Sako, Patriarca da Igreja Católica Caldeia, num comunicado.
Os cristãos iraquianos têm sido alvo de perseguições por parte do Estado Islâmico (EL), um grupo extremista islâmico que tem conquistado largas zonas do norte do Iraque e do leste da Síria, e que tem levantado inúmeras preocupações à comunidade internacional.
A peregrinação dos migrantes, integrada na 42.ª Semana Nacional de Migrações, uma iniciativa da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana e da Obra Católica Portuguesa de Migrações, começou às 18:30 na Capelinha das Aparições e é presidida pelo bispo da Diocese do Porto, António Francisco dos Santos.
Diário Digital com Lusa
Comentário Pessoal: “Que intentais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; e não se levantará por duas vezes a angústia.” Naúm 1:9. Este texto refere que o pecado “não se levantará por duas vezes”. Satanás é o senhor da morte, do extermínio e das perseguições; assim manifesta o seu ódio de forma indiscriminada. Mas este texto de Naúm é também uma das promessas mais belas de toda a Bíblia “o mal não se levantará duas vezes” terá um FIM!
A Palavra do Senhor também declara: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” João 8:36. Onde está a liberdade do perseguidor? Onde está a CAUSA do que mata? Triste a “religião” que incita à perseguição! Não conhecem o “Filho” por essa razão não são “livres”, antes, escravos de SATÃ!

José Carlos Costa

11 de agosto de 2014

Ébola: A crise mais longa

Mais de mil mortos, dois mil infetados, vários tratamentos experimentais e uma vacina em testes clínicos. A crise exige uma resposta global porque o tempo está a esgotar-se.
A declaração de emergência feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca o Ébola no topo das prioridades de saúde a nível global. Ao mesmo tempo Marie-Paule Kieny, número dois da OMS, disse ser “realista” esperar por uma vacina preventiva contra o Ébola em 2015. De seguida o chefe da Imunização da mesma entidade declarou à rádio francesa RFI que “sendo esta uma emergência, temos de aplicar procedimentos de emergência, de modo a atingir o objetivo em 2015″. Em causa está um tratamento experimental nas mãos da Glaxo SmithKline, iniciado em 2013 e que tem mostrado resultados muito promissores na construção de uma barreira contra o vírus (UM VÍRUS QUE SE ALIMENTA DA MISÉRIA)  — mas cujos testes em humanos só serão iniciados no final deste ano, pelo que poderão ainda surgir atrasos que comprometam o plano da OMS.
Comentário pessoal: É tempo de percebermos que dispomos dos meios humanos, financeiros e tecnológicos para fazer face a esta e a outras (incontáveis) crises que nos afectam? Eu gostava de pensar que sim! Mas a gravidade das ameaças que pesam sobre a humanidade é tal, dificilmente, a encontramos nos recursos humanos por mais avançados que sejam!
Hoje em dia, quando se fala de mortos, fala-se em milhares ou centenas de milhares como é o caso na guerra que tem assolado os países árabes nos últimos anos. Qual a esperança? Bom, os Estados Unidos respondem com armas. O Papa Francisco diz que não se pode “matar em nome do amor ou da religião”. Estamos mais de acordo com esta posição do que a que é proposta por Barack Obama, sabendo que armas criam e provocam ódio e morte. Mas, e esta é uma palavra terrível…o “mas” a Igreja Católica, não o fez no passado, matar em nome do amor e da religião?
Se estas duas autoridades não sugerem soluções, de facto não podem e nem têm autoridade para tal. Temos só uma solução; olhar para a palavra profética e esta aponta que estes acontecimentos actuais são sinais do fim. O fim, também não é uma palavra linda de se ler “fim”. Mas a Bíblia coloca num outro contexto e esse é o fim das últimas coisas e o começo de novas coisas…e essas são a única esperança;
"Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração.” (Mateus 23 :36)
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” (Lucas 21: 28)

"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” (Apocalipse 21: 4)


José Carlos Costa

1 de agosto de 2014

A GRANDE DIFICULDADE DE PAZ EM ISRAEL

Um membro Hamas, ao ser preso pelo exército de Israel dentro de um dos túneis construído pela organização terrorista revelou que a intenção do grupo era atacar Israel durante as comemorações do ano novo judaico.

Veja o que ele disse:
"Há 12 anos nós estamos construindo túneis e esperávamos estar prontos, marcamos para o Rosh Hashaná (Ano Novo Judaico) que em 2014 cai em setembro,quando os soldados voltam pra casa e não tem muita vigilância, eles têm inclusive 2 dias de festas. Enviaríamos todo o Hamas pelos túneis e conquistaríamos Israel. De cada túnel sairia de 20 a 30 soldados armados, sequestraríamos civis, e os colocaríamos nos túneis. Assim conquistaríamos a terra e mataríamos os sionistas! A operação de Israel os salvou e destruiu nossos planos".

Nota Pessoal: É muito fácil ter uma opinião sobre o mundo árabe e judeu. É ainda mais fácil ser pró ou contra. Não é nosso objectivo aprofundar essa questão, tantas vezes tratadas por outros com visões muito mais enriquecidas.
Deus prometeu a Canaã a Abraão: "E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã."  (Génesis 12 : 5).
Não é nosso propósito apresentar aqui um estudo bíblico sobre a “promessa de Deus a Abraão…nem sobre o nascimento de Isaque e Ismael. Convém, realçar quer os judeus quer os árabes tem em mente por mais que se debata que estão a “cumprir o propósito de Deus”. Ambos vêem a mão de Deus e as suas políticas são, na verdade, de acordo com essa visão de fazer a "vontade de Deus".  Acreditam que Deus deu a terra da Palestina, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, ao povo judeu e, portanto, Israel tem um "direito" de tirá-la à força dos palestinianos, que, em sua opinião, são os reais ocupantes ilegais do território.

É possível simplesmente recorrer às páginas dos seus próprios livros sagrados para mostrar a falácia dessa e