2 de setembro de 2014

Morreu de insuficiência respiratória, mas irmão vai à morgue e encontra-o vivo

Um brasileiro foi encontrado vivo na morgue pelo próprio irmão. Valdelúcio Gonçalves morreu de insuficiência respiratória, com 54 anos, e o hospital passou o atestado de óbito. Só que o irmão reparou que o saco subia e descia como se alguém no interior estivesse a respirar...
Um brasileiro de 54 anos que morreu de insuficiência respiratória está vivo… e respira. O caso passou-se no Hospital Geral Menandro de Faria, em Lauro de Freitas.

Valdelúcio Gonçalves, de 54 anos, deu entrada nas urgências após sentir-se mal num outro hospital, em Salvador, onde estava internado para tratar um cancro.

No sábado à noite, a família do homem foi informada de que morrera pelas 23 horas, vítima de insuficiência respiratória, como comprovava o atestado de óbito.

O corpo foi levado para a morgue dentro de um saco próprio, onde ficou a aguardar pela chegada dos familiares. Já na madrugada de domingo, o irmão de Valdelúcio apercebeu-se de movimentos inesperados no interior do saco.

“O saco estava fechado e mexia-se, subindo e descendo, como se ele estivesse a respirar”, contou a sobrinha, Patrícia Gonçalves, numa entrevista ao Correio 24 Horas.
O irmão de Valdelúcio “chamou as pessoas para verem o que estava a acontecer”, continuou a sobrinha.

O morto, afinal, estava vivo. Foi de imediato transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos.

Patrícia Gonçalves revelou ainda que a família já estava a avançar com os preparativos para o funeral do tio.


Comentário Pessoal: O morto, afinal, estava vivo. Esta história não é propriamente dita uma novidade, nem um caso raro. É um assunto recorrente, há até quem conte que pessoas são enterradas e conseguem safar-se do caixão. Outras as ossadas são encontradas numa posição que denota que o morto se mexeu ou seja, tentou safar-se...mas acabou por morrer!
Ao ler esta história com final feliz pensei no célebre romance da princesa que de manhã quando acordou, estava morta.
Também, estou a pensar escrever ao Valdelúcio Gonçalves um autógrafo.
José Carlos Costa

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