8 de setembro de 2014

Estado Islâmico do Iraque e do Levante

Estado Islâmico (em árabe: الدولة الإسلامية ad-Dawlah al-ʾIslāmiyyah), vulgarmente designado pela mídia ocidental como Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) (em inglês: Islamic State in Iraq and Syria - ISIS) ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS - em inglês: Islamic State in Iraq and the Levant - ISIL) é um grupo jihadista no Oriente Médio. Em seu Estado, auto-proclamado como um califado, afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica,2 a começar pelo território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia. O grupo islâmico foi designado como uma organização terrorista estrangeira por Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá, Indonésia e Arábia Saudita, além de também ter sido classificado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista.

O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por vários grupos terroristas sunitas insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a Al-Qaeda no Iraque (AQI) (2003-2006), o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013),
além de outros grupos insurgentes, como Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários grupos tribais iraquianos que professam o islamismo sunita. O objetivo original do ISIS era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do Iraque. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para incluir o controle de áreas de maioria sunita da Síria. Um califado foi proclamado em 29 de junho de 2014, Abu Bakr al-Baghdadi foi nomeado como seu califa e o grupo passou a se chamar "Estado Islâmico".

O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na Guerra Civil Síria e ao seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi. Denúncias de discriminação econômica e política contra árabes sunitas iraquianos desde a queda do regime secular de Saddam Hussein também ajudaram a dar impulso ao grupo. No auge da Guerra do Iraque, seus antecessores tinham uma presença significativa nas províncias iraquianas de Al Anbar, Nínive, Kirkuk, maior parte de Salah-ad-Din e regiões de Babil, Diyala e Bagdá, além de terem declarado Baquba como sua capital. No decorrer da guerra civil síria, o ISIS teve uma grande presença nas províncias de Ar-Raqqah, Idlib e Aleppo.

O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte. O grupo é particularmente violento contra muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios, yazidis, drusos, shabaks e mandeanos.Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Isl%C3%A2mico_do_Iraque_e_do_Levante

Dirigentes europeus ouvidos pela Reuters adiantam que tanto o Presidente francês, François Hollande, como o primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediram ao Presidente norte-americano, Barack Obama, que clarificasse a sua estratégia global para que pudessem tomar decisões. “Precisamos de uma combinação de políticas inteligentes, pressão diplomática, um compromisso de longo prazo, um plano abrangente para além de um potencial para uma acção militar”, afirmou Cameron no final da cimeira… Além dos EUA, sentaram-se à mesa representantes do Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Dinamarca, Polónia, Canadá, Austrália e Turquia. “O grupo reunido aqui é o núcleo da coligação”, disse o secretário da Defesa norte-americana, Chuck Hagel, explicando que é a partir dele que será “formada uma coligação mais abrangente para lidar com a ameaça” do EI. “Obviamente que há uma linha vermelha para todos os que estão aqui: não haverá soldados no terreno”, acrescentou Kerry.
Comentário pessoal: Não vou dar grande realce a este assunto, por ser minha intenção voltar de novo a este assunto (ver). Creio que se encontra aqui e diria isso se ignorasse o conhecimento bíblico e teológico de que não haverá uma terceira guerra mundial. Afirmo: NÃO CREIO QUE VENHA A EXISTIR TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, no entanto tudo parece convergir por tudo o que temos postado neste blog parece que não há outra alternativa. Cremos que há e essa é a volta do Senhor Jesus Cristo.
Vemos por um lado o Vaticano e a sua vontade inquestionável de voltar a possuir os antigos estados cristãos, hoje islâmicos. O apoio claro dos Estados Unidos tanto a Israel como ao Vaticano e predominância do poder dos Estados Unidos como “Policia do Mundo.” O ressurgimento do mundo Árabe de manter a “manta religiosa” sobre os atuais estados árabes e alargar a outros Países outrora ocupados pelo islamismo (os mouros) tais como Portugal e a Espanha.
Chamo a vossa atenção para este pequeno vídeo. Como é do conhecimento geral os Estados Unidos mandaram fazer um vídeo com o intutuito de dissuadir os jovens muçulmanos a não seguirem Abu Bakr al-Baghdadi, auto proclamado califa ou seja o chefe religioso de todo o mundo árabe.



 Anjos acham-se hoje a refrear os ventos das contendas, para que não soprem antes que o mundo haja sido avisado de sua condenação vindoura; mas está-se formando uma tempestade, prestes a irromper sobre a Terra; e, quando Deus ordenar a Seus anjos que soltem os ventos, haverá uma cena de lutas que nenhuma pena poderá descrever.Educação, pág. 179.

Não cremos que Ezequiel 38 e 39 se refira ao Tempo do Fim, mas ao período daRessurreição dos Maus, após os mil anos, quando Gogue e Magogue (símbolo de todos os perdidos e nações imuneráveis) se colocarem contra a Cidade de Ouro (Apocalipse 20:7-9).
Mas mesmo assim haverão guerras após o selamento do povo de Deus, quando os anjos soltarem os ventos conforme Apocalipse 7.
José Carlos Costa

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