15 de setembro de 2013

O que vem por aí?

"… A crise financeira não é um evento que ocorre em uma situação de calma ou vazio político. Os Bancos Centrais e os organismos financeiros internacionais que provocaram nosso colapso atual, que segue evoluindo, não permitirão que a destruição da economia dos EUA, ou do dólar, ou dos mercados mundiais, não seja encoberta por um acontecimento que oculte sua culpabilidade".

"Necessitam de algo grande. Algo tão grande que os cidadãos comuns fiquem esmagados pelo medo e pela confusão".

"As elites necessitam de um apocalipse fabricado".

"Aí entra a Síria..."

"O pacto de defesa mútua entre a Síria e o Irão, seus fortes vínculos com a Rússia, a base naval russa em suas costas, o avançado armamento russo em seu arsenal, sua proximidade a rotas marítimas de petróleo vulneráveis, fazem desta nação um catalizador perfeito para uma catástrofe global. A guerra civil na Síria já está se estendendo aos países vizinhos como Iraque, Jordânia e o Líbano, e ao examinar os fatos de maneira objetiva, toda a guerra é produto da ação encoberta por parte dos EUA e seus aliados".

"Mas qual é o objetivo neste caso? Creio que o objetivo é transformar os sistemas políticos, económicos e sociais do mundo. O objetivo é infundir medo, o medo que se pode utilizar como capital para comprar, o que os globalistas chamam de 'Nova Ordem Mundial'. A Síria é a primeira peça do dominó de uma grande cadeia de calamidades..."


Fonte: Brandon Smith - analista dos EUA

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