O Sol vai desaparecer. As profecias bíblicas apontam para isso e os cientistas seguem na mesma direção em suas pesquisas. Apocalipse 22:5 afirma: “E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre”. Essa descrição do novo planeta restaurado após o milénio indica a ausência da estrela solar.
“Uma nova análise mostra que o Sol está mais ativo agora do que em qualquer outra época nos últimos mil anos. Cientistas baseados no Instituto de Astronomia de Zurique usaram pedaços de gelo da Groenlândia para fazer um perfil da atividade da estrela no passado. Eles dizem que no último século o número de manchas solares aumentou ao mesmo tempo em que o clima da Terra se tornou aos poucos mais quente”.(BBC)
Embora atualmente o Sol esteja na metade da sua vida e os cientistas afirmem que continuará a brilhar quase da mesma forma por mais 5 biliões de anos, hoje, após 4,6 bilhões de anos de brilho constante, mais ou menos metade do hidrogénio do núcleo, converteu-se em hélio. Mas quando todo o hidrogénio tiver acabado o Sol estará, na velhice, passando por rápidas mudanças. A medida que o núcleo começar a desmoronar, o Sol se expandirá rapidamente para cem vezes o seu tamanho atual, na etapa chamada de gigante vermelha, absorvendo Mercúrio e Vénus e destruindo a vida na Terra. De seguida o hélio do núcleo se fundirá de forma explosiva, destruindo o Sol ou tornando-se uma anã branca, do tamanho da Terra. Durante anos, a anã branca arrefecerá e tornar-se-á uma opaca anã vermelha e depois uma gélida e sem brilho anã negra.
Esta é a previsão na ordem natural dos eventos da estrela, mas o Deus Criador é quem governa o tempo e catalisa esses eventos para adequar aos seus interesses na história da terra. Como as atuais observações do Sol indicam um aumento de manchas solares e uma mudança nos padrões climáticos da Terra, o factor escatológico certamente determinará uma aceleração até a fase de “gigante vermelha” que pode acontecer durante o milénio culminando com a purificação do planeta descrita como “lago de fogo e enxofre” (Apoc. 20:10). Essa descrição cheia de simbolismo pode indicar “os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão” que Pedro descreve na profecia ( II Pedro 3:12).
“Manchas solares vêm sendo monitoradas desde 1610, logo depois da invenção do telescópio. Elas são os mais antigos sinais observados por estudiosos da atividade do Sol. A variação do número de manchas solares revelou os 11 ciclos de atividade do Sol, assim como outras mudanças de prazo mais longo. Em especial, observou-se que entre por volta de 1645 e 1715 poucas manchas solares foram vistas na superfície do Sol (...) coincidiu com uma fase de prolongado clima frio a que se costuma referir como “Pequena Idade do Gelo”. Mas o detalhe mais marcante, segundo ele, é que, analisando os últimos 1.150 anos, vê-se que o Sol jamais esteve tão ativo quanto nos últimos 60 anos”. (BBC)
A intensa atividade do Sol, a “Idade de Gelo” e até mesmo o colapso da estrela, perfazem um quadro que não é estranho na profecia. Os elementos conflitantes como o ‘tempo’ e ‘modo’ como isso ocorrerão são obras da sobrenatural intervenção Divina nos eventos aqui da terra.
“Nas últimas centenas de anos, tem havido um firme aumento no número de manchas solares, uma tendência que tem se acelerado no século passado, justamente na época em que a Terra tem se mostrado mais quente”.(BBC)
Notícia Original
Sem comentários:
Enviar um comentário