Viver em grandes cidades pode aumentar em 62% o risco de um indivíduo morrer prematuramente. Esta é a conclusão de um estudo realizado por investigadores norte-americanos que acompanham durante sete anos 3600 habitantes de grandes centros urbanos, de cidades pequenas e de áreas rurais.
Foram analisados factores como sexo, estado civil, condições socioeconómicas e estilo de vida, de forma a saber até que ponto a cidade onde as pessoas moravam poderia influenciar a sua saúde. Os resultados revelaram que o stress de viver numa grande metrópole e a violência à qual os indivíduos são vulneráveis influenciam significativamente a longevidade.
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