27 de abril de 2011

CHERNOBYL, 25 ANOS DEPOIS

Combo de fotos tiradas em 1982 e 2011, em Prypiat. Foto: Vladimir Repik e Gleb Garanich/Reuters
Cidade abandonada de Prypiat. 31/03/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters

Potro afetado pela radiação. Chernobyl, 25/04/1990. Foto: Reprodução
No dia 26 de abril de 1986, a usina de Chernobyl, na então União Soviética, mostrou ao mundo o poder de destruição da energia nuclear da forma mais trágica possível. Originalmente chamada de Vladimir Lenin, a
usina localizada na atual Ucrânia, foi palco do que é considerado o pior acidente nuclear da história. A consequência do desastre foi mantida em segredo por mais de 20 anos.
Trabalhadores comemoram o fim do primeiro estágio da selagem do reator 4 de Chernobyl. Novembro de 1986. Foto: Arquivo/Reuters
Helicópteros e caminhões que foram utilizados para combater a explosão da usina continuam contaminados. Rossoha, 21/04/2001. Foto: Arquivo/Reuters
Mulheres dos bombeiros que combateram os incêndios em Chernobyl mostram as fotos dos maridos, vítimas da radiação, em Kiev. Ucrânia, 14/12/2007. Foto: Konstantin Chernichkin/Reuters
Yulia Kostina, 9, sofria de câncer na tireoide, causado pela radiação 14 anos depois do desastre de
 Chernobyl. Kiev, 30/11/2000. Foto: Efrem Lukatsky/AP
A radioatividade se expandiu como uma nuvem, chegando à outras áreas da União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e o Reino Unido. A explosão no reator 4, que espalhou partículas radioativas a mil metros de altura, foi considerada cem vezes mais potente que as bombas lançadas sob Hiroshima e Nagasaki, no Japão.
Bombeiros, jornalistas, técnicos e operários foram expostos à radioatividade sem proteção ou informação sobre as consequências. Pessoas que tiveram contato indireto com a radiação morreram ao longo dos anos e, oficialmente, somente na Ucrânia, 2,3 milhões de habitantes sofreram com as consequências do desastre.
Placa para alertar sobre a radiação al redor dos 30km da usina de Chernobyl. Ucrânia, 28/03/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters

Imagem aérea do reator 4 de Chernobyl. Maio de 1986. Foto: Arquivo/Reuters
Helicóptero joga concreto para sela o reator 4 da usina. 1986. Foto: Vladimir Repik/Reuters


Ekaterina Kozel chora com vilarejo Tulgovichi praticamente abandonado. 22/03/2011. Foto: Sergei Grits/AP


Makar Krosovski visita sua casa abandonada pouco tempo depois da explosão de Chernobyl. 21/02/2011. Foto: Vasily Fedosenko/Reuters

Irina Grigorovna é moradora ilegal da linha de exclusão ao redor de Chernobyl. 02/04/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters
Cemitério do vilarejo de Kapachy, na zona de 30km ao redor de Chernobyl. 15/04/2011. Foto: Gleb Garanich/Reuters

Área ainda contaminada pela radiação do reator 4. 15/04/2011. Foto: Gleb Garanich/Reuters
Parque de diversões abandonado em Prypiat. 31/03/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters
Em 1996, inspetores voltam a Chernobyl para verificar o nível de radiação. Março de 1996. Foto: Arquivo/Reuters
Vika Chervinska, 8, mostra a foto com sua irmã antes de descobrir câncer de tireoide, em Kiev. Foto: Damir Sagolj/Reuters
Hospital abandonado de Prypiat. 31/03/2006. Foto: Damir Sagolj/Reuters

. Cidade abandonada de Prypiat em 1992 e março de 2011. Foto: Vladimir Repik e Gleb Garanich/Reuters

Paciente com câncer em tratamento especial no hospital Donetsk. 05/04/2006. Foto: Alexander Khudotioply/Reuters
Centro de controle do reator 4, na usina. 24/02/2011. Foto: Gleb Garanich/Reuters
Chernobyl. 15/04/2011. Foto: Gleb Garanich/Reuters

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