Mancha de petróleo põe Louisiana em estado de emergência
Agora compreendo melhor o texto bíblico seguinte: "E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe. E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: está cumprido: Eu sou o Alfa e o èmega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de graça lhe darei a beber da fonte da água da vida." Apocalipse 21:1-6.
Como poderia o céu e a terra serem renovados e o mar ficar como está, poluído? Deus operará no mar, na terra e no céu atmosférico. Tudo será como foi na Criação. Louvado seja Deus!
A costa sul dos Estados Unidos será atingida na sexta-feria pelo grande derrame de petróleo no golfo do México e o estado do Louisiana declarou o estado de emergência. O exército norte-americano já ofereceu ajuda à gasolineira BP para os trabalhos de limpeza da mancha - que, neste momento, ameaça quatro estados do país. A informação foi avançada esta tarde pela Guarda Costeira norte-americana, que já tinha denunciado que o derrame está a acontecer com cinco vezes mais rapidez do que tinha sido estimado. Neste momento, é como se fossem vertidos 5000 barris de petróleo por dia no local.
A responsável norte-americana pela Segurança Interna, Janet Napolitano, deu uma conferência de imprensa esta tarde, onde declarou que o derrame está a ser "de impacto nacional significativo", explicando que a BP já está a reunir equipas para evitar que o crude se espalhe mais.
As acções da BP e da empresa de equipamentos suíça, Transocean Ltd caíram mais de 6% na sequência do incidente, com os investidores a temerem custos exorbitantes com a limpeza das águas.
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