Um dos grandes rabinos de Israel, Yona Metzger, acredita que a comunidade internacional deveria criar uma instituição ecumênica para dissipar as tensões entre as religiões e, com isso deslegitimar, todos os que dizem matar em nome de Deus.
"A desconexão entre os líderes religiosos é tão grande que deveríamos escutar e conhecer as opiniões de cada um", disse Metzger.
Ele assegurou que o "Não matarás" só tem uma interpretação e é comum em todas as confissões. Coloca que seu "sonho" seria um
organismo "como o da ONU" ou "dentro da ONU", que reúna representantes religiosos e guias espirituais de todos os países e religiões para que dialoguem e, em caso de crise, contribuam para dissipar as tensões.
organismo "como o da ONU" ou "dentro da ONU", que reúna representantes religiosos e guias espirituais de todos os países e religiões para que dialoguem e, em caso de crise, contribuam para dissipar as tensões.
Consultado sobre o conflito palestino-israelita, o Rabino de Israel encoraja as partes a "negociar" porque "é importante falar, escutar o outro".
Nota TP: Observem o que diz o Espírito de Profecia quanto a isto:
"Quando os raciocínios da filosofia houverem banido o temor dos juízos de Deus; quando ensinadores religiosos estiverem a apontar no futuro para longas eras de paz e prosperidade, e o mundo estiver absorto em sua rotina de negócios e prazeres, plantando e construindo, banqueteando-se e divertindo-se, rejeitando as advertências de Deus e zombando de Seus mensageiros, então é que súbita destruição lhes sobrevirá, e não escaparão." Patriarcas e Profetas, pág. 104.
"Venha quando vier, o dia do Senhor virá de improviso aos ímpios. Correndo a vida sua rotina invariável; encontrando-se os homens absortos nos prazeres, negócios, comércio e ambição de ganho; estando os dirigentes do mundo religioso a engrandecer o progresso e ilustração do mundo, e achando-se o povo embalado em uma falsa segurança, então, como o ladrão à meia-noite rouba na casa que não é guardada, sobrevirá repentina destruição aos descuidados e ímpios, e "de nenhum modo escaparão". O Grande Conflito, pág. 38.
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