A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, lamentou nesta segunda-feira que o regime do líder sírio, Bashar al Assad, continue os "brutais" ataques contra os opositores a seu Governo e pediu ao Conselho de Segurança da ONU que aplique sanções à Síria para acabar com os "massacres".
O Conselho de Segurança da ONU reúne-se nesta segunda-feira em Nova York para analisar o recrudescimento da repressão do Governo sírio contra os manifestantes da oposição, um dia após pelo menos 120 pessoas morrerem devido à repressão do regime de Assad.
Hillary fez um apelo "aos que se opuseram a ações do Conselho de Segurança da ONU, que possam obrigar Assad a deter os assassinatos, a reconsiderar sua postura".
"Os violentos ataques do regime sírio contra civis continuam hoje, inclusive quando o Ramadã começou, sublinhando novamente a brutalidade e a selvageria do regime de Assad", assinalou a secretária em
comunicado.
comunicado.
Segundo Hillary, a situação humanitária se agrava na Síria e, entre as últimas vítimas, está uma criança de um ano, Layal Askar, morta por uma bala perdida de um policial na cidade de Al-Hirak.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reuniu nesta segunda-feira com o embaixador americano na Síria, Robert Ford, que se encontra em Washington para falar sobre a situação síria com altos funcionários do Governo e do Senado.
Obama ressaltou sua "enérgica condenação" ao regime sírio e reiterou o apoio dos EUA o "valente" povo sírio e à sua luta para conseguir direitos universais e uma transição democrática.
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