Polícia britânica descobriu provas contra os McCann
(EM ACTUALIZAÇÃO) Num telegrama obtido pelo Wikileaks, o
embaixador do Reino Unido diz ao congénere dos EUA que foi a polícia inglesa
que descobriu provas que incriminavam os pais da menina desaparecida.
Existe apenas um telegrama dos obtidos pelo Wikileaks que
fala sobre o caso Madeleine McCann e, tal como revela o El País, resulta de uma
conversa entre os embaixadores do Reino Unido e dos EUA em Lisboa em finais de
2007.
O primeiro conta ao segundo que foram os polícias britânicos
que se deslocaram ao Algarve que descobriram as provas que incriminavam Kate e
Gerry McCann pelo desaparecimento da pequena Maddie a 3 de Maio desses mesmo
ano na Praia da Luz.
Uma revelação que é totalmente contraditória com aquilo que
foi noticiado na altura, nomeadamente pela Imprensa britânica, que chegou
muitas vezes a por em causa o trabalho de investigação da Polícia Judiciária.
Recorde-se que os pais de Maddie foram constituídos arguidos pela justiça
portuguesa, decisão que provocou grande celeuma entre os dois países. Afinal,
segundo o telegrama, é o próprio embaixador britânico que confidencia que foram
as autoridades inglesas que encontraram as provas que faziam dos denunciantes
os principais suspeitos.
Richard Ellis, que acabava de chegar a Lisboa, visita o seu
colega norte-americano e os dois abordam o assunto que corria, na altura, o
mundo inteiro. Ao contrário do que transparecia para a opinião pública, o
diplomata britânico revela que as policiais de Portugal e do Reino Unido
estavam coordenadas e que tudo era tratado com o máximo de sigilo.
Nota pessoal:
Creio que este é um assunto extremamente delicado. Por essa razão, há um pudor
em abordar este tema como um caso no âmbito dos rumores do fim. Não passa de
uma curiosidade esta notícia que acima divulgamos, a ser verdade, muitos
cidadãos do mundo inteiro que acompanharam este assunto pensarão: “não foi nada
que eu não suspeitasse.” Lembremos algumas datas: Os factos principais sobre o
desaparecimento de Madeleine McCann, a 3 de Maio de 2007, de um complexo
turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, Algarve.
2007
3 Maio: Madeleine, menina britânica de três anos, desaparece
do quarto onde dormia com os dois irmãos gémeos num apartamento do aldeamento
turístico Ocean Club, na Praia da Luz. Os pais, ambos médicos (o pai é
cardiologista, a mãe médica de clínica geral), jantavam com um grupo de amigos
num restaurante do 'resort' a cerca de 50 metros do apartamento. Tinham chegado
ao Algarve a 28 de Abril.
5 Maio: O director da Polícia Judiciária (PJ) de Faro,
Guilhermino Encarnação, disse estar em situação de assegurar que a criança terá
sido raptada e que todos os caminhos apontam para um crime de rapto, existindo
já um 'esboço' de um suspeito. O porta-voz da PJ para o caso assegura que não
recai qualquer tipo de suspeita sobre familiares e amigos da criança.
14 Maio: Robert Murat é ouvido durante 14 horas no
Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ em Portimão e torna-se no
primeiro arguido no processo do desaparecimento da menina
31 Julho: A PJ, elementos da Polícia britânica e dois cães,
treinados para detectar sangue e odores a cadáver, inspeccionam o apartamento
de onde a menina desapareceu.
Como cristão, oro a Deus para que a notícia não tenha nada
de verdade, não deixo no entanto, de manifestar a minha opinião: Estes pais
estavam mais preocupados com os amigos e o prazer da noite que em cuidar de
três crianças!
Assim diz este texto: “A Escritura Sagrada declara que antes
da vinda do Senhor existirá um estado de decadência religiosa semelhante à dos
primeiros séculos. “Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque
haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos,
blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural,
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os
bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos
de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.” 2 Timóteo
3:1-5.”
Grande Conflito, p. 444
José Carlos Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário