TIVE que mudar o título. Então não é que escrevi este artigo ontem e hoje foi notícia mundial? Até fiquei arrepiado!
Já aqui falei de boas notícias, mas ninguém reparou. É verdade que mais frequentemente falo de más notícias, são o “pão nosso de cada dia”, ou não? Eu se estivesse no teu lugar nem sequer continuava a ler o que vou escrever, queres mais sinceridade!
Já aqui falei de boas notícias, mas ninguém reparou. É verdade que mais frequentemente falo de más notícias, são o “pão nosso de cada dia”, ou não? Eu se estivesse no teu lugar nem sequer continuava a ler o que vou escrever, queres mais sinceridade!
Eu creio que a única boa notícia é a gloriosa volta de Jesus. Depois desta, só há rumores de más notícias, ponto. Vamos às más…ainda estás aí?
A pior notícia e a que vai permanecer relaciona-se com a escassez e a procura à aumentar, é de esperar a escassez. E escassez significa preços elevadíssimos. Num futuro próximo, é de esperar a permanência de três dígitos sempre a aumentar. Sabes o que isto significa? Sim, conta com isso, o preço na bomba de gasolina vai subir todas os anos…meses…semanas(...). Nos Estados Unidos, o aumento deve corresponder a não sei quantos dólares (10 ou mais) por galão de gasolina e a partir daí é escalada no resto do mundo. A Europa já está a pagar o preço…olha só para a Grécia, Islândia, Portugal, Espanha, Irlanda, por falar nestes países, sabes que o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, foi lá para dar um sinal para o resto do mundo, a Alemanha e a França vão engolir a maior parte dos países da Europa e depois logo se verá!!!
O dito secretário-geral deu uma notícia “bombástica”, imagina só! Disse ele a "crise global" de alimentos, de combustíveis, de gripe e do sistema financeiro. Para ele, são problemas cuja solução é dificultada pela aparição de “outros desafios internacionais” para a humanidade como, por exemplo, as mudanças climáticas. O homem parece que nasceu ontem! Vai-se dizer uma coisa destas? Acrescenta: “Vivemos uma era sem igual. Há uma avalanche de crises e cada uma é uma crise que não há registo que se tenha vivido antes e se assim foi. Nesta ocasião, o mundo está a enfrentar todas de uma vez”, acrescentou o Ban.
Este homem tem de ser substituído. Mas tem mesmo! Porque ele só levanta um pouco o véu, bom, lá foi dizendo que a situação económica internacional poderia “limitar ainda mais” a capacidade de “resposta efetiva” da organização nas missões de paz. Agora, já estás a imaginar a cena? Olha isto: “A crise global de crédito que sofremos em todo o mundo poderia limitar ainda mais a nossa capacidade para responder de forma eficaz”, olha agora: “de aumentar o número de tropas, melhorar o equipamento e conseguir apoio adequado”.
Agora falo eu, a vida tal como a conhecemos está disponível para ser conquistada num mundo de combustíveis (ele rodeia esta questão fulcral) fósseis caros. Petróleo caro significa uma travagem brusca no estilo de vida consumista que a energia barata nos permitiu há já algum tempo. Significa que pode dizer um longo e saudoso adeus aos produtos baratos (topas) fabricados do outro lado do mundo (China ssshiu). Poderás não gostar deles, mas têm feito esticar os nossos dólares e euros durante algum tempo e, simultaneamente, têm travado a inflação. Vamos sentir a sua falta quando começarmos a perceber (já começaste) que o teu salário não chega para tantas coisas, como era costume. Gostaste?
Vamos continuar a ouvir o Ban: “A oferta não acompanha a demanda, esta é uma das frustrações que tenho como secretário-geral. E várias missões enfrentam dificuldades para operar devido à paralisia dos processos de paz e a contínua violência”.
“Estas lacunas e dificuldades devem preocupar a todos”, acrescentou o dirigente, após um discurso diante do Instituto de Assuntos Europeus e Internacionais (IIEA, na sigla em inglês).
Depois divagou falou do Tratado de Lisboa, a reforma da ONU, mudanças climáticas, os direitos das mulheres e a situação no Sudão e no Médio Oriente coisas que não interessam.
A boa noticia interessa-te ou não? Se é o caso lê S. João 14:1-3, mas lê com calma para teres calma. Abraço.
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