“JACARTA - Nove pessoas morreram e pelo menos 50 ficaram feridas em duas fortes explosões ocorridas nos hotéis Ritz-Carlton e Marriott, na manhã desta sexta-feira, 17 (horário local), no centro da cidade de Jacarta, na Indonésia, afirmou a polícia local.” http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,explosoes-em-2-hoteis-de-jacarta-matam-9-e-ferem-50,403947,0.htm
O ataque terrorista ocorrido em Jacarta, matando um número significativo de cidadãos, é o facto mais significativo da semana que agora findou.
Pouco importa quem o cometeu, as motivações, a quantidade mais ou menos impressionante de mortos.
A verdade é que este facto é revelador de que o recurso ao terrorismo de larga escala pegou de estaca, tornou-se no instrumento de acção de grupos com várias determinações quer de índole religiosa quer de natureza política. Cada vez mais vulgar. Cada vez mais apocalíptico.
Aliás, não é a primeira vez, desde os atentados de 11 de Setembro, que a Indonésia é alvo desta violência com objectivo indeterminado, que mata por matar sem olhar a quem morre. Ainda são recentes as imagens aterradoras de Bali em chamas com dezenas de cadáveres de inocentes.
É um ciclo que parece não ter fim, pejado de horror e morte, e a mais cruel das verdades é que, pese o facto de o terrorismo tornar de vez em quando à ordem do dia, rapidamente é esquecido.
E o pior é que ninguém, nenhum país, pode proclamar que está imune a esta fúria assassina anónima. Nem Portugal.
Dito isto, pondo de parte o conjunto de disparates que no passado marcaram a luta contra o terrorismo, as motivações económicas e de apropriação de territórios de petróleo que muitas vezes se sobrepuseram a estratégias consequentes e sérias de combate ao crime, também se deve dizer que estamos perante uma epidemia com mais graves efeitos do que a gripe A.
Se somarmos as vítimas de ataques terroristas ocorridos em várias partes do mundo, chegamos à conclusão de que matam muito mais. E não têm seguramente a mesma adesão informativa.
Não é possível deixar este problema em lume brando. Não é possível ignorá-lo. Já matou em Espanha, muito perto, agora na Indonésia, na Inglaterra. Um pouco por todo o lado, os mortos somam-se.
Que temos feito para prevenir uma tragédia destas? Pouca coisa, para além de vários pares de discursos.
Que podemos fazer?
Para onde caminhamos?
Não serão todas estas coisas rumores do fim?
Eu sei que cruzar os braços não resolve. Eu sei que humanamente não posso resolver o problema da humanidade, ninguém pode! Eu só posso e isso creio ir ao encontro da solução que Deus oferece. Qual é?
JOÃO 14
1 Não se turve o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar.
3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
O ataque terrorista ocorrido em Jacarta, matando um número significativo de cidadãos, é o facto mais significativo da semana que agora findou.
Pouco importa quem o cometeu, as motivações, a quantidade mais ou menos impressionante de mortos.
A verdade é que este facto é revelador de que o recurso ao terrorismo de larga escala pegou de estaca, tornou-se no instrumento de acção de grupos com várias determinações quer de índole religiosa quer de natureza política. Cada vez mais vulgar. Cada vez mais apocalíptico.
Aliás, não é a primeira vez, desde os atentados de 11 de Setembro, que a Indonésia é alvo desta violência com objectivo indeterminado, que mata por matar sem olhar a quem morre. Ainda são recentes as imagens aterradoras de Bali em chamas com dezenas de cadáveres de inocentes.
É um ciclo que parece não ter fim, pejado de horror e morte, e a mais cruel das verdades é que, pese o facto de o terrorismo tornar de vez em quando à ordem do dia, rapidamente é esquecido.
E o pior é que ninguém, nenhum país, pode proclamar que está imune a esta fúria assassina anónima. Nem Portugal.
Dito isto, pondo de parte o conjunto de disparates que no passado marcaram a luta contra o terrorismo, as motivações económicas e de apropriação de territórios de petróleo que muitas vezes se sobrepuseram a estratégias consequentes e sérias de combate ao crime, também se deve dizer que estamos perante uma epidemia com mais graves efeitos do que a gripe A.
Se somarmos as vítimas de ataques terroristas ocorridos em várias partes do mundo, chegamos à conclusão de que matam muito mais. E não têm seguramente a mesma adesão informativa.
Não é possível deixar este problema em lume brando. Não é possível ignorá-lo. Já matou em Espanha, muito perto, agora na Indonésia, na Inglaterra. Um pouco por todo o lado, os mortos somam-se.
Que temos feito para prevenir uma tragédia destas? Pouca coisa, para além de vários pares de discursos.
Que podemos fazer?
Para onde caminhamos?
Não serão todas estas coisas rumores do fim?
Eu sei que cruzar os braços não resolve. Eu sei que humanamente não posso resolver o problema da humanidade, ninguém pode! Eu só posso e isso creio ir ao encontro da solução que Deus oferece. Qual é?
JOÃO 14
1 Não se turve o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar.
3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
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