29 de setembro de 2013

A Porta do Diabo para o Espiritismo

“A nossa amada Brenda foi para o Céu junto de Nosso Senhor” – o Ministro informou a sua congregação, chorando no seu funeral. “O seu sofrimento acabou. Ela está com Deus agora, louvando a Jesus”. Na superfície a doutrina parece cristã, tanto quanto um Papa é Católico e um Rabino é Judeu. Quem ousaria duvidar de tal conclusão? Brenda era uma crente em Jesus Cristo. Ela foi para o Céu, certo?
Antes de responder a essa pergunta, vamos dar uma olhada em outra cena.
Passou um mês desde que o corpo sem vida de Brenda foi enterrado debaixo de 2 metros de terra. Mas pela cintilação de algumas velas misteriosas, percebemos que estamos em um quarto escuro. A Senhora Sophia, uma médium psíquica, reivindica a capacidade de  entrar em contato com os mortos. Ela senta-se confortavelmente em um sofá preto rodeado por um punhado de parentes da falecida. O cheiro forte de incenso enche o ar. Muito acima da casa, de aparência assustadora, a lua cheia. Um cão uiva solitário à distância. “A quem farei subir para você?” – Senhora Sophia pergunta baixinho.
“Brenda”, seu marido, Ralph, responde nervosamente. “Ela morreu recentemente, e nós temos algumas perguntas a fazer.”
De repente, um fantasma aparece no meio deles. “Olá, Ralph”, diz o espírito, “o que você quer saber?” Uma longa conversa segue entre o pequeno grupo de parentes espantado e a entidade brilhante do “outro lado”, que se parece com Brenda, fala como Brenda, e age exatamente como Brenda.
Isso parece absurdo? Na verdade, não é, pois ocorrências semelhantes são cada vez mais comuns.
Agora, observe com cuidado. Apesar de suas muitas diferenças de crença, há uma ideia fundamental que tanto o Pastor, Brenda e Senhora Sophia têm em comum. Ambos acreditam que quando uma pessoa morre, ele ou ela não está realmente morto. A “alma” voa para outro lugar do universo – céu, inferno, purgatório, nirvana, o que mais você quiser. Para fora deste mundo e além da vida. Mas a pessoa está Consciente. Ainda é capaz de se comunicar.
A grande maioria dos seres humanos em todo o planeta Terra aceitam a ideia de que a alma é imortal, incluindo a maioria dos membros das maiores religiões do mundo: católica, protestante, muçulmano, hindu, budista, Wicca e espírita. Embora essas crenças religiosas diferem acentuadamente em sua compreensão de onde as almas vão no dia da sua morte, todos eles acreditam que cada pessoa tem uma alma imortal que vai para algum lugar depois de seus corpos físicos morrem. A assim chamada “comunicação com o falecido” é chamada de espiritismo.
O QUE DEUS DISSE
Por favor, ponha a mão sobre o seu marca passo cardíaco (se você tiver um) e prepare-se para um choque: essa doutrina foi realmente a primeira mentira do diabo, e ele enganou Eva no Jardim do Éden. Chamo isso de “porta do diabo para o espiritismo.”
“De toda árvore do jardim comerás livremente,” Deus declarou a Adão logo após sua criação, “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que comer você certamente morrerás “(Génesis 2:16, 17, NVI). * Preste atenção às últimas 3 palavras”, você certamente morrerá. “O Senhor não disse a Adão que se comesse do fruto proibido” só o seu corpo vai morrer, “mas, certamente morrerás “, ou seja, toda a sua pessoa. Deus acrescentou a palavra certamente para dar ênfase extra. Sua advertência foi clara: Se Adão e Eva comerem da árvore errada, “certamente morreriam.” A palavra morte significa que eles morreriam, não que viveriam em outro lugar.
O que a serpente disse
Alguns versículos adiante, a Bíblia relata que uma serpente disse à mulher: “Você não vai certamente morrer. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal “(Génesis 3:4).
Você entendeu isso? Foi a serpente que primeiro disse: “Você não vai certamente morrer”, em contradição direta com o que Deus disse. Intérpretes mais conservadores da Bíblia entendem que esta serpente era simplesmente um meio através do qual Satanás falou. Então, quem disse a verdade, Deus ou o diabo? Infelizmente, Eva acreditou na serpente e comeu o fruto. Então ela ofereceu a Adão, e ele comeu um pouco também (v. 6). O resultado foi o pecado, dor, morte e para toda a humanidade. Em última instância, levou à morte de Jesus Cristo para corrigir o problema.
O pecado é grave.
Devemos sempre acreditar no que Deus diz.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus repetiu sua advertência do que já tinha dito a Adão: “No suor do teu rosto comerás o teu pão até que tornes à terra, porque dela foste tomado” você vai morrer. “, Pois és pó e ao pó tornarás “(versículo 19).
Mais uma vez Deus não disse a Adão que apenas seu corpo físico reverteria ao pó, mas o próprio Adão. “Tu és pó”, esclareceu o Senhor  “e ao pó te tornarás.” A palavra você trata da existência de Adão inteiro.
Como Adão, foi feito
Em Génesis 2:7, a Bíblia diz que Adão foi formado do pó combinada com “o sopro da vida.” Este “sopro de vida” não era uma inteligência fora do corpo, mas uma centelha de vida que Deus colocou em toda o criação, incluindo os animais (Gênesis 7:21, 22; Salmo 104:29, 30). Foi essa combinação de poeira + fôlego que fez Adão “uma alma vivente” (Gênesis 2:7, KJV). Com a morte (que é o resultado do pecado), “o sopro da vida”, também chamado de “o espírito” que anima os seres humanos agora, simplesmente “retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7). Mas a consciência humana não continua. (Salmo 146:4, ACF). Isso é o que Deus disse.
A Bíblia é claro que os seres humanos caídos não são imortais. Deus é o “único que possui imortalidade” (1 Timóteo 6:16, grifo do autor). Os seres humanos devem “procurar

24 de setembro de 2013

E SE OS Mc Cann Tivessem Negligenciado a Pequena Maddie!

Polícia britânica descobriu provas contra os McCann
(EM ACTUALIZAÇÃO) Num telegrama obtido pelo Wikileaks, o embaixador do Reino Unido diz ao congénere dos EUA que foi a polícia inglesa que descobriu provas que incriminavam os pais da menina desaparecida.
Existe apenas um telegrama dos obtidos pelo Wikileaks que fala sobre o caso Madeleine McCann e, tal como revela o El País, resulta de uma conversa entre os embaixadores do Reino Unido e dos EUA em Lisboa em finais de 2007.
O primeiro conta ao segundo que foram os polícias britânicos que se deslocaram ao Algarve que descobriram as provas que incriminavam Kate e Gerry McCann pelo desaparecimento da pequena Maddie a 3 de Maio desses mesmo ano na Praia da Luz.
Uma revelação que é totalmente contraditória com aquilo que foi noticiado na altura, nomeadamente pela Imprensa britânica, que chegou muitas vezes a por em causa o trabalho de investigação da Polícia Judiciária. Recorde-se que os pais de Maddie foram constituídos arguidos pela justiça portuguesa, decisão que provocou grande celeuma entre os dois países. Afinal, segundo o telegrama, é o próprio embaixador britânico que confidencia que foram as autoridades inglesas que encontraram as provas que faziam dos denunciantes os principais suspeitos.
Richard Ellis, que acabava de chegar a Lisboa, visita o seu colega norte-americano e os dois abordam o assunto que corria, na altura, o mundo inteiro. Ao contrário do que transparecia para a opinião pública, o diplomata britânico revela que as policiais de Portugal e do Reino Unido estavam coordenadas e que tudo era tratado com o máximo de sigilo.
Nota pessoal: Creio que este é um assunto extremamente delicado. Por essa razão, há um pudor em abordar este tema como um caso no âmbito dos rumores do fim. Não passa de uma curiosidade esta notícia que acima divulgamos, a ser verdade, muitos cidadãos do mundo inteiro que acompanharam este assunto pensarão: “não foi nada que eu não suspeitasse.” Lembremos algumas datas: Os factos principais sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, a 3 de Maio de 2007, de um complexo turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, Algarve.
2007
3 Maio: Madeleine, menina britânica de três anos, desaparece do quarto onde dormia com os dois irmãos gémeos num apartamento do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz. Os pais, ambos médicos (o pai é cardiologista, a mãe médica de clínica geral), jantavam com um grupo de amigos num restaurante do 'resort' a cerca de 50 metros do apartamento. Tinham chegado ao Algarve a 28 de Abril.
5 Maio: O director da Polícia Judiciária (PJ) de Faro, Guilhermino Encarnação, disse estar em situação de assegurar que a criança terá sido raptada e que todos os caminhos apontam para um crime de rapto, existindo já um 'esboço' de um suspeito. O porta-voz da PJ para o caso assegura que não recai qualquer tipo de suspeita sobre familiares e amigos da criança.
14 Maio: Robert Murat é ouvido durante 14 horas no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ em Portimão e torna-se no primeiro arguido no processo do desaparecimento da menina
31 Julho: A PJ, elementos da Polícia britânica e dois cães, treinados para detectar sangue e odores a cadáver, inspeccionam o apartamento de onde a menina desapareceu.
Como cristão, oro a Deus para que a notícia não tenha nada de verdade, não deixo no entanto, de manifestar a minha opinião: Estes pais estavam mais preocupados com os amigos e o prazer da noite que em cuidar de três crianças!
Assim diz este texto: “A Escritura Sagrada declara que antes da vinda do Senhor existirá um estado de decadência religiosa semelhante à dos primeiros séculos. “Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.” 2 Timóteo 3:1-5.”
Grande Conflito, p. 444

José Carlos Costa

22 de setembro de 2013

Igreja não pode 'interferir espiritualmente' na vida dos gays

O Papa disse que a Igreja tem o direito de expressar suas opiniões, mas não pode "interferir espiritualmente" nas vidas de gays e lésbicas. Em uma entrevista divulgada nesta quinta, Francisco afirmou também que as mulheres deveriam ter papel nas decisões da Igreja e desconsiderou as críticas daqueles que dizem que ele deveria lutar contra o aborto e o casamento entre homossexuais.

A entrevista, divulgada hoje pela revista La Civiltà Cattolica e traduzida em diferentes línguas (leia na íntegra, em inglês), aprofunda a visão de Franciso a respeito da Igreja Católica Romana. Eric Marrapodi e Daniel Burke, comentaristas de religião da rede de TV americana, acreditam que os comentários do Papa não fere a política ou a doutrina católica, mas mostram um movimento que vai da censura ao engajamento (em relação à polêmica).

"A Igreja, às vezes, se fecha em si mesma em coisas pequenas, em regras pequenas", disse o chefe da Igreja de Roma. "As pessoas de Deus querem pastores, e não clérigos agindo como burocratas ou oficiais do governo", acrescentou. Segundo Francisco, se a Igreja falhar em achar equilíbrio entre as missões espiritual e política, "vai ruir como um castelo de cartas".

No final de julho, quando voltava a Roma depois da Jornada da Juventude, realizada no Rio de Janeiro, Francisco já havia feito declarações parecidas. "Se a pessoa é gay, procura a Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgar?", disse o Papa na época. 
Nota pessoal: Assim é de fato, ninguém deve interferir nas vidas de gays e lésbicas. Sim cada um tem os seus direitos e opções. Já não estou de acordo com afirmativa do papa Francisco quando diz: "interferir espiritualmente", entendo que se eu desejo pertencer a uma comunidade espiritual, devo reger a minha vida pelas normas dessa comunidade, a menos que essa comunidade não se oriente por princípios bíblicos (se se entender as palavras do papa nesse contexto, então, ele tem razão). Quando falamos em princípios bíblicos, falamos em cristianismo, então subentende-se que o papa pertence a uma comunidade não-cristã.
Textos bíblicos: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;" (Levítico 18 : 22)
"Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.” (Levítico 20 : 13)
"E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele."  (Génesis 2 : 18).
Não temos a intenção de ofender um homem humilde e simples como o papa Francisco que ainda recentemente deu prova disso mesmo, ao aceitar uma Renault 4L com 300.000 kms. Mas ele não deve desconhecer: “Apesar de estar rodeada de um velho silêncio, a questão da homossexualidade entre sacerdotes é um "tema real", com respeito ao qual "não se pode fingir ignorância". Por isso, no Estado de Connecticut, nos Estados Unidos, os jesuítas decidiram falar sobre este tema publicamente. E deste modo, por primeira vez, uma universidade católica organizou recentemente um simpósio sobre a controvertida questão da homossexualidade dentro das comunidades de religiosas e sacerdotes. Segundo a doutrina católica, os gays têm que ser acolhidos com respeito e delicadeza, sendo por isso preciso evitar todo tipo de sinais de injusta discriminação. Contudo, a Igreja, apesar de respeitar as pessoas homossexuais, não admite no seminário nem nas ordens sacras pessoas que pratiquem a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundamente arraigadas ou apoiem a chamada cultura gay. Essas pessoas, de fato, se encontram numa situação que obstaculiza gravemente uma correta relação com homens e mulheres.”
Pobre papa! Os gestos do papa são importantes! É a Palavra de Deus o farol da verdade  que deve iluminar os homens que procuram a santidade! (São João 17:17).

José Carlos Costa

21 de setembro de 2013

Arábia Saudita muda os dias de fim-de-semana

A Arábia Saudita vai mudar os seus dias de fim-de-semana, que passarão a ser na sexta-feira e no sábado, ao invés de quinta e sexta-feira, uma alteração para ajustar o país à economia mundial. Num decreto-lei publicado hoje [23 de junho], a alteração é justificada com o objetivo do país se posicionar mais perto do ritmo da maioria dos países onde o fim-de-semana sucede ao sábado e domingo. Desse modo, justifica a Arábia Saudita, será reduzido o impacto dos diferentes dias de fim-de-semana para a economia e os mercados financeiros do país. A mudança ocorrerá já a partir de 29 de junho.

A Arábia Saudita vai mudar os seus dias de fim-de-semana, que passarão a ser na sexta-feira e no sábado, ao invés de quinta e sexta-feira, uma alteração para ajustar o país à economia mundial. Num decreto-lei publicado hoje [23 de junho], a alteração é justificada com o objetivo do país se posicionar mais perto do ritmo da maioria dos países onde o fim-de-semana sucede ao sábado e domingo. Desse modo, justifica a Arábia Saudita, será reduzido o impacto dos diferentes dias de fim-de-semana para a economia e os mercados financeiros do país. A mudança ocorrerá já a partir de 29 de junho.


NOTA: O mundo inteiro, de repente, quer ficar mais parecido com o ocidente na questão de dias de descanso. Já que os demais países islâmicos do Golfo já adotam a sexta e o sábado como fim-de-semana, resta saber se, no futuro, darão mais um passo rumo à padronização com o ocidente, como já estuda fazer Israel. Fica então a questão: Estará o mundo se preparando para aceitar em breve a marca da besta (guarda do domingo) - símbolo do poder do Vaticano sobre o mundo ocidental? Ainda que seja por outras razões, guardar o domingo então significará submissão ao Vaticano e rejeição da verdade (sábado do sétimo dia estabelecido pelo Criador).

NOTA: O mundo inteiro, de repente, quer ficar mais parecido com o ocidente na questão de dias de descanso. Já que os demais países islâmicos do Golfo já adotam a sexta e o sábado como fim-de-semana, resta saber se, no futuro, darão mais um passo rumo à padronização com o ocidente, como já estuda fazer Israel. Fica então a questão: Estará o mundo se preparando para aceitar em breve a marca da besta (guarda do domingo) - símbolo do poder do Vaticano sobre o mundo ocidental? Ainda que seja por outras razões, guardar o domingo então significará submissão ao Vaticano e rejeição da verdade (sábado do sétimo dia estabelecido pelo Criador).

Nota pessoal: Reconheça-mo-lo o mundo está cada vez mais confuso. Por um lado uma crise moral, social e económica nunca vista, por outro lado a Igreja tradicional que ressurge das cinzas. Onde estamos?
Ou fazer a pergunta dos discípulos:  "E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: ´Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?" Mat. 24:3

15 de setembro de 2013

Obama mantém ameaça militar sobre Assad. Qual a Razão?

EUA e Rússia chegam a acordo sobre a Síria 14/09/2013 14:41 CET
Kerry e Lavrov obtém acordo sobre arsenal químico… 14/09/2013 15:54 CET
Síria: Os seis pontos do acordo 14/09/2013 17:34 CET
Obama diz que solução síria não exclui uso de força… 15/09/2013 19:42 CET
Obama faz compasso de espera na crise síria 11/09/2013 04:45 CET
Washington saudou o acordo obtido sobre o desmantelamento do arsenal químico sírio, mas avisa que Damasco deve respeitar os seus compromissos.

Barack Obama disse que o acordo só foi possível “em parte” devido à ameaça do uso da força contra a Síria, como punição pelo suposto uso de armas químicas contra civis a 21 de Agosto.

“Nós não vamos aceitar apenas as palavras da Rússia e a palavra de Assad. Precisamos de ver ações que provem que Assad é sério e está pronto a desistir das armas químicas. Este plano surgiu apenas com uma ameaça de uma ação militar dos EUA, e essa ameaça vai manter-se. As nossas forças militares vão continuar na região para pressionar o regime de Assad. Se a diplomacia falhar, os Estados Unidos e a comunidade internacional devem continuar preparados para agir “.
Dois influentes senadores da oposição republicana, John McCain e Lindsey Graham, rejeitaram o acordo os Estados Unidos e a Rússia.

Ambos temem que tanto os amigos como os inimigos dos EUA considerem o acordo um gesto de fraqueza por parte de Washington.

A França saudou o apoio da União Europeia, ao Estados Unidos e a Barack Obama para uma “reação forte “contra o regime sírio.

A oposição síria vê-se forçada a redefinir estratégia. Claro ficou que não haverá um cessar-fogo com o regime de Assad.

Comentário pessoal: Todos nós vimos aquelas imagens de centenas de pessoas mortas ou em agonia – agora provado por ordem de Assad – e perguntamos: porque razão essa história não teve logo a retaliação dos Estados Unidos e parceiros?
A razão é simples a Síria não tem só a Rússia do seu lado, tem muitos países árabes. Não é o poderio militar que assusta. A resposta é simples. Os preços da energia, e em particular os preços do crude, vão subir muito e ainda mais depressa, se não se for prudente. Num período de crise económica como a que a Europa e não só atravessa seria o desmoronar dos impérios. Assim, em vez disso, recorre-se a mitos que permitem fingir e a vida continua. Que importa esses milhares de refugiados acampados nos países limítrofes à Síria?
Estou em crer que se assiste a uma encenação do déjà vu o que conta é salvar a face e esperar que o mundo amadureça para a “ceifa”. Sim, por um lado temos um homem que reúne todos os esforços para grangear a simpatia do mundo – o papa – por outro não temos um protagonista político capaz para liderar as “tropas” para “arrasar” com a islamização e os credos que não aceitam “um assim diz o papa”. Vamos esperar mais algum tempo. Mas não tanto assim! Os sinais são cada vez mais!

José Carlos Costa

O que vem por aí?

"… A crise financeira não é um evento que ocorre em uma situação de calma ou vazio político. Os Bancos Centrais e os organismos financeiros internacionais que provocaram nosso colapso atual, que segue evoluindo, não permitirão que a destruição da economia dos EUA, ou do dólar, ou dos mercados mundiais, não seja encoberta por um acontecimento que oculte sua culpabilidade".

"Necessitam de algo grande. Algo tão grande que os cidadãos comuns fiquem esmagados pelo medo e pela confusão".

"As elites necessitam de um apocalipse fabricado".

"Aí entra a Síria..."

"O pacto de defesa mútua entre a Síria e o Irão, seus fortes vínculos com a Rússia, a base naval russa em suas costas, o avançado armamento russo em seu arsenal, sua proximidade a rotas marítimas de petróleo vulneráveis, fazem desta nação um catalizador perfeito para uma catástrofe global. A guerra civil na Síria já está se estendendo aos países vizinhos como Iraque, Jordânia e o Líbano, e ao examinar os fatos de maneira objetiva, toda a guerra é produto da ação encoberta por parte dos EUA e seus aliados".

"Mas qual é o objetivo neste caso? Creio que o objetivo é transformar os sistemas políticos, económicos e sociais do mundo. O objetivo é infundir medo, o medo que se pode utilizar como capital para comprar, o que os globalistas chamam de 'Nova Ordem Mundial'. A Síria é a primeira peça do dominó de uma grande cadeia de calamidades..."


Fonte: Brandon Smith - analista dos EUA

Arábia Saudita muda os dias de fim de semana


A Arábia Saudita vai mudar os seus dias de fim de semana, que passarão a ser na sexta-feira e no sábado, ao invés de quinta e sexta-feira, uma alteração para ajustar o país à economia mundial. Num decreto-lei publicado hoje [23 de junho], a alteração é justificada com o objetivo do país se posicionar mais perto do ritmo da maioria dos países onde o fim de semana sucede ao sábado e domingo. Desse modo, justifica a Arábia Saudita, será reduzido o impacto dos diferentes dias de fim de semana para a economia e os mercados financeiros do país. A mudança ocorrerá já a partir de 29 de junho.


NOTA: O mundo inteiro, de repente, quer ficar mais parecido com o ocidente na questão de dias de descanso. Já que os demais países islâmicos do Golfo já adotam a sexta e o sábado como fim de semana, resta saber se, no futuro, darão mais um passo rumo à padronização com o ocidente, como já estuda fazer Israel. Fica então a questão: Estará o mundo se preparando para aceitar em breve a marca da besta (guarda do domingo) - símbolo do poder do Vaticano sobre o mundo ocidental? Ainda que seja por outras razões, guardar o domingo então significará submissão ao Vaticano e rejeição da verdade (sábado do sétimo dia estabelecido pelo Criador).

SEPTEMBER 25TH No other Military Option For Obama


SEPTEMBER 25TH No other Military Option For Obama


10 de setembro de 2013

Apocalipse 13 na capa das semanais

Deu na revista Veja desta semana: “Em 2008, candidato à presidência, Barack Obama apostava no ‘soft power’ e defendia que os EUA encerrassem as guerras no Iraque e no Afeganistão e acabassem com a máquina de grampos ilegais criada por Bush. Hoje, à frente da nação mais poderosa do mundo, Obama defende tanto a espionagem de países amigos como ataques à Síria e expõe ao mundo os dilemas da águia.” O governo de Obama pode ter mudado em relação a suas propostas iniciais, mas tem algo que nunca muda: as profecias bíblicas. Apocalipse 13 é claro em afirmar por meio de símbolos que a segunda besta começaria sua história agindo como cordeiro (calcada nos ideais de liberdade e paz), mas, finalmente, acabaria falando como dragão (de modo opressor, perseguidor, identificada com o mal). Assim como a primeira besta religiosa, a segunda besta política visa sempre aos seus interesses de poder. As duas finalmente se unirão (e estão muito mais unidas hoje do que no passado) para impor um dia que é símbolo da autoridade humana e aponta para a antiga adoração do Sol, ou seja, adoração de algo criado em oposição à adoração do Criador, que estabeleceu o sábado como memorial dessa criação (Êxodo 20:8-11). A controvérsia criacionismo x evolucionismo, o ECOmenismo, o ecumenismo, o terrorismo e outros temas apropriados para a engenharia social e a manipulação das massas, todos eles se inserem nesse contexto profético e favorecem a criação e a manutenção do “instinto de rebanho”. E qualquer um que resolver marchar em direção oposta será visto como inimigo da paz e da ordem.

A revista IstoÉ desta semana dá informações sobre a máquina de espionagem norte-americana: “A cerca de 2,5 mil quilómetros do Recife (PE), numa região inóspita do Atlântico Sul, existe uma pequena ilha de colonização britânica chamada Ascensão. É lá que os agentes de Barack Obama captam aproximadamente dois milhões de mensagens por hora. São basicamente conversas telefónicas, troca de e-mails e posts em redes sociais. É dessa pequena ilha que os técnicos da NSA, uma das agências de inteligência dos Estados Unidos, vêm bisbilhotando as conversas da presidenta Dilma Rousseff e de alguns de seus ministros mais próximos, segundo especialistas ouvidos por IstoÉ na última semana. A ilha de Ascensão tem apenas 91 quilômetros quadrados e seria irrelevante se não estivesse numa posição estratégica, a meio caminho dos continentes africano e sul-americano. Ao lado de belas praias, sua superfície abriga poderosas estações de interceptação de sinais (Singint), que se erguem como imensas bolas brancas. Elas integram um avançado sistema de inteligência que monitora em tempo real todas as comunicações de Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia e Venezuela e fazem parte de um projeto conhecido como Echelon, que envolve, além dos Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.” Percebe o tamanho das garras do dragão?

“Há um alto grau de probabilidade de que a NSA já tenha entrado não apenas no sistema de comunicações da presidenta, mas em todos os sistemas nacionais críticos”, alerta o consultor em segurança Salvador Ghelfi Raza, que já trabalhou para o governo de Barack Obama. 

Segundo IstoÉ, “muitas vezes empresas americanas ligadas à telefonia e à internet são acionadas para informações complementares. Com acesso à rede, por um técnico autorizado, é possível captar todo o tráfego de dados, sejam arquivos de vídeo, sejam fotos, trocas de mensagens ou chamadas de voz sobre IP”.

Os agentes norte-americanos que espionam um incontável número de informações podem facilmente “filtrar” aquilo que lhes interessa. Quem duvida de que, no futuro, além de espionar atividades terroristas, com esse sistema eles possam bisbilhotar a vida de outras personas non gratas a fim de tomar as devidas medidas contra elas – impedi-las de comprar e vender, por exemplo? (Ap 13:17).

“Foi a partir de 11 de setembro de 2011, com George W. Bush e o início da guerra ao terror, que a Casa Branca determinou uma modernização completa da base de Ascensão. Desembarcaram na pequena ilha voos regulares com supercomputadores, novas estações de monitoramento e uma vasta gama de equipamentos de ponta. O contingente de agentes da NSA cresceu cinco vezes e foi acompanhado por esforços britânicos no mesmo sentido. Ao assumir em 2009, Barack Obama determinou uma revisão completa da política de cyberdefesa, que ele classificou como ‘o mais sério desafio económico e de segurança nacional’ que os EUA deveriam enfrentar como nação. Para o democrata, era necessário promover um salto tecnológico e estratégico em toda a infraestrutura de comunicações e informação. Logo ele nomeou um comité executivo, integrado por representantes governamentais e do setor empresarial, e um coordenador, o cyberczar, com livre acesso a seu gabinete e com quem passou a despachar diariamente. Hoje, a NSA é a agência principal do sistema de inteligência americano. Abaixo dela estão outras 18, inclusive a velha CIA. Embora muitos acreditem que o Echelon seja coisa do passado, a verdade é que ele foi atualizado e sua plataforma de operação digital é a base da atual defesa cibernética, que não respeita limites na realização de seus objetivos estratégicos, políticos e comerciais.”

Por um bom tempo o Echelon foi tido como lenda ou teoria conspiratória. Agora se sabe que é tudo verdade. Será que o Haarp não se trata de algo parecido? (Confira aqui.)

O fato é que estão aí toda a estrutura e todas as condições para o desfecho de Apocalipse 13. Basta ter um olho nos fatos e outro nas profecias.

Michelson Borges

Dica de leitura: para entender melhor esse cenário profético do tempo do fim, leia O Grande Conflito, de Ellen White, e Apocalipse 13, de Marvin Moore.

8 de setembro de 2013

Semelhanças ENTRE os Estados Unidos e Roma

Já antes da queda The World Trade Center, assisti a um documentário da National Geografich sobre as similaridades e semelhanças entre os Estados Unidos da América/União Europeia e o antigo império Romano.
O próprio redator da matéria (não lembro quem assinou pelo texto), prognosticou, que "após os E.U.A jamais haverá outra superpotência como ela", afirmou o redator da matéria.

Semelhanças pertinentes para salientar rapidamente:
Roma construiu o seu império pavimentando estradas, as vias romanas;
Os Estados Unidos utilizam a via rápida da internet para difundir a sua cultura, adiais e valores como nação imperialista
Quem viaje pela Europa ou pelos Estados Unidos deixará de reparar na similaridade arquitónica dos vários aeroportos e estações de serviço. Quem se quiser dessedentar, verificará que as garrafas de Coca-Cola são praticamente iguais em toda a parte. Consequência evidente das ténicas de produção em massa, a uniformidade de certos aspectos do nosso  ambiente físico há muito que indigna os intelectuais. Uns, verberam a “hiltonização” dos nossos hotéis; outros, acusam-nos de homogeneizar toda a espécie humana.

Outras possíveis e 'supostas semelhanças & similaridades' entre Roma e E.U.A:

1. Expansão territorial.
O colonialismo de Roma tornou-se colossal.
Para construir um império, Roma dominou o Mediterrâneo.
Os vastos territórios conquistados representavam vantagens estratégicas, militares e económicas.
As legiões do império chegaram ao Egito, à Grécia, à Espanha, à Britânia, à Gália, à Síria, à Mauritânia e aos confins do mundo.
Júlio César gabava-se de ter matado um milhão de gauleses.
Paul Kennedy autor de The Rise and Fall of the Great Powers (Ascensão e Queda das Grandes Potências), diz que os pioneiros americanos também tinham um espírito conquistador.
Eles chegaram da Inglaterra à Virgínia e avançaram para o Oeste. Combateram os Cherokee, os Iroquois e os Sioux, entre outros. Apesar de muitos pioneiros estarem fugindo das restrições do imperialismo britânico, o novo pais adotou um programa de expansão imperialista. Mais tarde, após tomar um grande território do México, incluindo o Texas, os americanos abandonaram a conquista territorial. Mas as intervenções em outros países continuaram.
Hoje, as bases militares americanas estão em cerca de 40 países do mundo. De algum modo, essas bases exercem o papel das colónias do passado. Segundo o Pentágono, há uma presença militar americana, grande ou pequena, em 132 dos 190 membros das Nações Unidas.

2. Mitologia do destino.
Roma tinha toda uma mitologia a respeito do seu passado e do seu futuro.
Sempre cultuando uma história de glórias e heróis, promovendo o patriotismo e a grandeza, os romanos viam-se como um povo especial.
Eram, por determinação dos deuses, os guardiões da civilização mundial.
Não eram fruto do acaso, mas do destino.
Augusto se declarou o filho de um deus e ergueu uma estátua para seu pai adotivo, Júlio Cesar, num pódio junto com Marte e Vénus.
Os americanos também têm a mania de criar mitologias sobre o passado e seu futuro.
Talvez inconscientemente, criaram uma galeria especial de heróis nacionais. Os pais fundadores da nação, como Washington e Jefferson, e os grandes presidentes, como Abraham Lincoln, são reverenciados como verdadeiros mitos. Para muitos americanos, os Estados Unidos receberam uma missão divina de proteger a civilização e governar o mundo.
A ideia de que o paÍs é abençoado por Deus está enraizada na psique americana.
O dólar estampa a mensagem "ln God We Trust" (nós confiamos em Deus), e muitos discursos políticos terminam com a frase: "God bless America!" (Deus abençoe os Estados Unidos).
A política americana é influenciada por ideias religiosas e proféticas. Israel, por exemplo, é apoiado, entre outros motivos, porque muitos líderes evangélicos americanos influentes acreditam no dispensacionalismo, um sistema que interpreta as profecias bíblicas por um prisma futurista e literalista radical, colocando a Terra Santa como o epicentro dos eventos que precederão o retomo do Messias.

3. Força militar.
Roma tinha a máquina da guerra mais poderosa da época, algo que e mundo nunca tinha visto.
Seus soldados possuíam os melhores equipamentos e eram os mais bem treinados. Nenhuma outra potência chegava perto. Se a Grécia de Alexandre Magno dominou a Média-Pérsia de Ciro, que havia conquistado a Babilónia de Nabucodonosor, a Roma de Júlio César simplesmente subjugou a Grécia.
Os Estados Unidos também conseguiram uma superioridade militar incontestável no mundo. O presidente americano controla o maior arsenal bélico do planeta, com cerca de mil mísseis nucleares (sendo 500 intercontinentais), 1.600 caças e 1,4 milhão de militares na ativa.
Antes dos atentados terroristas, o governo Bush propôs um orçamento da defesa para 2003 de US$ 396 bilhões, um aumento de US$ 48 bilhões em relação a 2002. Isso é mais do que o orçamento de dezenas de países somados. O exército americano pode mostrar sua força em quase qualquer parte do planeta num curto espaço de tempo.

4. Poder económico.
Para manter suas legiões e os luxos da corte, Roma precisava de uma montanha de dinheiro.
Assim, o império planejou meios de conseguir fundos, especialmente através de impostos e taxas. A riqueza de Roma, em seus melhores momentos, tornou-se gigantesca.
Os Estados Unidos também conseguiram um destaque inigualável na arena econômica. Seu PIB (total de riquezas produzidas), de mais de US$ 10 trilhões (cinco vezes o da América Latina e o equivalente à soma dos PIBs de Japão, Alemanha, Inglaterra e França), representa 32% do PIB mundial. O país produz 30% das patentes mundiais, 25% dos automóveis e 50% dos lançamentos de satélites; e consome 33% da produção do planeta, um terço das importações e 25% da energia gerada no mundo.

5. Desenvolvimento tecnológico.
Com o seu pragmatismo, Roma valorizava as inovações da engenharia.
Para manter suas conquistas, um império precisa de tecnologia de ponta. Entre as conquistas mais conhecidas de Roma no campo da engenharia, figuram com destaque as estradas. Na época de Diocleciano (284-305), Roma tinha construído 85 mil quilómetros de estradas. Projetadas para o trânsito rápido do exército, as estradas tiveram um impacto positivo na economia do império. Facilitaram o transporte, o comércio e a comunicação. O sistema postal imperial dependia das estradas para levar notícias e correspondência. Usando diferentes cavalos, um mensageiro podia viajar até 160 quilómetros num dia, se houvesse urgência. As vias principais possuíam estábulos e alojamentos a espaços regulares e constavam nos mapas e guias. As estradas eram símbolos de poder e soberania, mostrando quem controlava o território.
Os Estados Unidos, igualmente, lideram as façanhas científicas e tecnológicas do planeta, detendo um predomínio absoluto no número de patentes mundiais e na conquista de prémios Nobel. A "superestrada" da informação, a Internet, também idealizada originalmente como ferramenta militar, já figura no centro do comércio americano. As conquistas científicas e tecnológicas americanas também servem de símbolos ideológicos e políticos. São importantes porque afetam a maneira como as pessoas percebem as relações de poder no mundo.

6. Influência cultural.
Todo império, além de conquistar, precisa manter o que conquistou. Isso se consegue pela força ou pela arte de fazer os conquistados quererem o que o conquistador quer. Roma às vezes mantinha suas legiões nas regiões conquistadas, mas também sabia seduzir os povos com a sua ideologia, a sua cultura e os seus luxos. Roma assimilava a cultura dos povos dominados, reciclava-a, mesclava-a com os seus valores e a vendia de volta. Tácito observou na Britânia que os nativos pareciam gostar de togas, banhos aquecimento central, nunca percebendo que esses eram os símbolos de sua "escravização". Os historiadores calculam que, por volta do ano 170 d.C., a população do império chegava a 65 milhões. Havia uma mistura de nacionalidades, sendo os cidadãos romanos os mais valorizados. Ainda hoje admirado, o direito romano regulava a vida do império.
De modo parecido, os Estados Unidos exercem uma influência cultural avassaladora. O imperialismo cultural americano ocorre através de Hollywood, da Disney dos jogos, da média da música e de produtos como McDonald e Coca-Cola. O politeísmo de ontem virou o multiculturalismo de hoje. O inglês de hoje, falado por mais de um quinto da população do planeta, é o latim de ontem. O dólar, como as moedas romanas, é a moeda mundial. A população americana também é uma mistura de etnias, sendo os cidadãos americanos os mais privilegiados.
Não por acaso, o governo dos Estados Unidos pressionou o Tribunal Penal Internacional, que começou a funcionar em julho na Europa, para conceder imunidade aos cidadãos americanos. A sociedade americana também valoriza um elaborado sistema jurídico, o que pode ser comprovado pela fixação de Hollywood em filmes envolvendo tribunais e advogados.

7. Hostilidade no Oriente Médio.
O Império Romano teve sérios problemas com a Palestina, especialmente com os "zelotes", grupo extremista judeu. Espécie de precursores dos extremistas islâmicos de hoje, os zelotes rejeitavam qualquer afinidade com a Pax Romana. Para eles, o sincretismo religioso promovido por Roma era abominável. Na vanguarda da resistência judaica, mas sem ostentar uma unidade político-militar, os zelotes incluíam facções ultra-radicais e cruéis, como a dos sicários. Eles banharam o solo da Palestina com o sangue de quase meio milhão de vidas, incluindo romanos e judeus colaboradores de Roma. Inspirados no movimento de Judas Macabeu, que, dois séculos antes, libertara os judeus do domínio sírio de Antíoco Epifânio, os zelotes lideraram uma revolta contra Roma, que terminou com a destruição e a profanação de Jerusalém pelas legiões romanas, no ano 70 d.C. Refugiados na fortaleza de Masada, num platô às margens do Mar Morto, os quase 900 zelotes/sicários remanescentes, liderados por Eliezer Ben Yair, desafiaram o cerco romano, até decidirem pelo suicídio coletivo, no ano 73, para não caírem nas mãos de Roma.
De modo semelhante, o Oriente Médio representa um problema hoje para a Pax Americana. Há mesmo quem acredite que a política externa dos Estados Unidos só irá funcionar quando for resolvida a crise do Oriente Médio. A crise atual envolvendo o Iraque é apenas mais um capítulo na tumultuada relação do país com a região. O interessante é que, assim como ex-protegidos de Roma se voltavam contra o império, ou por ódio ideológico ou por quererem suas regalias, também ex-protegidos de Washington (como Saddam Hussein) se têm rebelado contra o império americano. Pretexto para serem derrubados!

8. Decadência interna.
Antes de sua queda, Roma sofreu um processo de declínio moral. Durante séculos, seu alvo era helenizar ou romanizar as outras populações, ou seja, transmitir a cultura e os ideais da civilização greco-romana para o mundo. Mas, com o tempo, voltou-se para o luxo, a artificialidade, o misticismo, a superstição e a militarização. O grande historiador de Roma Michael Rostovtzeff (1870-1952) observou que, com a implantação da cultura de massa no Império Romano, houve uma simplificação dos conceitos e dos processos da vida política, social, económica e intelectual. Roma sofreu uma "barbarização" interna.
Hoje, vem-se falando também da decadência interna americana. Morris Berman, autor de The Twilight of American Culture (O Crepúsculo da Cultura Americana), compara a situação atual dos Estados Unidos à de Roma no seu período de declínio. Pintando um quadro do "barbarismo interno" americano, Berman cita, entre outras coisas, um abismo crescente entre ricos e pobres, gastos astronómicos com segurança, queda no nível cultural e "morte espiritual" (apatia, cinismo, corrupção, perda do espírito público).
Um indício de que os Estados Unidos são movidos hoje mais por interesses políticos, econômicos e militares do que por ideais culturais e espirituais, diz Berman, é o fato de os terroristas terem escolhido como alvos de seus ataques símbolos como o World Trade Center e o Pentágono. Seria notável, até bizarro, ele observa, se os terroristas tivessem alvejado o Memorial Jefferson ou a Universidade de Colúmbia.

9. Ameaça externa.
Os bárbaros representaram o desafio final para o Império Romano. O termo "bárbaro" tem origem grega. Segundo uma versão anedótica, os gregos deram esse nome aos antigos povos da Europa (como vândalos, alamanos, suevos, anglos e saxões, entre outros) porque eles não falavam grego e a sua fala soava como "bar-bar-bar", ou seja, um blá-blá-blá ininteligível. O nome veio a significar "estrangeiro, nômade", "iletrado", "incivilizado" e "violento". Embora poucos bárbaros pudessem ler e escrever, a história mostra que esse estereótipo negativo era injusto. Roma ignorou a civilização dos bárbaros, desafiou-a e pagou caro. Durante quatro séculos, os bárbaros pressionaram as fronteiras do Império Romano. Em 378, os godos conseguiram uma vitória decisiva, em Adrianópolis. Essa batalha expôs a fragilidade do império e encorajou novos ataques. Roma não era invencível.
Finalmente, em 476, os bárbaros depuseram o último imperador romano e colocaram o líder germânico Odoacro no trono, tornando-o rei do Império Ocidental. Os Estados Unidos têm os seus próprios bárbaros. O império americano ignora a cultura e o mundo dos "bárbaros" modernos. Para os americanos, o terrorismo islâmico é completamente irracional.
Em sua mentalidade, a única civilização que conta é a ocidental, representada pelos Estados Unidos. Os valores corretos são os valores americanos; o estilo de vida americano é o único jeito "razoável" de viver. Talvez os americanos nunca tenham levado a sério a ameaça e o poder dos novos bárbaros, até 11 de setembro de 2001. A queda do World Trade Center expôs a vulnerabilidade do império. Isso mostra que, do ponto de vista estratégico imediato, Bush não esta errado em querer atirar primeiro. A questão é se essa é uma opção aceitável para uma democracia.
A partir daqui, é a opinião de um teólogo adventista, Dr. José Carlos Ramos, observem a semelhança com as teologias da Watchtower...

10. Papel profético.
Roma entrou na profecia bíblica através da figura de um "animal terrível e espantoso" (para saber mais, acompanhe as colunas do Dr. José Carlos Ramos na Sinais). O profeta Daniel (2, 7, 8) indica que o Império Romano teria uma fase política, seguida por uma fase mais religiosa, até ser fragmentado e prosseguir como uma mistura de força (ferro) e fragilidade (barro). Em seus piores momentos, seria um império brutal e perseguidor. Sob esse império pragmático, Jesus seria crucificado e milhares de cristãos perseguidos. Mais tarde, por interesse político, o império iria adquirir características religiosas cristas e assumir papéis ou prerrogativas de Deus. Se normalmente Roma era tolerante em matéria de religião, assimilando os deuses locais e usando a religião como um meio de integrar os conquistados à sociedade romana, ela se tomava intolerante e opressiva sempre que alguma expressão religiosa era percebida como uma ameaça à segurança do império.
Os Estados Unidos também parecem estar retratados na profecia bíblica. Em Apocalipse 13, João fala de um poder político-religioso ditatorial que imitaria a "besta ou monstro" do Império Romano. Na verdade, João primeiro descreve o próprio Império Romano em sua fase dominada pela política papal; depois, começa a descrever o poder que imitaria e tentaria reviver o Império Romano.
Na perspectiva de João, são duas "bestas" e uma mesma agenda. A ideologia, os métodos e os alvos são semelhantes. Exercendo um poder global, ambas as bestas misturam política com religião, impõem um tipo de adoração e perseguem o povo de Deus. A Roma moderna pareceria cordeiro, mas falaria e agiria como dragão. Seu objetivo, numa fase dominada pela religião, é dar uma nova vida para a antiga Roma, que foi O poder em uma era de comunicação global, compara Nye, é distribuído entre os países em um padrão que lembra um complexo jogo de xadrez tridimensional. No topo do tabuleiro, o poder militar é amplamente unipolar (só dá os Estados Unidos). No meio do tabuleiro, o poder económico é multipolar (além dos Estados Unidos, há, por exemplo, a Europa, o Japão e a emergente China). Na base do tabuleiro, o poder na esfera das relações transnacionais que fogem ao controle do governo é amplamente disperso (não há como manter a hegemonia).
Isso significa que os Estados Unidos podem ser tentados a exercer seu poder hegemónico para reforçar as áreas onde não têm tanto poder. Hoje, a revolução na informação permite a criação rápida de comunidades virtuais que cruzam as barreiras nacionais. "O problema para os americanos no século 21", observa Nye, e que cada vez mais as coisas fogem ao controle mesmo do mais poderoso Estado." Agir unilateralmente, na tentativa de querer controlar as ameaças reais ou imaginárias, pode enfraquecer a nova Roma.
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José Carlos Costa

O Mundo Está Agitado pelo Espírito de Guerra.



"… A crise financeira não é um evento que ocorre em uma situação de calma ou vazio político. Os Bancos Centrais e os organismos financeiros internacionais que provocaram nosso colapso atual, que segue evoluindo, não permitirão que a destruição da economia dos EUA, ou do dólar, ou dos mercados mundiais, não seja encoberta por um acontecimento que oculte sua culpabilidade".

"Necessitam de algo grande. Algo tão grande que os cidadãos comuns fiquem esmagados pelo medo e pela confusão".

"As elites necessitam de um apocalipse fabricado".

"Aí entra a Síria..." 

"O pacto de defesa mútua entre a Síria e o Irã, seus fortes vínculos com a Rússia, a base naval russa em suas costas, o avançado armamento russo em seu arsenal, sua proximidade a rotas marítimas de petróleo vulneráveis, fazem desta nação um catalizador perfeito para uma catástrofe global. A guerra civil na Síria já  está se estendendo aos países vizinhos como Iraque, Jordânia e o Líbano, e ao examinar os fatos de maneira objetiva, toda a guerra é produto da ação encoberta por parte dos EUA e seus aliados".

"Mas qual é o objetivo neste caso? Creio que o objetivo é transformar os sistemas políticos, econômicos e sociais do mundo. o objetivo é infundir medo, o medo que se pode utilizar como capital para comprar, o que os globalistas chamam de 'Nova Ordem Mundial'. A Síria é a primeira peça do dominó de uma grande cadeia de calamidades..."

6 de setembro de 2013

OS PARADOXOS DO VATICANO - GUERRA E JEJUM

Talvez poucas pessoas saibam que a fábrica de armas Pietro Beretta Ltda. (a maior indústria de armas no mundo) é controlada pela Holding SpA Beretta e que o acionista majoritário da Holding SpA Beretta, depois de Gussalli Ugo Beretta, é o IOR (Instituto para Obras de Religião) [comumente conhecido como Banco do Vaticano], instituição privada, fundada em 1942 pelo Papa Pio XII e com sede na Cidade do Vaticano.

A história por trás de tudo isso é a seguinte:
Roma não foi construída em um dia, tampouco o Vaticano, e menos ainda sua opulência atual. Isso tem suas raízes no século IV da era cristã, quando o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e colocou à disposição do Papa Silvestre I uma fortuna colossal - de fato o transformou no primeiro Papa rico na história.

A igreja católica é a única organização religiosa do mundo que tem como quartel-general um Estado independente: a cidade do Vaticano. Com seus 2 Km² de superfície o Vaticano é muito menor do que muitos campos de golf no mundo; e para percorrê-lo sem pressa não se necessita muito mais que uma hora; contar suas riquezas, contudo, levaria bastante mais tempo.

A moderna opulência do Vaticano baseia-se na generosidade de Benito Mussolini que, graças à assinatura do Tratado de Latrão entre seu governo e o Vaticano, outorgou à Igreja Católica uma série de garantias e medidas de proteção. A "Santa Sé" conseguiu que a reconhecessem como um Estado soberano, beneficiou-se com a isenção fiscal de sua propriedade para beneficiar os seus cidadãos, que não precisavam pagar os direitos aduaneiros pelo que importavam do exterior. Foi-lhe concedida imunidade diplomática e seus diplomatas começaram a desfrutar dos privilégios da profissão, igual assim como os diplomatas estrangeiros reconhecidos junto à Santa Sé. Mussolini prometeu introduzir o ensino da religião católica em todas as escolas do país e deixou a instituição do casamento sob a égide das leis canônicas, que não admitiam o divórcio. Os benefícios que o Vaticano recebeu foram enormes – dentre eles, os benefícios fiscais foram preponderantes.

Em 1933, o Vaticano mais uma vez demonstrou sua capacidade de estabelecer negócios lucrativos com os governos fascistas. A concordata de 1929, assinada com Mussolini, foi seguida por outra entre a Santa Sé e o III Reich de Hitler. O gestor Francesco Pacelli foi uma das figuras-chave do pacto com Mussolini: seu irmão, o cardeal Eugenio Pacelli, futuro Papa Pio XII, foi responsável pela negociação como Secretário de Estado do Vaticano, assinando um tratado com a Alemanha de Hitler. Pio XII conhecia bem a Alemanha. Ele fora núncio em Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial, e depois, como Secretário de Estado de Pio XI, teve inúmeras intervenções no rumo que estava tomando a política alemã. Nesta qualidade interveio decisivamente na encíclica de Pio XI, conhecida como "Mit Brennender Sorge" (que pode se traduzir "Com preocupação ardente"). A iniciativa da encíclica partiu, ao contrário do que se acredita, dos bispos alemães, sendo o primeiro rascunho escrito em Roma pelo Cardeal Faulhaber. O então cardeal Pacelli, que fala alemão, deu-lhe a forma final, apresentada a Pio XI, sendo então assinada e publicada. Apesar da constante e grande pressão mundial, o Papa Pio XII sempre se negou a excomungar Hitler e Mussolini; seu pontificado foi caracterizado pela adoção de uma falsa postura de neutralidade.

Quando os nazistas invadiram a Polónia, o Papa Pio XII se recusou a condenar a invasão; uma das maiores vantagens que obteria o Vaticano do muito lucrativo acordo que mantinha com Hitler era a confirmação de Kirchensteuer, um imposto eclesiástico; trata-se de um imposto estadual que ainda hoje os fiéis alemães devem pagar, e só podem escapar se renunciarem à sua religião. Na prática, muito poucos renunciam. Este imposto representa por si só entre 8 e 10% dos impostos totais arrecadados pelo governo alemão.

Comentário: Os paradoxos do Vaticano

Jejum e oração pela paz na Síria? Nada contra os católicos, até por que tenho pessoas especiais tanto amigos como próprios parentes meus, por isso sei que a maior parte deles estarão com muita humildade de coração nesse jejum, e que Deus os abençoe! Cristianismo é guardar os mandamentos e ter comunhão com Deus. Por isso amigos- "Se tudo isso é amável, de boa fama e se alguma virtude há, par tanto nisso pensais" Filipenses 4:8

1 de setembro de 2013

Quem Dominará o Mundo?

Os serviços secretos norte-americanos lançaram 231 ciberataques em 2011 visando alvos como Irão, Rússia, China ou Coreia do Norte, refere, este sábado, o jornal "The Washington Post", com base em documentos fornecidos pelo ex-analista informático Edward Snowden.
Os documentos fornecidos por Snowden e entrevistas com ex-funcionários norte-americanos apontam para uma campanha de ciberataques "muito mais ampla e agressiva" do que se pensava, de acordo com o jornal.

The Washignton Post aponta um projeto designado "Genie", dotado de um orçamento de 652 milhões de dólares, que permite infiltrações em redes estrangeiras para as colocar sob controlo dos Estados Unidos.

Em finais deste ano, o Genie deverá controlar pelo menos 85 mil programas em computadores escolhidos estrategicamente em todo o mundo, um número quatro vezes superior ao de 2008, quando eram pouco mais de 21 mil.

Entre os 231 ciberataques lançados em 2011, a maioria visava alvos "da maior importância" que antigos responsáveis disseram incluir "adversários como Irão, Rússia, China ou Coreia do Norte e atividades como a proliferação nuclear", acrescenta o jornal citando os documentos.

O vírus informático Stuxnet, que atacou em 2010 o programa nuclear iraniano, foi atribuído por Teerão a um ataque israelo-americano.

Edward Snowden, ex-analista informático da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos que revelou a existência de um programa de vigilância em massa de comunicações, obteve asilo temporário na Rússia a 01 de agosto, depois de ter passado mais de um mês na zona de trânsito do aeroporto moscovita de Sheremetievo.

Nota pessoal: Muitos especialistas de informática entre outros como analistas e políticos, defenderam que a Rússia era uma ameaça e deveria de ser aniquilada. Falam também do Irão e Iraque. Depois e recentemente surgiu a Coreia do Norte e há quem tema a China, como o gigante adormecido e que lentamente derpertar para dominar o mundo. Será assim?
O que cremos é que até agora só vimos a ponta do iceberg, pois os planos vão muito além do que imaginamos. A seguinte declaração, feita pouco antes da queda do comunismo pelo ex-sacerdote jesuíta Malachi Martin, mostra isso:

"Voluntária ou involuntariamente, prontos ou não, todos estamos envolvidos numa tripla competição global, sem exageros... A competição serve para ver quem estabelecerá o primeiro sistema mundial de governo, que dominará todas nações...".
"Aqueles de nós que temos menos de 70 anos veremos instaladas pelo menos as estruturas básicas do novo governo mundial. Os que têm menos de 40 anos, com certeza, viverão sob sua autoridade e controlo legislativo e judicial...".
"Este poder possuirá toda a autoridade, detendo o dobro da autoridade e controlo sobre cada um de nós como indivíduos e sobre todos como uma comunidade; sobre os mais de seis biliões de habitantes que os demógrafos prevêem que haverá neste planeta no início do terceiro milénio...".
"Não é exagero dizer que o propósito do pontificado é ser o vencedor desta competição que já está acontecendo"..[a]
Malachi Martin garantiu há mais de uma década que uma Nova Ordem Mundial será instituída nos nossos dias. Segundo o seu ponto de vista, os mais fortes candidatos para obter o controlo mundial soa: o papado, representado por João Paulo II; o comunismo, representado por ikhail Gorbatchev e o Ocidente capitalista, representado pelos Estados Unidos.[b]
Em 1989, vimos com assombro como os Estados Unidos e o Vaticano fizeram uma "Santa Aliança" para destruir o poder comunista. Em consequência disso, o terceiro competidor havia sido eliminado, ficando somente estas duas "superpotências".[c]
Fonte: [a] Malachi Martin, The Keys of This Blood¾ A Struggle for World Dominion between Pope John Paul II, Mikhail Gorbachev and the Capitalist West (Las Llaves de Esta Sangre: Una lucha por el dominio mundial entre Juan Pablo II, Mijaíl Gorbachov y el Occidente capitalista), págs. 15-17.
 [b] Ibid.
 [c] Carl Bernstein y Marco Politi, Su Santidad, Contraportada, Editorial Norma.

Qual das duas conseguirá impor a Nova Ordem Mundial? O que diz a Bíblia a este respeito?
"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada" (Ap 13.11-12)
Quem está a exercer este poder? Vou lembrar a notícia introdutória: “Os serviços secretos norte-americanos lançaram 231 ciberataques em 2011 visando alvos como Irão, Rússia, China ou Coreia do Norte, refere, este sábado, o jornal "The Washington Post", com base em documentos fornecidos pelo ex-analista informático Edward Snowden.
Os documentos revelados por Snowden e entrevistas com ex-funcionários descrevem uma campanha de ciberataques planeados pelo governo do presidente americano, Barack Obama…”
Um dos exemplos apontados pelo WPost é um projeto chamado Genie, que conta com um orçamento de US$ 652 milhões e consistente na infiltração em redes estrangeiras para deixá-las sob controlo dos EUA. Até ao fim deste ano, prevê-se que, por meio do Genie, os EUA terão o controlo de pelo menos 85 mil computadores no mundo, cifra quatro vezes maior do que a de 2008, quando foram pouco mais de 21 mil.

O especialista: Vírus Stuxnet, usado contra programa do Irão, tem trechos do Flame
Stuxnet, um vírus informático desenvolvido pelos EUA e Israel que destruiu centrífugas nucleares do Irão em ataques em 2009 e 2010, são citados frequentemente como uma das "armas" usadas nesses ciberataques. O orçamento que as 16 agências de espionagem dos EUA destinam aos trabalhos de inteligência - entre as quais estão as dos ciberataques - e à luta contra o terrorismo foi de US$ 52,6 bilhões no ano fiscal de 2013, segundo o WPost.
"E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Lucas 8: 8)
Sabe quantas vezes aparece na Bíblia esta expressão?: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”
Eu gostava de dizer, mas não digo. Se tem interesse procure esta é sua obrigação!

José Carlos Costa